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| Missa. POR repPaulo Maciel. Col.7h 1-12-24 |
- SANTOS DO DIA 16 DE JANEIRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Marcelo I, Papa (†309). Restaurou a disciplina eclesiástica, edificou igrejas, consagrou novos Bispos e presbíteros. DE ACORDO com texto do padre Evaldo César de Souza, CSsR, ´Marcelo foi Papa num período conturbado na vida da Igreja. O imperador Diocleciano decretou uma feroz perseguição aos cristãos, condenando milhares à morte. Marcelo era ainda padre quando foi elevado à cátedra de Pedro no ano de 308. Foi o trigésimo papa da Igreja. O seu pontificado foi uma luta constante para reorganizar a Igreja e lutar pela inclusão daqueles que tinham renegado a fé em Cristo. Com justiça e sabedoria, Marcelo soube tratar o assunto. Enquanto muitos bispos do Oriente pediam a excomunhão destes cristãos, especialmente para os que faziam parte do clero, ele se mostrou rigoroso, porém menos radical. Decidiu que a Igreja iria acolhê-los, depois de um período de penitência. Outra decisão de Marcelo determinou que nenhum concílio poderia ser convocado sem a autorização do Papa. Marcelo acabou sendo preso pelas forças imperiais e obrigado a trabalhar na sua igreja, transformada em estábulo. Morreu em consequência dos maus tratos recebidos no dia 16 de janeiro de 309.`. - São Melas, Bispo (†c. 390). Bispo de Rhinocorura, Egito, condenado ao exílio sob o imperador ariano Valente. - São Leobácio, abade (†séc. V). Foi designado pelo seu mestre Santo Urso como superior do mosteiro de Sennevière, em Tours, França. - Santo Honorato de Arles, Bispo (†429). Fundou o célebre Mosteiro de Lérins (França). Eleito Bispo de Arles, faleceu após três anos de extenuante atividade pastoral. - Santa Joana de Bagno di Romagna, virgem (†1105). Religiosa do Mosteiro Camaldulense de Santa Lúcia, nas proximidades de Bagno di Romagna, Itália. - Santos Berardo, Oton e Pedro, presbíteros, Acúrsio e Adiuto, religiosos (†1226). Protomártires da Ordem Franciscana. Enviados pelo fundador para evangelizar os sarracenos da Espanha, foram presos, deportados para Marrocos e decapitados. - São José Vaz, presbítero (†1711). Missionário indiano da Congregação do Oratório, no atual Sri Lanka. Traduziu o Evangelho para o tâmil e o cingalês. DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´São José Vaz nasceu em 21 de abril de 1651 em Goa, na Índia. Foi criado numa família onde a fé era muito apreciada e da qual brotou nele o desejo de ser sacerdote. Após estudos clássicos na universidade local e estudos filosóficos e teológicos na Academia de São Tomás de Aquino, em Goa, foi ordenado sacerdote, em 1676, com a idade de vinte e cinco anos. Em sua cidade natal, não tinha um ministério paroquial preciso. São José Vaz dedicou-se a pregar em muitas paróquias e fundou uma escola de latim para futuros aspirantes ao sacerdócio. Nessa época, sua devoção à Mãe de Deus também assumiu uma fisionomia clara em sua consagração pessoal a Maria “como uma escrava perpétua” em 5 de agosto de 1677. Depois de saber da situação dos católicos no Ceilão, nasceu em São José Vaz um desejo profundo de ir como missionário para aquele país. O catolicismo foi levado para o Ceilão pelos portugueses. Infelizmente, os missionários não encorajaram o desenvolvimento dos católicos locais e não favoreceram as vocações ceilanesas ao sacerdócio, devido à perseguição dos holandeses que haviam dominado a cidade. Em março de 1686, José Vaz pôde partir para o Ceilão. Devido à dura perseguição da Igreja por parte das autoridades holandesas, ele teve que agir com cautela: disfarçou-se de “coolie”, a forma mais humilde de servo, e, com um cinto áspero em volta dos quadris, conseguiu se infiltrar no Ceilão clandestinamente. José Vaz desembarcava de cidade em cidade na Índia. Depois de passar fome, ele bateu de porta em porta para mendigar, porque não tinha nada. Ele usava um grande rosário em volta do pescoço e observava a reação das pessoas. Gradualmente, ele estabeleceu seus primeiros contatos com famílias católicas e começou a celebrar a missa em segredo. Apesar da sua tentativa de se esquivar da perseguição, a sua presença foi descoberta, e aqueles que o abrigaram foram açoitados e presos. José Vaz conseguiu escapar e partiu para Kandy, mudando-se para a aldeia de Puttalam, podendo então entrar na cidade real de Kandy. Alguém o denunciou como espião português e por isso foi acorrentado. Por mais de dois anos permaneceu na prisão, mas conseguiu exercer o seu ministério sacerdotal para os fiéis que começaram a frequentá-lo. Convencido de sua inocência, o rei ordenou sua libertação, mas José Vaz permaneceu em prisão domiciliar. Enquanto isso, ele expandiu seu ministério e, no Natal de 1691, celebrou a missa pela primeira vez em Kandy. Aos poucos, foi tendo mais liberdade, sobretudo por causa de sua fama de homem de grande santidade, respeitado até pelos budistas. A igreja em Kandy começou a tomar forma. Finalmente, José Vaz adquiriu plena liberdade com um milagre público. De Kandy, empreendeu frequentes e longas viagens por todas as aldeias do reino. Procurou os católicos, educou-os, celebrou os sacramentos, construiu igrejas, ajudou os pobres, assistiu os doentes e formou catequistas, animadores do povo. Sozinho, ele reorganizou a Igreja, tornando-a muito mais estável do que antes. Suas jornadas eram longas e perigosas através de densas selvas; mas sem se importar com cobras venenosas e feras selvagens, ele andava descalço, sempre impulsionado por seu zelo. José Vaz continuou suas viagens missionárias. Ele caminhou por centenas de quilômetros, mas teve que carregar o peso de muitos anos se escondendo, jejuando e viajando continuamente. Em 1710, ele partiu novamente para as várias missões, mas foi levado de volta inconsciente para Kandy. Após meses de sofrimento físico, morreu em 16 de janeiro de 1711. Tinha 60 anos, e 24 anos de apostolado missionário no Ceilão.` - Beata Joana Maria Condesa Lluch, virgem (†1916). Fundadora da Congregação das Servas da Imaculada Conceição Protetoras das Operárias, em Valência, na Espanha.

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