terça-feira, 27 de agosto de 2013

Palestra espírita em Colatina/ES, com o tema "Encontros e Desencontros em uma Existência Fugaz". Orador é o jurista Luiz Pretti, de Vitória/ES

"Encontros e Desencontros em uma Existência Fugaz". Este será o tema da palestra do jurista e orador Luiz Pretti (foto), de Vitória/ES, neste domingo, dia 1º de setembro, das 9h as 10h, na sede da Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas (SCEE), localizada na rua Santa Maria,número 51, Centro. O telefone para mais informações sobre o evento é o (0xx27) 3722-2756. "Agradecemos o seu apoio nesta divulgação, obrigado", disse o presidente da SCEE, Dr. Virgilio Knupp, em mensagem enviada ao blog REPORTERPAULOMACIEL.BLOGSPOT.COM. (Fonte: SCEE. Redação: Paulo R. Maciel)

Leilão de Itaguaçu/ES. Sítios são os destaques, além de terrenos, chácaras, imóvel comercial, veículos, implementos...

(FOTO ILUSTRATIVA: celic.rs.gov.br)/// Itaguaçu, 26 de agosto de 2013 - A Justiça Estadual de Itaguaçu realiza leilão nos dias 05 e 19 de setembro de 2013, a partir das 12h20min, no Fórum. No evento, como destaques serão leiloados sítios em Itaguaçu. Além disso, terrenos, chácaras e imóvel comercial, veículos, implemento agrícola, semoventes e impressora Estende Processar. Os interessados podem obter informações mais detalhadas pelo site www.leiloesjudiciais.com.br ou então pelo telefone 0800-707-9272. (Fonte: Adriane Erler, da Assessoria de Comunicação, (44) 2101-9272, assessoria@leiloesdajustica.com.br, www.leiloesjudiciais.com.br)

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Momento de humor no blog reporterpaulomaciel.blogspot.com

(FOTO ILUSTRATIVA: socorro.sp.gov.br) Sou católico mas respeito todas as religiões. E grande parte dos católicos é bem-humorada, inclusive padres, bispos e cardeais. O nosso querido e bom Papa Francisco já demonstrou que é bem-humorado desde a primeira aparição na sacada do Vaticano, após a sua eleição, quando, ao invés de dizer que iria orar por nós, pediu que nós orássemos por ele. Por isso não me furto de deixar aqui alguns momentos humorísticos descontraídos em relação à figura dele. Vamos lá, então! Quando o Papa Francisco chegou ao Rio – todos viram -, ele pediu para transportá-lo num carro dos mais simples, sem blindagem, e ainda deixou as janelas do veículo abertas. E foi assim, logo na sua chegada, que recebeu o primeiro abraço do público, bem ao jeito simples dele, com engarrafamento entre ônibus, os seguranças atônitos, avanço das pessoas, Sua Santidade acenando com as mãos pro lado de fora do carro... E depois que o Papa foi embora, a situação do trânsito no Rio continuou a mesma, com os engarrafamentos de sempre, os condutores nervosos, xingando. Aí, logo um motorista buzinou para o carro da frente: - Ô vacilão, sai da frente, eu quero passar, tô com pressa... E o outro respondeu: - Qual é a sua, cara, desestressa, pô! Até o Papa, que é o Papa, enfrentou o engarrafamento numa boa, sem reclamar, por que você não pode esperar!!!! E o motorista que estava atrás, então, fechou o bico e ficou pianinho, pianinho... … Vamos a outra piada, com muito respeito, falando sobre o nosso querido e amado Papa Francisco. Dizem que o motorista do Papa, numa de suas viagens, era negro. E o Papa, em sua infinita simplicidade, percebeu que o motorista estava cansado. Quis, então, de qualquer jeito assumir o volante e pediu que o motorista fosse para o banco de trás. O Papa, com sua mansidão de jesuíta, dirigia muito devagar, a uns 40km/h, acabando por atrapalhar o trânsito. Um guarda parou o carro. Quando viu que era o Papa, ficou vermelho, azul, verde, branco, enfim amarelou. E, sem saber o que fazer, ligou logo para o seu chefe: - Chefe, um problemão aqui! - O que é? - Eu parei um carro por baixa velocidade, que estava atrapalhando o trânsito! - Pode multar! - Mas, chefe, o senhor não sabe quem é! - Não interessa, a lei é para todos! - Mas chefe é uma grande autoridade. - Deputado? - Não. - Senador? - Não. Governador? - Não. Presidente, então? - Não. - Ah, vai me dizer, então, que é o Papa! - Maior que ele ainda, chefe, eu acho que é São Benedito!!!

Reflexões sobre a Bíblia Sagrada

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo São Mateus (Cap. V, vers. 10 e 11): "Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; bem-aventudados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa.”

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O Flamengo já nasceu com a garra e o espírito vencedor

A história do Flamengo é de muito tempo antes. Estamos falando de um clube que desde a sua existência escreveu sua história em três diferentes séculos, um clube que nasceu apenas seis anos após a proclamação da república. Contar a história do Flamengo é, sem dúvida, contar um pouco da história do país, afinal como bem definiu o escritor Ruy Castro em "Flamengo, o vermelho e o negro", podemos dizer em relação ao Flamengo que "O Rio foi seu berço, mas sua casa é o Brasil". Mal sabiam aqueles que um dia sonharam a criação de um grupo de regatas, o alcance desse amor pelo esporte. A cidade do Rio de Janeiro em 1895 vivia um momento de grandes transformações sociais e políticas. Era ainda o despertar da república, proclamada em 15 de novembro de 1889 após o golpe dos militares liderados pelo Marechal Deodoro da Fonseca, na antiga praça da Aclamação (hoje Praça da República). Uma cidade grande, o centro urbano de maior referência para o país naquele momento, onde havia pessoas das mais diferentes classes sociais, os mais diferentes gostos culturais que direcionavam já àquela época os costumes da sociedade. Era um Rio de Janeiro de belezas naturais incontestáveis como as praias do Flamengo e de Botafogo, mas que ainda não havia feito de Copacabana, Leblon e Ipanema locais com a mínima importância, afinal não passavam de longícuas e inacessíveis regiões da cidade, até aquele momento. A natureza esportiva do carioca não é de hoje. Desde muito tempo esse povo é inclinado à prática de atividades físicas e o esporte daquele momento era o remo. Nada mais atrativo à população do que assistir a um domingo de regatas, era o grande programa de um belo fim de semana. Claro que isso conferia aos atletas praticantes do remo um status acima da média. E por conseqüência as moças de então tinham seus olhos voltados para os remadores, quase sempre fortes e bronzeados pelo sol. E percebendo isso foi que alguns amigos, moradores da praia do Flamengo – a mais antiga praia da cidade do Rio de Janeiro – decidiu pela criação de um grupo de regatas do Flamengo. E porque não? Afinal não suportavam mais a presença dos remadores dos clubes já existentes até então, principalmente os rapazes de Botafogo, conquistando o coração das garotas do bairro. Em setembro de 1895, reunidos no famoso restaurante Lamas no Largo do Machado – como de costume – José Agostinho Pereira da Cunha convidou os demais amigos para a efetiva criação do grupo, sendo prontamente atendido por Mario Spíndola, Augusto da Silveira Lopes e Nestor de Barros. O novo grupo tinha agora seu primeiro desafio: Como conseguir um barco? Decidiram então juntar dinheiro – 400 mil réis - e investiram em uma antiga baleeira de cinco remos, que estava há algum tempo parada em uma casa da praia do Flamengo. O segundo passo seria providenciar uma reforma completa da embarcação, que já era de segunda ou terceira mão. A levaram de bonde até a antiga praia de Maria Angu, atual praia de Ramos, para que um armador local, ao preço de 250 mil réis, a pudesse recuperar. Eis que em 06 de outubro, a embarcação batizada pelo grupo por "Pherusa" foi lançada ao mar com Nestor de Barros, Mario Espínola, José Felix da Cunha, Felisberto Laport, José Agostinho Pereira, Napoleão de Oliveira, Maurício Rodrigues Pereira e Joaquim Leovegildo dos Santos Bahia. Partiram da Ponta do Caju, durante a tarde, com destino à praia do Flamengo. Pouco tempo depois de iniciada a aventura, o tempo começou a virar e o forte vento provocou o naufrágio da embarcação. Todos se agarraram como puderam ao casco, lutando contra a morte. Joaquim Bahia, exímio nadador, decidiu lançar-se ao mar em busca de ajuda, sua intenção era alcançar a praia e providenciar socorro para os demais. Algum tempo depois, já com o tempo melhor, os jovens são resgatados por uma lancha, Leal, que levava passageiros que estavam na Igreja da Penha. A Pherusa foi rebocada até o cais Pharoux, na Praça XV e todos tinham uma única preocupação até aquele momento: A vida do amigo Joaquim Bahia. No entanto, Bahia consegue chegar à praia, na Ilha de Bom Jesus e comunica o ocorrido ao delegado da 18ª circunscrição. Todo o acontecimento com os integrantes da baleeira e de seu valente tripulante foi registrado no jornal do Commercio do dia seguinte. O clube já nascia sob uma áurea de heroísmo e superação. Persistentes, os jovens se cotizaram para que a baleeira fosse novamente consertada. Porém, antes que isso ocorresse, ela foi roubada. Poderia ser motivo o bastante para que muitos desisitissem do objetivo de formar o grupo, mas não para aqueles rapazes: Todos mais uma vez se reuniram e juntaram recursos para uma nova aquisição, chamada Etoile, a qual rebatizaram com o nome de Scyra. Para concretizar de vez o sonho, marcaram para a casa de Nestor de Barros, na Praia do Flamengo número 22, no dia 17 de novembro, a reunião para a fundação do Grupo. Participaram da reunião: José Agostinho Pereira da Cunha, Mario Espínola, Napoleão Coelho de Oliveira, José Maria Leitão da Cunha, Eduardo Sardinha, Carlos Sardinha, Desidério Guimarães, Maurício Rodrigues Pereira, George Leuzinger, Augusto Lopes da Silveira, José Augusto Chauréu e João de Almeida Lustosa, que elegeram Domingos Marques de Azevedo como Presidente, Francisco Lucci Colás como Vice-Presidente, Nestor de Barros como Secretário e Felisberto Cardoso Laport como Tesoureiro. Decidiram também que a data oficial da fundação seria 15 de novembro, devido ao feriado da Proclamação da República. As cores escolhidas foram o azul e o ouro, em listras horizontais. Posteriormente, em 1896, as cores mudaram devido a dificuldade de achar os tecidos, que vinham da Inglaterra, além de a salinidade e o sol desbotarem as cores. Assim, o uniforme do clube passou a ser uma camiseta em listras horizontais em vermelho e preto, com o escudo no lado esquerdo, além de bermudas pretas e um cinto branco. A sede do Flamengo ficou sendo o endereço de Nestor de Barros, posteriormente conhecida como República da Paz e do Amor, onde os barcos seriam guardados. O interessante é que o primeiro presidente do Flamengo, Domingos Marques de Azevedo, não fazia parte do grupo de rapazes que idealizaram o clube. Ele era um Guarda-Marinha que por acaso passava pelo local e observando a movimentação foi ver do que se tratava e acabou abraçando a idéia. (FONTE:Saite do Flamengo. OBS.: O Flamengo é o primeiro time do coração do titular deste BLOG)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

PALMEIRAS - 98 ANOS. Nossa História, Nosso Orgulho

No dia 26 de agosto de 1914 nascia o Palestra Itália. Esta caminhada, do Palestra ao Palmeiras, foi feita em meio a muitas dificuldades e lutas, mas rendeu momentos inesquecíveis. Uma das maiores paixões do torcedor palmeirense é a sua história. Quem a conhece sabe bem a razão e o motivo de tanto orgulho. Ela é rica, bela, cheia de lutas, glórias e conquistas. Conquista como a do campeonato organizado pela FIFA em 1951, no Brasil, quando o Palmeiras se consagra campeão mundial de futebol, com o título tendo imensa repercussão internacional, exatamente um ano depois de perdermos a Copa para o Uruguai. O palco era o mesmo. Só que dessa vez o dia seria de festa. O Maracanã assistia ao Palmeiras empatar em 2 a 2 com a Juventus de Turim. Era só o que precisávamos: um empate, já que havíamos vencido o primeiro jogo. Nessa partida, nossos jogadores traziam a bandeira de nosso país bordada em suas camisas. Mais de cem mil torcedores no estádio gritavam “Brasil” ao final da peleja. Sim, o Palmeiras era Brasil. De volta a São Paulo, de trem, nossos jogadores, ou heróis, chamados assim pelo povo, são recebidos por centenas de milhares de brasileiros de todas as torcidas, cores e raças. A nação estava redimida do fracasso da Copa. Jamais um time de futebol uniu em sua volta milhões de torcedores alviverdes, alvinegros, alvirrubros, tricolores... E quatorze anos depois, em 1965, quis o destino que fôssemos Brasil de novo. E de novo vencedores. O Palmeiras, convidado a inaugurar o Mineirão, veste a camisa da seleção contra o Uruguai, e vence o jogo por 3 a 0. Por essas e tantas outras passagens é que o palmeirense, dizem, “tem um caso de amor com sua história”. História que ainda nos reserva fatos como o emblemático ano de 1942, quando uma lei nos obriga a mudar de nome; o advento das duas Academias de Futebol nos anos 60 e 70; a grandeza de Ademir da Guia, um dos maiores jogadores de todos os tempos; e o Palmeiras da Era Parmalat, que nos presenteou com a Libertadores em 1999, entre tantos outros títulos, e nos fez reconhecidos em todo o mundo como exemplo de um futebol bem planejado. Esse é um breve resumo da nossa história, orgulho de uma nação formada por 15 milhões de apaixonados alviverdes imponentes. (FONTE:SAITE DO PALMEIRAS. OBS.: O TITULAR DESTE BLOG TEM O PALMEIRAS COMO SEU SEGUNDO TIME DO CORAÇÃO)

terça-feira, 20 de agosto de 2013

25 anos do STJ: o futuro da taquigrafia no Tribunal da Cidadania

Desde que foi criado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) sempre buscou um processo de modernização que atingiu diversas áreas. A Coordenadoria de Taquigrafia é uma delas. Após se tornar o primeiro tribunal do mundo a digitalizar os processos, o STJ também pode ser pioneiro no uso de tablets para registrar notas taquigráficas no Poder Judiciário. A expectativa é iniciar 2014 com a nova ferramenta. O investimento, além de mais agilidade, vai trazer saúde para os taquígrafos, diminuindo o esforço do punho na hora de fazer as notas – registro completo do que acontece durante as sessões de julgamento. (NOTÍCIA ENVIADA AO BLOG pelo STJ)

ARTIGO DO JUIZ DE DIREITO APOSENTADO JOÃO BAPTISTA HERKENHOFF

(FOTO ILUSTRATIVA DO SAITE juristas.com.br)/// Amor à cidade natal///   João Baptista Herkenhoff///   Não pretendo com este texto exaltar minha terra natal, em detrimento de outras cidades. Apenas a terra que eu amo é a terra onde nasci, como outros amam o respectivo torrão de nascimento. Talvez o sentido maior da iniciativa de publicar esta crônica, em Cachoeiro e fora de Cachoeiro, seja estimular o bairrismo. Ninguém ama a Grande Pátria se não amar primeiro a Pequena Pátria, aquele pedacinho de chão que recebeu nossos primeiros passos. Cachoeiro de Itapemirim realiza, desde 1939, uma celebração que se chama Dia de Cachoeiro. Cachoeiro foi a primeira cidade brasileira a ter um dia dedicado ao acolhimento dos filhos que se afastaram, em busca de trabalho e pão, essa busca que alimenta nossas lutas, como escreveu o Padre Antônio Vieira num dos seus sermões. O autor da ideia de criação do Dia de Cachoeiro foi o poeta Newton Braga. Por ocasião do Dia de Cachoeiro é escolhido, democraticamenrte, com amplo debate público, o Cachoeirense Ausente Número Um. O “Cachoeirense Ausente Número Um” deve ser o espelho do que há de mais nobre na alma cachoeirense. Quem não é iniciado nas coisas de minha terra pode não entender muito bem o que estou dizendo. Perguntará com razão: Existe mesmo uma alma cachoeirense? Para alcançar o sentido do que seja a alma cachoeirense é necessária uma incursão pelos caminhos da Antropologia, da História e da Poesia. Antropologia, etimologicamente, deriva do grego e significa "estudo do homem". A Antropologia Cultural ou Etnologia estuda as criações do espírito humano, que resultam da interação social, como notou Emídio Willens. Essas criações desdobram-se em conhecimentos, ideias, técnicas, habilidades, normas de comportamento, hábitos adquiridos na vida social e por força da vida social. Como observa Naylor Salles Gontijo, a Antropologia, por encerrar um sentido de totalidade, pode revelar informações completas das caraterísticas biológicas, culturais e sociais do homem. É com a lente do antropólogo que podemos entender o que é a alma cachoeirense. Essa alma cachoeirense é tão intensa e profunda que Rubem Braga escreveu: “modéstia à parte eu sou de Cachoeiro de Itapemirim.” O grande Rubem não disse: modéstia à parte eu sou o curió da crônica; modéstia à parte eu sou considerado o maior cronista deste país; modéstia à parte eu elevei a crônica de seu modesto espaço marginal para a condição de gênero literário de primeira grandeza. Rubem Braga compreendeu que mais importante do que tudo isto era mesmo afirmar: modéstia à parte eu sou de Cachoeiro de Itapemirim. A alma cachoeirense tem várias características que a singularizam: a) é marcada pela auto-consciência, ou seja, ninguém precisa demonstrar ao cachoeirense que ele tem uma alma própria; só é necessário argumentar neste sentido para provar aos não cachoeirenses a existência de uma alma cachoeirense; b) é solidária, ou seja, cachoeirense quando encontra outro cachoeirense, em qualquer Estado da Federação, em qualquer país do mundo, reconhece no conterrâneo um irmão; milhares de cachoeirenses podem dar este testemunho; c) a alma cachoeirense é totalizante, ou seja, coloca a condição de ser cachoeirense acima de diferenças religiosas, políticas ou ideológicas, o que ficou provado quando, em tempos de ditadura no Brasil, cachoeirense politicamente proscrito compareceu, em segredo, a sepultamento de ente querido, em Cachoeiro, protegido pela fraternidade e silêncio dos conterrâneos, de modo a não ser preso. Venha agora em socorro de nossa tese o testemunho da  História. A alma cachoeirense foi talhada através do tempo. Figuras ilustres e figuras modestas do passado construíram esta alma. Na política, o grande Jerônimo Monteiro nasceu em Cachoeiro. Nas artes são cachoeirenses astros como Rubem Braga, cronista, e Newton Braga, poeta, já citados, Roberto Carlos, Sérgio Sampaio, Carlos Imperial, Levino Fânzeres, Luz Del Fuego, Raul Sampaio Coco, Jece Valadão. Também cachoeirenses anônimos, que não são nome de rua, colocaram seu tijolo na edificação da alma cachoeirense. Cachoeiro de Itapemirim esteve presente em todos os grandes momentos da vida nacional: Independência do Brasil; Abolição da Escravatura; Proclamação da República; Revolução de 30 (albores do movimento, não o desdobramento que desembocou no Estado Novo); exploração nacional do petróleo; anistia ampla, geral e irrestrita; convocação da Assembleia Nacional Constituinte; destituição, pela via democrática, do Presidente que não foi fiel a suas promessas. Também a Poesia ajudou a plasmar a alma cachoeirense, exaltando nossas belezas, interpretando nossos sentimentos, através de poetas como Benjamin Silva, Narciso Araujo, Frederico Augusto Codeceira, Solimar de Oliveira, Evandro Moreira, João Mota, Marly de Oliveira, Nordestino Filho, Paulo de Freitas, Athayr Cagnin e muitos outros. O Cachorense Ausente Número Um deve ser alguém que seja titular de todas as características da alma cachoeirense. Tem de ser alguém que não esqueceu sua cidade natal, conserva na retina a imagem do Itabira (a pedra-símbolo da cidade). Se, por acaso, veio a ser famoso e nacionalmente reconhecido, o vozerio da notoriedade não pode calar no seu tímpano o doce murmúrio das águas do Rio Itapemirim.///   João Baptista Herkenhoff, 77 anos, Juiz de Direito aposentado, Livre-Docente da Universidade Federal do Espírito Santo, palestrante pelo Brasil afora e escritor. Autor de Os novos pecados capitais (Editora José Olympio, Rio de Janeiro)./// P. S. – É livre a divulgação deste texto, por qualquer meio ou veículo, inclusive através da remessa de pessoa para pessoa.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Jornada Mundial da Juventude marcou a todos os peregrinos, com a presença humilde do Papa Francisco no Rio de Janeiro

///Texto: Paulo R. Maciel/// A Jornada Mundial da Juventude 2013, em julho no Rio de Janeiro/RJ, foi o maior, mais empolgante e mais envolvente evento de que participei. Realmente foi uma troca de energia muito grande entre mais de 3,5 milhões de pessoas, todas unidas em torno da fé em Jesus Cristo e em busca de ver o seu mais recente representante católico do Vaticano aqui na terra, o Papa Francisco, sucessor do apóstolo São Pedro. Valeu a pena voltar à “Cidade Maravilhosa”, depois da última viagem em dezembro de 2012. A presença do Papa cativou a todos pelo seu carisma, humildade, seu trabalho missionário, enfim, tantos predicados externados pelos jovens e adultos, católicos ou não. O Rio nunca viu tanta gente unida por um ideal de fé, alegria, fraternidade, e, é bom ressaltar, com muita ordem, respeito ao semelhante, desprendimento, entrega, amor. Certamente, ali estava presente, no meio daquele povo todo, o nosso Deus, o nosso Jesus Cristo, Maria Santíssima, proporcionando paz, amor, energia, bondade... Como tenho contatos e parentes no Rio, mesmo com a enorme multidão de turistas de todo o mundo, encontrei vaga em hotel simples (encontrei um quarto pequenininho por R$ 16,00 a diária), pude almoçar fartamente no Restaurante Popular Herbert de Souza (“Betinho”) na Central (refeição a R$ 1,00), me locomovi de ônibus sem grandes problemas, andei muito a pé também e estive presente em quase todos os eventos do Papa, principalmente em Copacabana. As despesas maiores foram após os eventos religiosos, quando frequentei os bares e a variação de preços das bebidas e salgados foi muito grande e, eu diria, até exorbitante em alguns estabelecimentos. Fora isso, valeu a pena ter ido à Jornada Mundial, pois, além de religioso e católico, foi um acontecimento histórico. Era muito empolgante ver brasileiros, argentinos, americanos, africanos, todos caminhando pelas ruas com suas bandeiras enroladas ao corpo, num misto de fé em Jesus Cristo, amor ao Papa Francisco e troca de energia. A presença, o despojamento, a generosidade e a mensagem de paz do Papa vão ficar marcados na mente e na alma daquelas pessoas. Que bom também que as vestes do Santo Padre, usadas na missa em Aparecida/SP, em sua breve passagem por aquela cidade, tenham sido fabricadas em Colatina/ES, onde resido. O fato repercutiu positivamente em todo o planeta. Tudo foi muito eletrizante, emocionante e envolvente. Parabéns aos peregrinos de todo o mundo, especialmente à juventude, cujo futuro a ela pertence. Valeu!!!

EDP Escelsa alerta: chuveiro elétrico pode ser o vilão da conta de luz no inverno. A Distribuidora reuniu algumas dicas para economia de energia na hora do banho

Vitória, 01 de agosto de 2013 – No período do inverno, o chuveiro elétrico pode se tornar um vilão e representar um aumento significativo na conta de luz no final do mês. Para isso, a EDP Escelsa, distribuidora de energia elétrica do Grupo EDP, alerta que o uso racional do equipamento pode ser um grande aliado na economia da energia elétrica. O chuveiro elétrico pode representar entre 30% e 45% do valor da fatura de uma residência de uma família, com uma média de quatro pessoas, no final do mês. As dicas começam antes da escolha do modelo do chuveiro, isso porque a potência elétrica do equipamento está diretamente relacionada ao investimento nas instalações elétricas da residência, uma vez que, quanto maior a potência do chuveiro, mais elevado será o consumo de energia e, consequentemente, maior deverá ser a capacidade dos fios e do disjuntor do circuito. Na hora da compra do chuveiro, o gestor Executivo da EDP Escelsa, Amadeu Wetler, informa que um dos fatores fundamentais para a economia de energia é a potência. “Geralmente, os produtos de menor potência esquentam menos a água. Mas, se o fluxo de água for diminuído, o chuveiro aquece o suficiente para o banho e ainda reduz o consumo de água, contribuindo para meio ambiente”. Outro fator fundamental é a mudança de hábito. “Banhos mais curtos, consomem menos energia. Além disso, a questão da segurança nas instalações é muito importante, água e energia elétrica não combinam e uma fuga de corrente elétrica pode causar um acidente. Por isso, as conexões devem ser feitas e isoladas para que não ocorra aquecimento. Acima de tudo, para um banho seguro, jamais toque no chuveiro com ele ligado, a chave inverno/verão deve ser acionada com o chuveiro sempre desligado”, acrescenta Wetler. O gestor Executivo da EDP Escelsa orienta ainda que se na hora do banho o consumidor identificar algum cheiro de algo queimando, pode indicar aquecimento em uma uma conexão mal feita. “Desligue o chuveiro imediatamente e chame um eletricista para promover os reparos”, alerta. Confira algumas dicas para economia de energia na hora de utilizar o chuveiro elétrico: - Sempre que possível, mantenha o chuveiro na chave "verão". O consumo de energia é cerca de 30% menor que na posição inverno; - Evite banhos longos. Usar o chuveiro representa despesas de água e energia. O consumidor deve limitar seu tempo debaixo do banho de água quente ao mínimo indispensável; - Não faça a barba, escove os dentes ou se depile debaixo do chuveiro; - Ao ensaboar-se ou lavar os cabelos, desligue o chuveiro. Com essa atitude, um banho que dura, em média, de 8 a 10 minutos, pode demorar no máximo 3 ou 4 minutos; - Siga as instruções de instalação do produto conforme o manual e dicas do fabricante. Uma fiação antiga ou mal instalada pode significar um desperdício de energia elétrica; - Nunca reaproveite uma resistência queimada, pois aumenta o consumo e põe em risco a sua segurança; - Limpe periodicamente os furos de saída de água do chuveiro. Isso possibilitará uma água mais quente ao abrir menos o registro; Você sabia? Quando, no meio do banho quente, o chuveiro desliga porque caiu o disjuntor quando alguém ligou um microondas, por exemplo, significa que o circuito elétrico não está corretamente dimensionado para um consumo tão grande de energia ao mesmo tempo. Neste caso, a dica é não colocar a segurança em risco e recorrer a um eletricista capacitado para fazer uma avaliação da fiação elétrica as sua residência. EDP Escelsa inova com o projeto Boa Energia Solar - Reforçando o seu compromisso de contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos seus clientes, com ações que reduzem a conta de luz e contribuem para a preservação do meio ambiente, a EDP Escelsa está desenvolvendo o projeto o Boa Energia Solar. Ao todo, 4.240 residências nos bairros Serra Dourada I, II e III, Eldorado e Novo Horizonte, na Serra, Prolar e Itanguá, em Cariacica, Jabaeté e Jacarenema, em Vila Velha, Estrelinha e Nova Palestina, em Vitória, e um conjunto residencial em Castelo, interior do Estado, estão recebendo a instalação de painéis solares nas casas para aquecimento de água, permitindo, assim, a substituição dos chuveiros elétricos existentes nas casas por outros mais eficientes. “A economia média no valor da fatura com a utilização de equipamentos eficientes, como lâmpadas fluorescentes, e por meio do uso dos chuveiros com aquecimento solar pode variar entre 25% a 30%”, informa Wetler. As residências recebem, gratuitamente, a instalação de painéis solares para o aquecimento da água, reservatório térmico para armazenamento, misturadores de água quente e fria para regular a temperatura até que a água fique agradável ao banho, além de orientações de técnicos capacitados sobre a perfeita utilização dos equipamentos. O sistema que está sendo implantado pela EDP Escelsa garante que a luz do sol será suficiente para aquecer a água do banho em cerca de 80% dos dias do ano. Sobre a EDP Escelsa - A EDP Escelsa é distribuidora de energia elétrica do Grupo EDP, com atuação no Espírito Santo. Atualmente atende a 1,35 milhão de unidades consumidoras, em 70 municípios capixabas. Sobre a EDP Energias do Brasil – EDP Energias do Brasil, que adota a marca EDP, é a holding que consolida ativos de energia elétrica nas áreas de geração, comercialização e distribuição (EDP Bandeirante e EDP Escelsa). É controlada pela EDP Energias de Portugal. (FONTE: Fernanda Lozer, da Assessoria de Imprensa)