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roberto maciel E NA REDE SOCIAL www.facebook.com/paulomacieldaradio
--Liturgia
Diária da Palavra, 31/01/2020. Sexta-Feira da III SEMANA DO TEMPO COMUM. Santo do dia: São João Bosco - Sacerdote e Fundador. Cor: branca. Rito: Prefácio Comum ou dos Pastores - Ofício da Memória. 1ª Leitura: Leitura do Segundo Livro de Samuel (2Sm 11,1-10.13-17): "Davi escreveu uma carta a Joab e mandou-a pelas mãos de Urias. Dizia nela: 'Colocai Urias na frente, onde o combate for mais violento, e abandonai-o para que seja ferido e morra'" Salmo Responsorial: (Sl 51,3-4.5-6a.6bc-7.10-11 (R: 3a)): "R: Misericórdia, ó Senhor, porque pecamos!" Evangelho de Jesus Cristo
segundo São Marcos (Mc 4,26-34): "'O Reino de Deus é como quando alguém espalha a semente na terra. Ele vai dormir e acorda, noite e dia, e a semente vai germinando e crescendo, mas ele não sabe como isso acontece.'". Fonte:
www.novaalianca.com.br .
Edição, filmagem e narração: repórter,
radialista e blogueiro Paulo Maciel, de Colatina/ES, para seus endereços
na web: paulo roberto maciel (canal no youtube),
reporterpaulomaciel.blogspot.com e www.facebook.com/paulomacieldaradio
(30/01/2020)
João Bosco, nasceu no dia 16 de agosto de 1815, numa família
católica de humildes camponeses em Castelnuovo d'Asti, no norte da
Itália, perto de Turim. Órfão de pai aos dois anos de idade, cresceu
cercado do carinho da mãe, Margarida, e amparo dos irmãos. Recebeu uma
sólida formação humana e religiosa, mas a instrução básica ficou
prejudicada, pois a família precisava de sua ajuda na lida do campo.
Aos nove anos, teve um sonho que marcou a sua vida. Nossa Senhora o conduzia junto a um grupo de rapazes desordeiros que o destratava. João queria reagir, mas a Senhora lhe disse: "Não com pancadas e sim com amor. Torna-te forte, humilde e robusto, e a seu tempo tudo compreenderás". Nesta ocasião decidiu dedicar sua vida a Cristo e a Mãe Maria; quis se tornar padre. Com sacrifício, ajudado pelos vizinhos e orientado pela família, entrou no seminário de Chieri, daquela diocese.
Inteligente e dedicado, João Bosco trabalhou como aprendiz de alfaiate, ferreiro, garçom, tipógrafo e assim, pôde se ordenar sacerdote, em 1841. Em meio a revolução industrial, aconselhado pelo seu diretor espiritual, padre Cafasso, desisti ser missionário na Índia. Ficou em Turim, dando início ao seu apostolado da educação de crianças e jovens carentes. Este "produto da era da industrialização", se tornou a matéria prima de sua obra e vida.
Neste mesmo ano, criou o Oratório de Dom Bosco, onde os jovens recebiam instrução, formação religiosa, alimentação, tendo apoio e acompanhamento até a colocação em um emprego digno. Depois, sentiu necessidade de recolher os meninos em internatos-escola, em seguida implantou em toda a obra as escolas profissionais, com as oficinas de alfaiate, encadernação, marcenaria, tipografia e mecânica, repostas às necessidades da época. Para mestres das oficinas, inventou um novo tipo de religioso: o coadjutor salesiano.
Em 1859, ele reuniu esse primeiro grupo de jovens educadores no Oratório, fundando a Congregação dos Salesianos. Nos anos seguintes, Dom Bosco criou o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e os Cooperadores Salesianos. Construiu, em Turim, a basílica de Nossa Senhora Auxiliadora, e fundou sessenta casas salesianas em seis países. Abriu as missões na América Latina. Publicou as Leituras Católicas para o povo mais simples.
Aos nove anos, teve um sonho que marcou a sua vida. Nossa Senhora o conduzia junto a um grupo de rapazes desordeiros que o destratava. João queria reagir, mas a Senhora lhe disse: "Não com pancadas e sim com amor. Torna-te forte, humilde e robusto, e a seu tempo tudo compreenderás". Nesta ocasião decidiu dedicar sua vida a Cristo e a Mãe Maria; quis se tornar padre. Com sacrifício, ajudado pelos vizinhos e orientado pela família, entrou no seminário de Chieri, daquela diocese.
Inteligente e dedicado, João Bosco trabalhou como aprendiz de alfaiate, ferreiro, garçom, tipógrafo e assim, pôde se ordenar sacerdote, em 1841. Em meio a revolução industrial, aconselhado pelo seu diretor espiritual, padre Cafasso, desisti ser missionário na Índia. Ficou em Turim, dando início ao seu apostolado da educação de crianças e jovens carentes. Este "produto da era da industrialização", se tornou a matéria prima de sua obra e vida.
Neste mesmo ano, criou o Oratório de Dom Bosco, onde os jovens recebiam instrução, formação religiosa, alimentação, tendo apoio e acompanhamento até a colocação em um emprego digno. Depois, sentiu necessidade de recolher os meninos em internatos-escola, em seguida implantou em toda a obra as escolas profissionais, com as oficinas de alfaiate, encadernação, marcenaria, tipografia e mecânica, repostas às necessidades da época. Para mestres das oficinas, inventou um novo tipo de religioso: o coadjutor salesiano.
Em 1859, ele reuniu esse primeiro grupo de jovens educadores no Oratório, fundando a Congregação dos Salesianos. Nos anos seguintes, Dom Bosco criou o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e os Cooperadores Salesianos. Construiu, em Turim, a basílica de Nossa Senhora Auxiliadora, e fundou sessenta casas salesianas em seis países. Abriu as missões na América Latina. Publicou as Leituras Católicas para o povo mais simples.
Morreu no dia 31 de janeiro de 1888. Foi
beatificado em 1929 e canonizado por Pio XI em 1934. São João Bosco,
foi proclamado "modelo por excelência" para sacerdotes e educadores.
Ecumênico, era amigo de todos os povos, estimado em todas as religiões,
amado por pobres e ricos; escreveu: "Reprovemos os erros, mas
respeitemos as pessoas" e se fez , ele próprio, o exemplo perfeito desta
máxima.
Reflexão: Dom Bosco agia rápido, acompanhou a ação do seu tempo e viveu o
modo de educar, que passou à humanidade como referência de ensino
chamando-o de "Sistema Preventivo de Formação". Não se esqueceu do seu
sonho de menino, mas, sobretudo compreendeu a missão que lhe investiu
Nossa Senhora. Quando lhe recordavam tudo o que fizera, respondia com um
sorriso sereno: "Eu não fiz nada. Foi Nossa Senhora quem tudo fez".
Oração: São João Bosco, pai e mestre dos jovens, que tanto trabalhaste por
eles, particularmente pelos mais pobres e marginalizados a fim de que
se tornassem honestos cidadãos e bons cristãos; desperta em nós o amor à
nossa juventude, o cuidado pelos nossos filhos e filhas, a dedicação às
crianças, adolescentes e jovens abandonados, o esforço por conduzi-los a
Jesus por meio de uma eficiente catequese feita no acolhimento e no
amor. Amém! Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
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