sábado, 30 de março de 2019

LITURGIA DIÁRIA:2a-F.,01/04/2019. DIA DE SÃO HUGO DE GRENOBLE

Liturgia Diária da Palavra: IV Semana da Quaresma, 2a-f., 1º de abril de 2019. Cor dos paramentos litúrgicos: Roxa. Ofício do dia. Dia de São Hugo de Grenoble. 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 65, 17-21): "Eu criarei novos céus e nova terra, coisas passadas serão esquecidas, não voltarão mais à memória. Ao contrário, haverá alegria e exultação sem fim em razão das coisas que eu vou criar."Salmo Responsorial (Sl 30,2-4.5-6.11-12a.13b (R: 2a): "R: Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes!". Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João (Jo 4,43-54): "O homem acreditou na palavra de Jesus e foi embora. Enquanto descia para Cafarnaum, seus empregados foram ao seu encontro, dizendo que o seu filho estava vivo." Fonte: Sitenovaalianca.com.br TEXTO, PESQUISA, FILMAGEM E NARRAÇÃO: Repórter, radialista e blogueiro Paulo Maciel, de Colatina/ES, para seus endereços na web: paulo roberto maciel (canal no youtube), reporterpaulomaciel.blogspot.com e facebook.com/paulomacieldaradio (30/03/2019)

1º DE ABRIL: Dia de São Hugo de Grenoble (Fonte: Sitea12.com )

Hugo nasceu numa família nobre em 1053 em Castelnovo, na França. Seu pai, Odilon de Castelnovo era um soldado da corte que depois de viúvo se casou de novo. Hugo era filho da segunda esposa. Sua mãe ocupou-se pessoalmente da educação dos filhos, conduzindo-os pelos caminhos da caridade, oração e penitência, conforme os preceitos cristãos.
Aos vinte e sete anos, Hugo foi ordenado padre e nomeado cônego. Na arquidiocese de Lião trabalhou como secretário do arcebispo. Nessa época recebeu a primeira de uma série de missões apostólicas que o conduziriam para a santidade. Foi designado, por seu superior, para trabalhar na delegação do Papa Gregório VII. Reconhecendo sua competência, inteligência, prudência e piedade, o Papa o nomeou para uma missão mais importante ainda: renovar a diocese de Grenoble.
Grenoble era uma diocese muito antiga, situada próxima aos Alpes, entre a Itália e a França, possuía uma vasta e importante biblioteca, rica em códigos e manuscritos antigos. A região era muito extensa e tinha um grande número de habitantes, mas suas qualidades terminavam aí. Há tempos a diocese estava vaga, a disciplina eclesiástica não mais existia e até os bens da Igreja estavam depredados.
Hugo foi nomeado bispo e começou o trabalho, mas eram tantas as resistências que renunciou ao cargo e retirou-se para um mosteiro. Mas, sua vida de monge durou apenas dois anos. O Papa insistiu porque estava convencido que ele era o mais capacitado para executar essa dura missão e fez com que o próprio Hugo percebesse isso também, reassumindo o cargo.
Cinco décadas depois de muito trabalho, árduo mas frutífero, a diocese estava renovada e inclusive abrigava o primeiro mosteiro da Ordem dos monges cartuchos. Foram cinqüenta e dois anos de um apostolado profundo que uniu o povo na fé em Cristo.
Hugo morreu com oitenta anos de idade, cercado pelos seus discípulos monges cartuchos que o veneravam pelo exemplo de santidade em vida.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

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