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roberto maciel E NA REDE SOCIAL www.facebook.com/paulomacieldaradio
--Liturgia
Diária da Palavra, 30/01/2020. Quinta-Feira da III SEMANA DO TEMPO COMUM. Santo do dia: Santa Jacinta de Marescotti. Cor: verde. Rito: Ofício do dia. 1ª Leitura: Leitura do Segundo Livro de Samuel (2Sm 7,18-19.24-29): "Abençoa, então, a casa do teu servo, para que ela permaneça para sempre
na tua presença. Porque és tu, Senhor Deus, que falaste, e é graças à
tua bênção que a casa do teu servo será abençoada para sempre" Salmo Responsorial: (Sl 132,1-2.3-5.11.12.13-14 (R: Lc 1,32b) ): "R: O Senhor vai dar-lhe o trono de seu pai, o rei Davi." Evangelho de Jesus Cristo
segundo São Marcos (Mc 4,21-25): "'Tudo o que está em segredo deverá ser descoberto. Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça'". Fonte:
www.novaalianca.com.br .
Edição, filmagem e narração: repórter,
radialista e blogueiro Paulo Maciel, de Colatina/ES, para seus endereços
na web: paulo roberto maciel (canal no youtube),
reporterpaulomaciel.blogspot.com e www.facebook.com/paulomacieldaradio
(29/01/2020)
Jacinta era uma nobre da família Marescotti, da alta aristocracia
romana. Sua família tinha fortes vínculos com a vida cristã e esta
herança ela recebeu de seus pais.
Jacinta foi batizada com o nome de Clarice. Recebeu uma educação refinada. Ainda menina, foi entregue pelos pais a religiosas franciscanas, mas ela não demonstrava desejo de ser religiosa.
Muito bonita, culta e independente, Jacinta levava uma vida cheia de luxo e vaidades. Sonhava com um matrimônio e não com a vida religiosa. Sua primeira decepção foi quando sua irmã mais nova se casou com um marquês, que ela pretendia conquistar. Jacinta assumiu uma atitude mais altiva e insolente, frequentando todas as diversões que a sociedade oferecia.
Jacinta, mesmo dentro do convento, vivia de vaidade. Não respeitou o voto de pobreza, vivendo num quarto decorado com luxo e usando roupas de seda. Mas Deus havia reservado o momento certo para a conversão definitiva de Jacinta.
A notícia do assassinato de seu pai e, em seguida, uma grave doença, levaram Jacinta a mudar de vida. Sinceramente se arrependeu, pedindo perdão a toda a comunidade. A partir daí tornou-se exemplo heroico de mortificação e pobreza. Faleceu em 30 de janeiro de 1640.
Jacinta foi batizada com o nome de Clarice. Recebeu uma educação refinada. Ainda menina, foi entregue pelos pais a religiosas franciscanas, mas ela não demonstrava desejo de ser religiosa.
Muito bonita, culta e independente, Jacinta levava uma vida cheia de luxo e vaidades. Sonhava com um matrimônio e não com a vida religiosa. Sua primeira decepção foi quando sua irmã mais nova se casou com um marquês, que ela pretendia conquistar. Jacinta assumiu uma atitude mais altiva e insolente, frequentando todas as diversões que a sociedade oferecia.
Jacinta, mesmo dentro do convento, vivia de vaidade. Não respeitou o voto de pobreza, vivendo num quarto decorado com luxo e usando roupas de seda. Mas Deus havia reservado o momento certo para a conversão definitiva de Jacinta.
A notícia do assassinato de seu pai e, em seguida, uma grave doença, levaram Jacinta a mudar de vida. Sinceramente se arrependeu, pedindo perdão a toda a comunidade. A partir daí tornou-se exemplo heroico de mortificação e pobreza. Faleceu em 30 de janeiro de 1640.
Reflexão: Jacinta disse certa vez que o tipo de gente que mais a agradava
eram os desprezados, os destituídos de orgulho e de prepotência. Para
ela o verdadeiro sinal do Espírito de Deus era carregar sua cruz sem
lamúrias, enfrentar o sofrimento e perseverar firmemente na oração.
Oração: Ó Deus, que prometestes habitar nos corações puros, dai-nos, pela
intercessão de Santa Jacinta de Marescotti, viver de tal modo que
possais fazer em nós a vossa morada. Por Cristo nosso Senhor. Amém! Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
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