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Comprovação deverá ser realizada por meio não presencial
Os produtores
agropecuários não serão cobrados pelas declarações de comprovação em
caso de atraso no calendário de vacinação contra febre aftosa do rebanho
bovino e bubalino no primeiro semestre. A orientação foi anunciada pela
Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa), na sexta-feira (27/03/2020), e repassada às
superintendências Federais de Agricultura nos estados e a todos serviços
ligados à vigilância agropecuária.
"Os proprietários de animais devem manter as
etapas de vacinação nos períodos propostos, entretanto não serão
exigidas declarações de comprovação da vacinação que impliquem em
comparecimento aos escritórios", informou a secretaria.
Pelo calendário de vacinação, a previsão é
de que os rebanhos de bois e búfalos sejam vacinados nos meses de março e
abril, nos estados do Amazonas, Pará, Rio Grande do Sul e Roraima. Em
maio, a previsão é de vacinação para os demais estados, com exceção do
Amapá, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia e Santa Catarina.
De acordo com a secretaria, a medida foi tomada em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19). A secretaria orienta ainda que compra da vacina seja feita, preferencialmente, por telefone ou por outro meio à distância. Já a entrega, deve ser realizada diretamente na propriedade rural, podendo ser distribuída por cooperativas, pelo caminhão de leite ou pela mesma logística de distribuição de insumos às propriedades. Quando isso não for possível, deverão ser adotadas medidas para diminuir a transmissão do vírus, recomenda a secretaria.
De acordo com a secretaria, a medida foi tomada em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19). A secretaria orienta ainda que compra da vacina seja feita, preferencialmente, por telefone ou por outro meio à distância. Já a entrega, deve ser realizada diretamente na propriedade rural, podendo ser distribuída por cooperativas, pelo caminhão de leite ou pela mesma logística de distribuição de insumos às propriedades. Quando isso não for possível, deverão ser adotadas medidas para diminuir a transmissão do vírus, recomenda a secretaria.
A nova orientação também informa que a
comprovação da vacinação contra a doença deverá ser realizada,
preferencialmente, por meio não presencial (sistemas informatizados,
correio eletrônico ou outras soluções à distância).
"Quando não houver alternativa ao alcance, a
comunicação presencial poderá ser postergada para um prazo a ser
pactuado entre todas as partes envolvidas com o Programa Nacional de
Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (Pnefa) no estado ou no Distrito
Federal", disse a secretaria.
Edição: Fernando Fraga. Publicado em 30/03/2020 - 11:40.
Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil - Brasília
Fonte: Agência Brasil
POSTADO POR: REPÓRTER, RADIALISTA E BLOGUEIRO PAULO MACIEL, DE
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