quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Chuvas há mais de 24h deixa Defesa Civil de Colatina/ES em alerta. Preocupação é com áreas de risco e alagamentos em ruas


Inserida e adaptada por Paulo Roberto Maciel para o blog reporterpaulomaciel.blogspot.com
Fonte: Prefeitura

As chuvas começaram e a Coordenação Municipal de Defesa Civil de Colatina já está em alerta para prestar atendimento à população em decorrência das situações de emergência, no estado de calamidade pública, relacionados a riscos, perdas e danos, provocados por alagamentos, desabamentos ou quaisquer outras situações. O secretário de Gabinete, Sílvio Benezoli, informou que já está à disposição o telefone 3177-7010, e ainda os de mais oito secretarias que estão dando suporte à Coordenação. São as de Obras (3177-7080/7081/7082), Comunicação Social (7051 e 7045), Desenvolvimento Urbano (7077), de Interior (7087), Assistência Social (7020), Saúde (3722-4575) e Trânsito, Transportes e Segurança Pública (7089) e ainda o Sanear (2102-4300). Como todos os anos, a Prefeitura ainda mantém intercâmbio com diversos órgãos e entidades, que podem dar apoio nas situações, como o Corpo de Bombeiros, Câmara Municipal, Polícia Militar, Câmara de Diretores Lojistas (CDL), Diocese, clubes de serviços, igrejas evangélicas e hospitais, entre outros. Vem sendo executadas obras previstas no Projeto de Macrodrenagem, criado em 2001 e reavaliado em 2005. Desde então já foram realizadas 70 obras, de médio e alto graus de risco. Nos bairros São Marcos, Morro do Café e Carlos Germano Naumann, as obras estão em andamento. Já no Morada do Sol, Alto Maria Ismênia e Aparecida e no acesso ao bairro Fioravante Marino as drenagens já estão quase todas prontas, faltando alguns serviços. Segundo o secretário de Obras, João Goldner, durante todo o ano muros de arrimo, drenagem e pavimentação são construídos, além de serviços de limpeza de galerias, em diversas regiões da zona urbana. Ele esclareceu, porém, que devido à topografia da cidade ser muito acidentada e os imóveis serem muito antigos, e terem sido construídos em sua grande maioria sem projeto e acompanhamento técnico, não é possível garantir que não haja risco.

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