quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Colatina/ES discute políticas públicas para DST e AIDS. Coordenadora Maria da Consolação Lavagnolli vai a Brasília





Adaptada por Paulo Roberto Maciel para o blog reporterpaulomaciel.blogspot.com
Fonte: Prefeitura


A coordenadora Municipal do Serviço de Atendimento Especializado (SAE) em Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e Aids e do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), Maria da Consolação Lavagnoli, representou mais uma vez Colatina na reunião ampliada da Comissão de Gestão para Políticas Públicas de HIV/Aids (Coge), do Ministério da Saúde, que aconteceu na terça-feira (10/11), em Brasília. Ela é representante do único município capixaba que integra a Coge, que tem como missão trabalhar juntamente com o Programa Nacional de DST/Aids pelos interesses de gestores e também de usuários e ainda é um espaço de discussão para que todas as macrorregiões brasileiras participem de debates das políticas a serem implantadas na área. Pela manhã, eles debateram sobre o acompanhamento dos compromissos estabelecidos neste ano, que será apresentado pelo diretor adjunto do Departamento de DST e Aids e Hepatites Virais, Eduardo Barbosa. A partir das 14 horas Eduardo Barbosa e Ricardo Gadelha, coordenador do Programa Nacional de Hepatites Virais (PNHV) falaram sobre a integração do Programa e o Departamento. Em seguida houve uma capacitação para implementação do PPD em Serviço de Atendimento Especializado que foi ministrada por Raquel Bacarini, da Unidade de Assistência e Tratamento. Maria da Consolação ocupa o cargo de membro da Comissão desde fevereiro, por Colatina ter sido apontado como o município referência no Programa, implantado há 10 anos. O Comitê Técnico Assessor de Gestão das Ações das doenças foi instituído por uma portaria ministerial em 2000, reformulado em 2004, e depois teve renovada sua composição em 50%. A Coge é uma instância colegiada consultiva que tem como finalidade assessorar o Programa Nacional das doenças, do Ministério, na formulação da política de prevenção e controle e também articular, politicamente, com as instâncias gestoras dos âmbitos federal, estadual e municipal dentro do sistema SUS (Sistema Único de Saúde), na perspectiva de promover a incorporação das atividades dentro do processo de descentralização da saúde viabilizando as suas sustentabilidades técnica, política e financeira. É composta por representantes do Programa Nacional e dos Programas Estaduais e Municipais, formalmente designados como responsáveis pelas ações em cada uma das instâncias. Os membros titulares são: o diretor nacional (membro nato), dois coordenadores estaduais e dois municipais escolhidos para cada região do país, totalizando 21 membros titulares. E ainda há três suplentes.

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