quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

ARTIGO - 2014: Ano para esquecer, principalmente no futebol



Texto: Paulo R. Maciel


Para mim, em muitos aspectos, o ano de 2014 é um ano para “esquecer”. É lógico que na vida nada é completamente ruim ou completamente bom. Mas o ano terminal teve muitos pontos negativos que marcaram sua passagem aqui no Brasil. A começar pela decepção da Seleção Brasileira na fase semifinal da Copa do Mundo, com a derrota histórica de 7 a 1 para a Alemanha, em pleno “País do Futebol”. Houve um “apagão” dos nossos jogadores na partida do Mineirão, em que se perderam totalmente na competição internacional, para decepção de milhões de torcedores. Para mim, foi pior do que aquela “convulsão” repentina do atacante Ronaldo, na Copa do Mundo na França. Ainda no futebol, falando dos times principais do país, o Vasco conseguiu sair da Série B e voltou à elite da competição nacional (Campeonato Brasileiro). E voltou a ter também no comando, após seis anos, o seu antigo dirigente Eurico Miranda. Termina assim a fase de administrador de Roberto Dinamite, que soube ser ídolo como jogador, mas não deu conta como os vascaínos esperavam no cargo executivo.  O Botafogo vai ocupar o  lugar do Vasco na Segundona. Particularmente, sobre o meu primeiro time - o Flamengo -, não há muito o que dizer, só que tenho saudade da “Era Zico, Adílio, Adão, Júnior e Tita”. Já o meu segundo time – o Palmeiras -, não tem também muito o que comemorar no ano do seu centenário, a não ser a construção de sua nova arena esportiva, que realmente ficou um “brinco”. Mas quanto ao futebol apresentado pela equipe, é um ano para “esquecer” rapidamente. Ainda bem que o "Verdão" conseguiu permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro, senão seria um fiasco total. Mas vamos torcer por novos tempos daqui pra frente. Os mineiros é que podem sorrir à toa, com o Cruzeiro merecidamente campeão brasileiro e o Atlético Mineiro campeão da Copa do Brasil. Fora do futebol, há vários outros acontecimentos de 2014 que devem ser esquecidos, como na economia e na política nacional. E que Deus nos ampare em 2015.  

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