terça-feira, 19 de março de 2024

LITURGIA. 30/03/2024, SÁBADO SANTO. SANTOS: Amadeu, João Clímaco. POR rep. Paulo Maciel. Colatina/ES

- Edição, PESQUISA e postado por repórter e radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, NO CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, NO PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

Catedral. POR rep. Paulo Maciel. Colatina, 17-3-24
- TRÍDUO PASCAL - LITURGIA. 30/03/2024, SÁBADO SANTO - VIGÍLIA PASCAL. ANO LITÚRGICO: B. Cor: Branca. Rito: Glória, Prefácio da Páscoa I - Ofício próprio.

- 1ª Leitura: Leitura do Livro do Gênesis (Gn 1, 1.26-31): "...Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou: homem e mulher os criou...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 103 (104). R: "- Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda a face renovai." 2ª Leitura: Leitura do Livro do Gênesis (Gn 22, 1-2.9-13.15-18): "...Abraão, erguendo os olhos, viu um carneiro preso num espinheiro...". Sl 16. R: "- Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio!". 3ª Leitura: Leitura do Livro do Êxodo (Ex 14, 15 - 15, 1): "...os filhos de Israel entraram pelo meio do mar a pé enxuto, enquanto as águas formavam como que uma muralha à direita e à esquerda....". Salmo Responsorial: Ex 15,1-18. r.: "- Cantemos ao Senhor que fez brilhar a sua glória!". 4ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 54, 5-14): "...nada terás a temer; serás livre do terror, porque ele não se aproximará de ti....". Salmo Responsorial: Sl 30. R.: "- Eu vos exalto, ó Senhor, porque vós me livrastes!" 5ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 55, 1-11): "...a palavra que sair de minha boca: não voltará para mim vazia...". Salmo Responsorial: Is 12,2-6: "- Com alegria bebereis do manancial da salvação". 6ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Baruc (Br 3, 9-15.32.4, 4): "...Este é o nosso Deus, e nenhum outro pode comparar-se com ele...". Salmo Responsorial: Sl 19B. R.: "-Senhor, tens palavras de vida eterna". 7ª Leitura: Leitura da Profecia de Ezequiel (Ez 36, 16-28): "...Eu vos purificarei de todas as impurezas e de todos os ídolos...". Salmo Responsorial: Sl 42. R.: "-  A minha alma tem sede de Deus". 8ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Romanos (Rm 6, 3-11): "...Se, pois, morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele...". Salmo responsorial: Sl 118. R: "- Aleluia, aleluia, aleluia." EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Marcos (Mc 16, 1-7): "...'Ele ressuscitou, já não está aqui'...". - FONTE: novaalianca.com.br
- SANTOS DO DIA 30 DE MARÇO: . (FONTE: revista.arautos.org )
- BEATO AMADEU IX DE SAVÓIA. SEGUNDO o "site" do Vaticano, ´Por razões de Estado, Amadeus já sabia, desde criança, com quem se casaria. No entanto, o casamento de Amadeus IX de Savóia com Iolanda de Valois foi muito especial. Eram animados por uma grande fé, seja nas suas funções de governo, assumidas com sabedoria, seja com os pobres. Faleceu em 1472.´- SÃO JOÃO CLÍMACO - ABADE NO MONTE SINAI. SEGUNDO o "site" do Vaticano, ´João Clímaco, asceta e monge, formou-se no mosteiro do Monte Sinai e viveu mais como eremita, sem jamais se descuidar do próximo. Como abade da sua comunidade, escreveu grandes obras doutrinais, das quais a mais famosa é “A escada do Paraíso”. Sua memória liturgia ocorre no dia 30 de março. João Clímaco viveu no século VII. Sua data de nascimento é documentada por volta do ano 575 na Síria. Temos poucas notícias sobre a sua vida, mas seu exemplo e escritos são muito conhecidos na Tradição cristã. Com apenas dezesseis anos, João entrou para o mosteiro no Monte Sinai, tornando-se discípulo do abade Martírio. Ao completar vinte anos, escolheu viver como eremita em uma gruta, onde, por quarenta anos, estudou, meditou as Escrituras e se dedicou à oração.  Os monges do Monte Sinai pediram-lhe para assumir o cargo de hegúmeno(guia) do seu mosteiro. Assim, João voltou a viver como cenobita. Neste cargo, demonstrou uma grande sabedoria, em matéria de fé, a ponto de a sua fama se espalhar para fora dos muros do mosteiro, até chegar a Roma. Em uma Carta, o Papa Gregório Magno recomendou suas orações para si e aumentou os auxílios para os religiosos. Ao receber o cargo de Vigário do Papa em Constantinopla, durante os anos 579-585/6, manteve contatos amigáveis com muitos padres do Sinai, com os quais se correspondia.
Poucos anos depois, João deixou o mosteiro e, saudoso da vida eremítica, decidiu retirar-se em solidão, vindo a falecer no ano 650. A sua obra - em grego - que o levou a ser famoso entre a cristandade, intituladaΚλίμαξ του Παραδείσου (Escada do Paraíso ou Escada da Ascensão Divina), o tornou conhecido, entre as gerações futuras, como João Clímaco. Sua obra pode ser definida um verdadeiro Tratado de vida espiritual, porque indica como atingir o amor perfeito. Com efeito, João desenvolve um caminho de trinta degraus - correspondente aos anos da vida particular de Cristo – que se articula em três etapas.
A primeira é a ruptura com o mundo e o retorno à infância evangélica, ou seja, tornar-se crianças, em sentido espiritual, mediante a inocência, o jejum e a castidade. A segunda é a luta espiritual contra as paixões: cada degrau corresponde a uma paixão, indica a terapia e propõe uma sua virtude. Porém, o autor afirma que as paixões não são negativas em si, mas se tornam assim por causa do mau uso que a liberdade humana faz delas. De fato, indica: “As paixões, se forem purificadas, revelam ao homem o caminho para Deus, com energias unificadas por meio da ascese e da graça”. A terceira etapa do caminho para o “paraíso” é a perfeição cristã, que se desenvolve nos últimos sete degraus da Escada, os estados mais altos da vida espiritual, que podem ser experimentados por quem atinge a quietude e a paz interior. Dos últimos sete degraus, os primeiros três são representados pela simplicidade, a humildade e o discernimento. Sobre este último, João Clímaco esclarece: “Como guia e norma de todas as coisas, depois de Deus, devemos seguir a nossa consciência”. O último degrau da Escada consiste na sobriedade do espírito, alimentada pelas virtudes da fé, da esperança e da caridade. Esta última é representada também como Eros - amor humano – e, portanto, como união matrimonial da alma com Deus: a força do amor humano pode ser reconduzida a Deus e uma sua intensa experiência pode levar a alma ao amor perfeito, mais do que a dura luta contra as paixões. Nas últimas páginas da Escada do Paraíso, João Clímaco escreve: “A primeira virtude é parecida com um raio; a segunda, com a luz; e a terceira com um círculo”. Ele conclui sua obra exaltando a caridade como “mãe da paz, fonte de sabedoria e raiz da imortalidade e da glória... estado dos anjos e vantagem do século”.´

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