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Objetivo é reduzir odor e gosto de terra provocados pela geosmina
A Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) inicia hoje
(23/01/2020) o tratamento da água na estação do Rio Guandu (ETA Guandu, no
Grande Rio) com carvão ativado. A informação foi divulgada pela Agência
Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio (Agenersa).
O carvão ativado será usado para tentar reduzir o odor e gosto de terra provocados pela substância orgânica geosmina e que vêm sendo percebidos na água fornecida pela Cedae, há cerca de três semanas, na região metropolitana da capital.
A Cedae encaminhou na quarta-feira (22/01/2020) à Agenersa os resultados das análises da qualidade da água tratada pela ETA Guandu. As análises foram feitas entre os dias 9 e 18 deste mês. Segundo a Agenersa, não foram encaminhados os resultados dos testes feitos nos dias 19 e 20, porque a Cedae explicou que eles ainda estão em fase de análise.
A agência informou que os dados da Cedae serão comparados com os resultados das análises realizadas pela Vigilância Sanitária Municipal.
Caso sejam comprovadas falhas nos procedimentos da Cedae, que comprometam a qualidade da água e coloquem em risco a saúde dos usuários, a concessionária pode ser multada em até R$ 5 milhões.
O carvão ativado será usado para tentar reduzir o odor e gosto de terra provocados pela substância orgânica geosmina e que vêm sendo percebidos na água fornecida pela Cedae, há cerca de três semanas, na região metropolitana da capital.
A Cedae encaminhou na quarta-feira (22/01/2020) à Agenersa os resultados das análises da qualidade da água tratada pela ETA Guandu. As análises foram feitas entre os dias 9 e 18 deste mês. Segundo a Agenersa, não foram encaminhados os resultados dos testes feitos nos dias 19 e 20, porque a Cedae explicou que eles ainda estão em fase de análise.
A agência informou que os dados da Cedae serão comparados com os resultados das análises realizadas pela Vigilância Sanitária Municipal.
Caso sejam comprovadas falhas nos procedimentos da Cedae, que comprometam a qualidade da água e coloquem em risco a saúde dos usuários, a concessionária pode ser multada em até R$ 5 milhões.
Edição: Graça Adjuto. Publicado em 23/01/2020 - 07:37 . Por
Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil -
Rio de Janeiro
---POSTADO POR: Repórter, radialista e blogueiro Paulo
Maciel, de Colatina/ES, para seus endereços na web:
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(23/01/2020)
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