segunda-feira, 27 de novembro de 2023

LITURGIA. 02/12/2023, (Sáb.) - XXXIV S.T.C.. SANTOS: Habacuc, Bibiana, Silvério, Catarina de Ricci. POR Paulo Maciel. Colatina/ES

 

Igreja. POR repórter Paulo Maciel. Rio-RJ, 5-11-23

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-- LITURGIA. 02/12/2023, SÁBADO. -  XXXIV SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano A. Rito: Missa à escolha. OU Nossa Senhora. (no sáb.)

- 1ª Leitura:  Leitura da Profecia de Daniel (Dn 7, 15-27): "... as visões da imaginação me deixaram perturbado..." SALMO RESPONSORIAL: Sl Dn 3,82-83.84-85.86-87 (R. 59b), R.: "- Louvai-o e exaltai-o, pelos séculos sem fim!".  EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 21, 34-36): "...'ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer'.... ". - FONTE: revista.arautos.org

- SANTO DO DIA 2 DE DEZEMBRO:  . (FONTE: revista.arautos.org) - Santo Habacuc. Profeta do Antigo Testamento que, diante da iniquidade e da violência dos homens, prenunciou o juízo de Deus, mas também a misericórdia divina. - Santa Bibiana, mártir. Vítima da perseguição de Juliano, o Apóstata, séc. IV. - São Cromácio de Aquiléia, Bispo (†407). Transformando a casa paterna em mosteiro, aí levou vida ascética. Com a morte do arcebispo de Aquiléia, Valeriano, os fiéis aclamaram-no sucessor. Favoreceu a Igreja com suas pregações, esclarecendo de modo incomum as desavenças de sua época. - São Silvério, Papa e mártir (†537). Recusando-se a reabilitar Antino, bispo herético de Constantinopla, foi, por ordem da Imperatriz Teodora, exilado na ilha de Palmaria, Itália, onde morreu. - Santa Catarina de Ricci, virgem (†1590). Religiosa dominicana. Viveu misticamente a Paixão de Cristo e recebeu os estigmas. SEGUNDO o padre Evaldo César de Souza (CSsR), Catarina "pertencia à nobre família Ricci da Itália, onde nasceu em 1522, sendo batizada com o nome de Alexandria. Ainda pequena, com apenas 6 anos, fez uma experiência num convento e passou a chamar-se Catarina. Mas com o passar do tempo desistiu e voltou para casa, mas não perdeu a disciplina e o desejo da vida consagrada. Teve possibilidades de casamento, mas a vida consagrada pulsava no seu coração. Com a idade de 14 anos, Catarina procurou de novo a vida religiosa e entrou num mosteiro Dominicano. No convento Catarina viveu a pura alegria, o sofrimento, humildade e desejo profundo de imitar Santa Catarina de Sena. O seu modelo de espiritualidade era Jesus Crucificado. Contemplava de tal forma sua paixão e morte que alcançou a graça de comungar misticamente com seus sofrimentos. Os dons místicos de Santa Catarina não eram motivo de orgulho. Sua vida comunitária era tão encarnada no Evangelho que chegou a ser no convento mestra de noviças e superiora por mais de quarenta anos. Mulher santa, equilibrada e de espírito engenhoso, Santa Catarina de Ricci era amiga de santos homens, entre eles os papas Marcelo II, Clemente VIII e Leão XI. Também manteve correspondências com São Felipe Néri e São Carlos Borromeu. Era grande conselheira espiritual. Foi fecunda escritora. Recomendava o domínio de si, a luta e a mortificação dos sentidos para se abrir à graça da alegria e paz. Santa Catarina de Ricci recomendava a devoção à sagrada paixão e morte de Cristo, também a docilidade ao Espírito Santo para se chegar ao total abandono aos braços do Pai e sua Vontade. Morreu em 1590. Foi beatificada em 1732 pelo Papa Clemente XII e canonizada em 1746 pelo Papa Bento XIV. Beato João Ruysbroeck, sacerdote (†1381). Retirou-se com dois amigos em Groenendael (Bélgica) para levar uma vida recolhida, sob a regra de Santo Agostinho. Grande místico, escreveu várias obras de espiritualidade. - Beata Maria Ângela Astorch, abadessa (†1665). Religiosa Clarissa, modelo de penitência e humildade. - Beato Rafael Chyliński, presbítero (†1741). Religioso franciscano polonês de nobre origem. Exerceu seu apostolado como pregador e confessor em Lagiewniki e Cracóvia. - Beato João Slezyuk, Bispo e mártir (†1973). Exerceu incansavelmente, na clandestinidade, seu ministério episcopal entre os fiéis ucranianos de Rito Bizantino. Condenado duas vezes pelo governo, passou 15 anos em campos de trabalho forçado na Rússia e em cárceres na Ucrânia.

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