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| Catedral de Colatina-ES. POR repórter Paulo Maciel. 1-2-25 |
- - SANTOS DO DIA 08 DE FEVEREIRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Jerônimo Emiliano, presbítero (†1537). Militar de vida dissoluta, foi feito prisioneiro em combate. Tendo sido libertado por intervenção de Nossa Senhora, converteu-se e dedicou sua vida aos pobres, órfãos e enfermos. Fundou a Congregação dos Clérigos Regulares. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Jerônimo nasceu em Veneza, na Itália, em 1486, e empreendeu uma carreira militar. Ao ser preso, fez um voto a Maria, em troca da sua liberdade, saindo completamente renovado. Assim, dedicou-se aos órfãos, fundando, na cidade de Somasca, a Companhia dos Servos dos Pobres, os Clérigos Regulares Somascos. Era o quarto filho da família nobre dos Emiliani. Como todos os jovens venezianos de 1500, sonhava em ter uma carreira militar, mesmo porque era a mais rentável. As notícias sobre a sua vida, antes do seu alistamento, ocorrido em 1509, são muito escassas. Sabe-se, apenas, que quando tinha cerca de dez anos, seu pai se matou. Em 1511, durante o assédio da fortaleza de Castel Nuovo de Quero, ao longo do rio Piave, Jerônimo foi preso pelo inimigo. Esta experiência de reclusão, embora tenha durado apenas 30 dias, mudou completamente a sua vida. Na fome, no sofrimento e com medo de perder a vida, encontrou as palavras justas para rezar. Então, dirigiu seus pedidos especialmente a Nossa Senhora, a quem prometeu converter-se em troca da sua liberdade. Ao sair da prisão, encontrou refúgio em Treviso, mas não esqueceu seu voto feito à Virgem. Assim, confidenciou com um sacerdote e começou a ler a Bíblia. Este foi o início da conversão do seu coração. A primeira ocasião que Jerônimo teve de colocar à prova sua nova vida foi durante a epidemia que se abateu sobre Veneza, em 1528. Com um grupo de voluntários, percorreu a cidade para aliviar os doentes, aos quais colocou à disposição todos os seus bens. Contagiado pela doença, recobrou a saúde de modo prodigioso. Desta forma, iniciou seu caminho de caridade, dedicando-se sempre aos mais necessitados, partindo dos pobres, das prostitutas, mas, sobretudo, dos órfãos. Quando seu irmão Lucas morreu, deixando órfãos seus três filhos, Jerônimo cuidou deles e, desde então, teve a intuição que mudou sua vida: instituiu uma Associação em prol dos jovens sem família, encarregando-se da sua educação. Assim, nasceu em Bergamo, em 1533, a Companhia dos Servos dos Pobres, em defesa dos órfãos de guerra, dos mais fracos e indefesos entre os últimos. Jerônimo fundou para eles uma escola de trabalhos manuais e artísticos, e de ensino do Catecismo, seguindo um método inovador para a época: seu programa fundamental era composto de oração e trabalho, os princípios fundamentais que enobrecem o homem. A Companhia dos Servos dos Pobres tornou-se depois uma Congregação, até que, em 1568, o Papa Pio V a elevou à Ordem, da qual os religiosos foram chamados Clérigos Regulares de Somasca, nome da cidade, dado pelo Arcebispo de Milão, onde Jerônimo havia iniciado a sua obra. Segundo o carisma da Ordem, os Somascos são devotos de Maria, venerada como "Mater orphanorum". Naquelas alturas, Jerônimo já havia falecido de peste em 1537. Canonizado em 1767, tornou-se o santo Padroeiro da juventude abandonada desde 1928.`. - Santa Josefina Bakhita, virgem (†1947). Depois de vendida como escrava na África em vários mercados, foi levada para a Itália onde, durante 50 anos, viveu como religiosa na comunidade de Santa Madalena de Canossa. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Santa Giuseppina Bakhita (era uma) escrava sudanesa que se tornou religiosa canossiana. A Santa de Darfur viveu entre os séculos XIX e XX, tendo passado das cadeias dos negreiros ao serviço do Evangelho. Aquela menininha nunca pusera um vestido desde o dia em que os dois homens surgiram do nada nos campos, tapando o caminho para em seguida a levarem consigo. Naquele dia, a menina de 9 anos, por medo, esqueceu tudo, até mesmo o próprio nome e o nome da mãe e do paI. E assim, os mercantes árabes de escravos pensavam não em vesti-la, mas rebatizá-la: "Bakhita", ou "afortunada", uma ironia para a menina nascida em 1869 numa aldeia de Darfur, no Sudão do Sul, e que agora se tornava mercadoria humana de El Obeid e Cartum. Um dia, enquanto estava ao serviço de um general turco, lhe foi gravada com faca uma "tatuagem" no corpo: 114 cortes, e as feridas cobertas de sal para permanecerem evidentes. Bakhita sobreviveu a tudo, e um dia um raio de luz atingiu (sua vida): Um agente consular (Callisto Legnami) a comprou dos traficantes de Cartum... Naquele dia, Bakhita-Afortunada recebeu pela primeira vez um vestido, entrou numa casa... e dez anos de brutalidades indescritíveis ficaram para trás. O oásis durou dois anos, quando o oficial italiano, que a tratava com carinho, foi forçado a repatriá-la sob a pressão da revolução mahdista. Bakhita... pediu-lhe que a levasse para a Itália com ele. Callisto aceitou e, em 1884, Bakhita desembarcou na península, onde... um destino inimaginável esperava por ela. Ela se tornou a menina de Alice, a filha dos esposos Michieli, amigos de Legnami, que moravam numa aldeia de Mirano Veneto. Em 1888, o casal que a hospedara saiu para a África e, durante nove meses, Bakhita e Alice foram confiadas às Irmãs Canossianas de Veneza. Depois do corpo, Bakhita começou a revestir também a alma. Ela conheceu Jesus, aprendeu o catecismo e, em 9 de janeiro de 1890, recebeu o Batismo, a Confirmação e a Primeira Comunhão, do Patriarca de Veneza, com o nome de Giuseppina, Margherita, Fortunata. Em 1893, entrou no noviciado das Canossianas. Três anos depois emitiu os votos e, durante 45 anos, tornou-se cozinheira, sacristã e, acima de tudo, porteira do convento de Schio, onde aprendeu a conhecer as pessoas e estas aprenderam a apreciar o sorriso dócil, a bondade e a fé da "mourinha". Para todo o convento de Schio foi um dia de luto quando Giuseppina Bakhita morreu, em 8 de fevereiro de 1947, por pneumonia. Foi realmente ‘afortunada’ a sua vida, e o dirá ela mesma: "Se encontrasse aqueles negreiros que me sequestraram, e mesmo aqueles que me torturaram, eu me colocaria de joelhos para beijar as suas mãos, porque se tudo isso não tivesse acontecido, eu não seria agora cristã e religiosa”.`. - Santa Cointa, mártir (†249). Durante a perseguição do imperador Décio, em Alexandria, Egito, negou-se a oferecer incenso aos deuses, foi atada a um cavalo, arrastada pelas ruas, e depois lapidada. - São Juvêncio (ou Evêncio), Bispo (†397). Foi eleito Bispo de Pavia por Santo Ambrósio. Participou dos concílios de Aquileia e Milão. - Santo Honorato, Bispo (†c. 570). Perante a iminente invasão dos lombardos na Itália, pôs a salvo grande parte do povo conseguindo-lhe refúgio em Gênova. - São Paulo de Verdun, Bispo (†c. 647). Tendo abraçado a vida monástica, foi eleito Bispo de Verdun, França, onde promoveu a dignidade do culto divino e a observância regular dos cônegos. - Santo Estêvão, abade (†1124). Fundador da Ordem de Grandmont, perto de Limoges, França. Com sua vida austera atraiu numerosos discípulos. - Beato Pedro Ígneo, Bispo (†1089). Monge beneditino de Vallombrosa, Itália, discípulo de São João Gualberto. Criado Cardeal por São Gregório VII e nomeado Bispo de Albano, Itália. - Beata Josefina Gabriela Bonino, virgem (†1906). Fundadora da Congregação da Sagrada Família de Savigliano, Itália.

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