quarta-feira, 20 de março de 2024

LITURGIA. 31/03/2024, DOM. PÁSCOA DO SENHOR. SANTOS: Balbina, Benjamin . POR rep. Paulo Maciel. Colatina/ES

- Edição, PESQUISA e postado por repórter e radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, NO CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, NO PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

Igr.Imac.Cor.Mª. POR rep Paulo Maciel. Colatina,2-2-24
- LITURGIA. 31/03/2024, DOMINGO - PÁSCOA DO SENHOR JESUS. ANO: B. Cor: Branca. Rito: Missa própria, Glória, Sequência, Creio, Prefácio da Páscoa I - I Semana do Saltério.

- 1ª Leitura: Leitura do Livro dos Atos dos Apóstolos (At 10, 34a,37-43): "...Jesus nos mandou pregar ao povo e testemunhar que Deus o constituiu Juiz dos vivos e dos mortos...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 117 (118), 1-2.16ab-17.22-23 (R: 24). R.: "- Este é o dia que o Senhor fez para nós: alegremo-nos e nele exultemos!" 2ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Colossenses (Cl 3, 1-4): "...Quando Cristo, vossa vida, aparecer em seu triunfo, então vós aparecereis também com ele...".. EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São João (Jo 20, 1-9): "...'entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou.' ... ". - FONTE: novaalianca.com.br - SANTOS DO DIA 31 DE MARÇO: . (FONTE: revista.arautos.org ) - SANTA BALBINA. - SEGUNDO texto do padre Evaldo César de Souza (CSsR), ´A vida de santa Balbina entrou para a história porque ela soube conjugar fé e obras, chegando ao extremo gesto de confiança em Cristo pelo testemunho do martírio. Seu nome é venerado em uma antiqüíssima igreja na via Ápia, nas proximidades de Roma. Também temos um cemitério que leva seu nome, supostamente o local onde Balbina foi enterrada. É venerada como mártir, mas destaca-se sua consagração a Deus pela virgindade e sua perseverança de servir ao Cristo. Balbina, filha do militar Quirino, foi curada milagrosamente, pelo papa e mártir são Adriano,que estava na prisão. Este fato levou a família de Balbina à conversão e todos foram batizados. Balbina, por sua vez, ofereceu a Deus virgindade perpétua. Seu pai, Quirino, também recebeu a coroa do martírio. Sua vida era muito representada no teatro medieval, o que causa certa confusão histórica, uma vez que a arte mistura muito realidade e ficção. Mas é pelo teatro que ficamos sabendo do martírio de Balbina e de sua consagração. Dizem as histórias sobre santa Balbina, que muitos jovens quiseram desposá-la, mas sua firmeza de caráter a manteve fiel ao seu voto de castidade. Balbina sofreu o martírio sob o imperador Adriano II e encontrou-se com Deus no dia em que lhe cortaram a cabeça. Viveu santamente e recebeua glória de ter o nome marcado na história da igreja.´ - SÃO BENJAMIN. -  O portal da Comunidade Católica Canção Nova diz que SÃO BENJAMIN ´ Nasceu na Pérsia no ano 394. E, logo que evangelizado, engajou-se na igreja e descobriu a sua vocação ao diaconato. “Para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fl 1,21). Jovem mártir da igreja, São Benjamim encarnou na vida as palavras do apóstolo Paulo aos filipenses, dando a sua vida pelo evangelho e conversão das almas. Naquela época, tensões políticas e religiosas, entre o rei persa e o domínio romano, desencadearam numa grande perseguição aos cristãos que durou cerca de três anos. O diácono Benjamim, cuja atividade e influência desagradaram ao rei Isdeberg, foi espancado e preso. Ele era um jovem com muito ardor apostólico e amor pelas almas. Exímio pregador, falava com eloquência levando muitos a se converterem, inclusive sacerdotes persa de uma seita pagã. Durante o período de um ano de encarceramento, dedicou-se à oração, à meditação e à escrita. Do lado de fora da prisão, ocorriam negociações para restabelecer a paz entre o rei persa e o embaixador de Roma. O embaixador pediu a liberdade de Benjamim. O rei consentiu, mas impôs a condição do diácono prometer não voltar a exercer o seu ministério entre os magos e sacerdotes da religião persa. Benjamim declarou que nunca fecharia aos homens as fontes da graça divina, nem deixaria de fazer brilhar diante dos seus olhos a verdadeira luz – disse ainda: “de outra forma, eu próprio incorreria nos castigos que o Mestre reserva aos servos que enterram o seu talento”. Mesmo assim, foi posto em liberdade sob fiança do embaixador romano. Com a alegria singular daqueles que fazem o encontro pessoal com Jesus, Benjamim, agora em liberdade, rapidamente colocou-se a servir o Senhor e a anunciar o evangelho. Muitos sinais foram realizados por meio dele: cegos voltaram a ver, leprosos foram curados e muitas pessoas se converteram. Logo que Isdeberg, o rei persa, ficou sabendo das atividades de Benjamim, ele o intimou para estar na presença dele e, desta vez, ordenou-lhe que adorasse o sol e o fogo. O diácono respondeu: “faz de mim o que quiseres, mas eu nunca renegarei o Criador do Céu e da terra, para prestar culto a criaturas perecedouras”. E, corajosamente, confrontou o rei indagando: “Que juízo farias de um súdito que prestasse a outros senhores a fidelidade que te é devida a ti?”. Furioso, Isdeberg ordenou que o torturassem em lugar público e, enquanto enfiavam farpas embaixo das unhas e em outras partes sensíveis do corpo, o impeliam a negar a sua fé. Como persistiu em não negar a Cristo, aplicaram-lhe o suplício da empalação. Por volta do ano 424, morre São Benjamim, martirizado por anunciar e testemunhar Cristo.   .

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