POSTAGEM NA REDE SOCIAL www.facebook.com/paulomacieldaradio , NO CANAL
DO YOUTUBE paulo roberto maciel E NO BLOG
reporterpaulomaciel.blogspot.com
A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4% em 2020
As instituições
financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram a estimativa
para a inflação este ano, pela oitava vez seguida. Desta vez, a projeção
para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação
oficial do país – caiu de 3,22% para 3,20%. A informação consta no
boletim Focus, pesquisa semanal do BC que traz as projeções de
instituições para os principais indicadores econômicos.
Para 2021, a estimativa de inflação se
mantém em 3,75%. A previsão para os anos seguintes também não teve
alterações: 3,50% em 2022 e 2023.
A projeção para 2020 está abaixo do centro
da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida
pelo Conselho Monetário Nacional, é 4% em 2020. Para 2021, a meta é
3,75% e para 2022, 3,50%. O intervalo de tolerância para cada ano é 1,5
ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, em 2020, por exemplo,
o limite mínimo da meta de inflação é 2,5% e o máximo, 5,5%.
Para alcançar a meta de inflação, o Banco
Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic,
atualmente em 4,25% ao ano. Para o mercado financeiro, a Selic deve ser
mantida no atual patamar até o fim do ano. Em 2021, a expectativa é de
aumento da taxa básica, encerrando o período em 6% ao ano. Para o fim de
2022 e 2023, a previsão é 6,5% ao ano.
Quando o Comitê de Política Monetária
(Copom) reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato,
com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e
estimulando a atividade econômica.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de
juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos
preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a
poupança. Já a manutenção da Selic indica que o Copom considera as
alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.
Atividade econômica
A projeção para a expansão do Produto
Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no
país – caiu de 2,23% para 2,20% em 2020, na segunda redução consecutiva.
As estimativas das instituições financeiras para os anos seguintes -
2021, 2022 e 2023 – permanecem em 2,50%.
A previsão do mercado financeiro para a
cotação do dólar subiu de R$ 4,10 para R$ 4,15 para o fim deste ano e de
R$ 4,11 para R$ 4,15, ao fim de 2021.
Edição: Valéria Aguiar. Publicado em 26/02/2020 - 12:39
Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil - Brasília
Fonte: Agência Brasil
POSTADO POR: REPÓRTER, RADIALISTA E BLOGUEIRO PAULO MACIEL, DE
COLATINA/ES, NOS ENDEREÇOS NA WEB: paulo roberto maciel (canal no youtube),
reporterpaulomaciel.blogspot.com e facebook.com/paulomacieldaradio (26/02/2020)
Nenhum comentário:
Postar um comentário