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Segundo a ministra Tereza Cristina, a pesca industrial de lagosta e camarão não será proibida em novembro
Pescadores artesanais, catadores de caranguejo e de marisco das
regiões do litoral do Nordeste receberão pelo período que não puderam
trabalhar
- Foto:
EBC
Pescadores
afetados pelo vazamento de óleo no litoral do Nordeste vão receber
pelos dias parados. A afirmação foi feita pela ministra da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, na quarta-feira
(30/10/2019). Ela esclareceu também que a pesca na região atingida pelo óleo não
será proibida.
“Vocês receberão por
esse período que ficaram sem poder fazer a pesca artesanal, a coleta de
mariscos e caranguejos. O Governo Federal, como prometido, vai fazer o
pagamento desses dias que não puderam trabalhar e levar para casa o
sustento de famílias”, disse a ministra.
Ela explicou que o
pagamento deverá beneficiar inclusive os profissionais que não recebiam o
benefício na época do defeso, como os catadores de caranguejos e
marisqueiras. “Eles também estarão nessa lista recebendo um salário
porque eles estão prejudicados na sua atividade principal, no seu
ganha-pão”. Os pescadores prejudicados terão direito a um salário
mínimo.
Instrução Normativa
Tereza Cristina
antecipou que a Instrução Normativa publicada esta semana, que
antecipava para 1º de novembro o período de defeso de camarão e lagosta,
será cancelada. “O Ministério fez isso pelo princípio da precaução.
Como nós não sabíamos como era essa mancha, enquanto isso estava sendo
analisado, nós suspendemos a pesca em vários estados brasileiros onde
esse petróleo chegou”, disse.
“A gente já tem dados
mostrando que não é necessário. A lagosta está sendo examinada, o
Ministério da Agricultura está fazendo uma série de testes, não há nada
que justifique acabar com a pesca agora”, afirmou.
Qualidade do pescado
O secretário de Aquicultura e
Pesca do Ministério da Agricultura, Jorge Seif Júnior, na semana
passada tranquilizou a população sobre a qualidade do pescado. Segundo
ele, é seguro o consumo de produtos frescos ou congelados das empresas
que têm o Selo do Serviço de Inspeção Federal do Ministério da
Agricultura (SIF).
“As empresas que têm o SIF
têm um protocolo de controle de contaminação de hidrocarboneto, ou seja,
esse pescado é todo tempo monitorado se existe alguma contaminação, e
agora nós reforçamos isso”. No caso de peixarias monitoradas pela
vigilância sanitária e pelos serviços de inspeção estadual ou municipal,
o controle deve ser feito pelos estados e municípios.
Com Informações Ministério da Agricultura. Publicado:
31/10/2019 - 12h13;
última modificação:
31/10/2019 - 16h25.
07/11/2019 - FONTE: www.gov.br
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POR: REPÓRTER, RADIALISTA E BLOGUEIRO PAULO MACIEL, DE COLATINA/ES, NOS
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