sexta-feira, 15 de março de 2019

LITURGIA DIÁRIA,SÁBADO,16-3-2019.1ª SEMANA DA QUARESMA.SÃO JOÃO DE BRÉBEUF

Liturgia da Palavra, 16 de março de 2019, SÁBADO – 1ª SEMANA DA QUARESMA. Cor litúrgica: Roxa. Ofício do dia. Dia de São João de Brébeuf e Companheiros. 1ª Leitura: Leitura do Livro do Deuteronômio (Dt 26,16-19): "'Hoje, o Senhor teu Deus te manda cumprir esses preceitos e decretos. Guarda-os e observa-os com todo o teu coração e com toda a tua alma.'". Salmo Responsorial (Sl 119,1-2.4-5.7-8 (R: 1b)): "R: Feliz é quem na lei do Senhor Deus vai progredindo!" Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 5,43-48): "'Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem! Assim, vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus'". Fonte: Sitenovaalianca.com.br . TEXTO, pesquisa, filmagem e narração: Repórter, radialista e blogueiro Paulo Maciel, de Colatina/ES, para seus endereços na web: paulo roberto maciel (canal no youtube), facebook.com/paulomacieldaradio e reporterpaulomaciel.blogspot.com (15-03-2019) 

16 DE MARÇO. SANTO DO DIA: SÃO JOÃO  DE BRÉBEUF E COMPANHEIROS (Fonte: Sitea12.com )

São João de Brébeuf nasceu em 1593, na França. Entrou para a Companhia de Jesus, tornando-se Jesuíta no dia em que completava 29 anos. Em 1625, junto com um grupo de missionários, partiu para o Canadá, com a missão era evangelizar os índios algonquinos.
A região dos grandes lagos, nos confins entre os Estados Unidos e o Canadá, era habitada no século XVII por tribos, peles vermelhas, que não conheciam a mensagem do Evangelho. Nossos irmãos enfrentaram as dificuldades próprias da adaptação nas terras diferentes, climas, línguas e principalmente tribos indígenas guerreiras, que faziam da missão um perigo, mas assim mesmo, os santos missionários preferiram arriscar a vida por Jesus.
João Brebéuf era admirado e respeitado pelos indígenas. Batizou cerca de sete mil índios. Vivia em extrema pobreza, dividindo comida e casa com os índios. Apesar disso, dava testemunho de alegria, de esperança e de paciência cristã, a ponto de os índios dizerem a seu respeito: "Jesus voltou"! Aprenderam rapidamente a língua indígena a ponto de escrever para eles uma gramática e livros de catequese.
No dia 16 de março de 1649, uma tribo adversária, os iroqueses, invadiu a missão. João foi amarrado num pau e tremendamente torturado, tendo inclusive suas unhas arrancadas. Impressionados com a coragem do missionário, os índios arrancaram-lhe o coração a fim de comê-lo e herdar sua força.
Com João de Brébeuf foram martirizados seus sete companheiros: Isac Jogues, Antonio Daniel, Carlos Garnier, Gabriel Lalemant, João de la Lande, Natal Chabanel e Renato Goupil.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

 

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