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--Liturgia
Diária da Palavra, 4/01/2020. SÁBADO. TEMPO DE NATAL. Santo do dia: SANTA ÂNGELA DE FOLIGNO. Cor: branca. Rito: Prefácio do Natal. Ofício do Dia. 1ª Leitura: Leitura da Primeira Carta de São João (1 Jo 3,7-10): "Todo o que não pratica a justiça não é de Deus, nem aquele que não ama seu irmão." Salmo Responsorial: (Sl 98,1. 7-9 (R: 3a)): "R: Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus." Evangelho de Jesus Cristo
segundo São João (Jo 1,35-42): "'Que estais procurando?' Eles disseram: 'Rabi (que quer dizer: Mestre), onde moras?' Jesus respondeu: 'Vinde ver'. Foram, pois, ver onde ele morava e, nesse dia, permaneceram com ele." Fonte:
www.novaalianca.com.br .
Edição, filmagem e narração: repórter,
radialista e blogueiro Paulo Maciel, de Colatina/ES, para seus endereços
na web: paulo roberto maciel (canal no youtube),
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(03/01/2020)
A história de Santa Ângela é emocionante. De uma mulher
despreocupada, tornou-se uma grande mística cristã. A menina nasceu em
Foligno, perto de Assis, no ano de 1248.
Ainda muito jovem casou-se com um nobre e passou a levar uma vida ainda mais confortável, voltada para as vaidades, festas e recreações mundanas. Assim viveu até os trinta e sete anos, quando uma tragédia avassaladora mudou sua vida. Em pouco tempo perdeu os pais, o marido e os filhos.
Entretanto, diante da tragédia, Ângela soube recuperar esperanças perdidas e encontrou em Deus o conforto espiritual. Sozinha, sem a família, fez-se religiosa, doando tudo o que tinha para a Ordem Terceira de São Francisco, trocando a futilidade por penitências e orações.
Admiradora de São Francisco de Assis, ela procurava imitá-lo na pobreza e no serviço aos irmãos. Foi agraciada com dons místicos, sentindo na carne toda a força do amor de Jesus Cristo. Suas experiências tornaram-se livros de espiritualidade profunda, sendo usados para a formação espiritual de religiosos e leigos. Morreu, em 04 de janeiro de 1309, sendo enterrada na Igreja de São Francisco, em Foligno, Itália.
Reflexão: Em sua autobiografia testemunhou: “Eu, Ângela, tive que atravessar muitas etapas no caminho da penitência e conversão. Precisei reconhecer os danos que o pecado causa a vida das pessoas, arrepender-me, confessar e conhecer a misericórdia de Deus. Em tudo a oração foi minha companhia e a comunhão eucarística meu alimento”.
Ainda muito jovem casou-se com um nobre e passou a levar uma vida ainda mais confortável, voltada para as vaidades, festas e recreações mundanas. Assim viveu até os trinta e sete anos, quando uma tragédia avassaladora mudou sua vida. Em pouco tempo perdeu os pais, o marido e os filhos.
Entretanto, diante da tragédia, Ângela soube recuperar esperanças perdidas e encontrou em Deus o conforto espiritual. Sozinha, sem a família, fez-se religiosa, doando tudo o que tinha para a Ordem Terceira de São Francisco, trocando a futilidade por penitências e orações.
Admiradora de São Francisco de Assis, ela procurava imitá-lo na pobreza e no serviço aos irmãos. Foi agraciada com dons místicos, sentindo na carne toda a força do amor de Jesus Cristo. Suas experiências tornaram-se livros de espiritualidade profunda, sendo usados para a formação espiritual de religiosos e leigos. Morreu, em 04 de janeiro de 1309, sendo enterrada na Igreja de São Francisco, em Foligno, Itália.
Reflexão: Em sua autobiografia testemunhou: “Eu, Ângela, tive que atravessar muitas etapas no caminho da penitência e conversão. Precisei reconhecer os danos que o pecado causa a vida das pessoas, arrepender-me, confessar e conhecer a misericórdia de Deus. Em tudo a oração foi minha companhia e a comunhão eucarística meu alimento”.
Oração: Deus, nosso Pai, quando o sofrimento vier nos visitar, e, na
aflição, não quisermos aceitá-lo, dai-nos força para não cairmos no
desespero. Pela intercessão de santa Ângela, conservai viva e inabalável
a nossa esperança. Por Cristo nosso Senhor. Amém! Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
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