segunda-feira, 31 de julho de 2023

LITURGIA. 4/8/23 - 6ª-f. SÃO JOÃO MARIA VIANNEY (XVII S.T.C.). SANTOS: Rainério, bv. Cecília, bv. Frederico. Voz: Paulo Maciel. Colatina/ES

- Edição, PESQUISA e postado por repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NOS ENDEREÇOS TELEMÁTICOS @paulorobertomacielmaciel7919 - BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, PERFIL Paulo Roberto Maciel Maciel E instaagram.com/paulorobertomaciel6/

São João Maria Vianney, Ars, França

- LITURGIA. 04/08/2023 - SEXTA-FEIRA – SÃO JOÃO MARIA VIANNEY - PRESBÍTERO (XVII SEMANA DO TEMPO COMUM). Cor: Branca. Ano A. Rito: Ofício da Memória. 1ª Leitura: Leitura do Livro do Levitico (Lv 23, 1.4-11.15-16.27.34b-37): "...'convocareis santas assembleias para oferecer ao Senhor sacrifícios'...". - SALMO RESPONSORIAL: Sl 80 (81), 3-4.5-6ab.10-11ab (R. 2a). R.: "-Exultai no Senhor, nossa força.". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 13, 54-58): "... Jesus não fez ali muitos milagres, porque eles não tinham fé.". - (Fonte: ) -
- SANTOS DO DIA 04 DE AGOSTO: (FONTE: revista.arautos.org - Martirológio Romano)
- São João Maria Vianney, presbítero (†1859 Ars-sur-Formans – França). Conhecido popularmente como o Santo Cura d´Ars. Embora pouco brilhante de inteligência, revelou-se um extraordinário pároco e confessor. Passou anos à frente de sua paróquia em Ars. Permaneceu nessa cidade durante 42 anos, porque a população se opôs tenazmente à sua transferência. Grande apóstolo do Sacramento da Reconciliação, atraía verdadeiras multidões ao confessionário. É padroeiro dos sacerdotes diocesanos. Nasceu na aldeia francesa de Dardilly, não longe de Ars, em 8 de maio de 1786, pouco antes de eclodir a Revolução Francesa. Seus pais eram camponeses. Na infância não lhe faltaram manifestações precoces de profunda religiosidade, preferindo a imagem de Nossa Senhora sobre qualquer outro brinquedo. Em 1800 (após vários problemas locais), as igrejas foram reabertas, e João conheceu em Écully, vila próxima a Dardilly, o padre Charles Balley, homem virtuoso que discerniu sua vocação sacerdotal, não poupando esforços por vê-la desabrochada, ajudando-o ao longo dos anos de preparação. O jovem camponês fora reprovado nos primeiros exames para a ordenação, pois os estudos lhe eram muito penosos. Fez, então, inúmeros sacrifícios corporais e peregrinações, a fim de obter do Céu que sua mente se expandisse. Foi elevado ao sacerdócio, com uma restrição: não poderia atender Confissões, por falta de estudo suficiente da Teologia Moral. Foi destinado à paróquia de Écully, como coadjutor do padre Balley. Ali, o zelo apostólico em suas arrebatadas pregações começou a encher a pequena igreja com pessoas que iam ouvi-lo. Muitas delas pediam-lhe conselhos e seu experimentado padre Balley começou a instruí-lo dia a dia. Em dado momento, Vianney obteve autorização para ouvir confissões. Com a morte do pade Balley, João Vianney foi enviado como pároco a Ars, talvez o último e menos importante vilarejo da França. ele se depara com um panorama desolador: a Revolução Francesa havia tornado os habitantes daquela aldeia licenciosos (sem decência, desregrados), em seus costumes e, na falta de formação religiosa, se afastaram da Fé. Vianney passou a visitar seus paroquianos, a fim de conhecer cada nome, suas atividades, seus problemas. Num de seus sermões, advertiu: " “Cristo chorou sobre Jerusalém… Eu choro sobre vós. […] Fazeis uma montanha de coisas que são ofensa a Deus. Será que pensais que Deus não vos vê?...O inferno existe. Suplico-vos que penseis nele. Pensais por acaso que o vosso pároco deixará que vos ponham lá dentro para que vos queimeis até o fim dos séculos? Quereis mesmo dar esse desgosto ao vosso pároco?"[...] A integridade do padre Vianney passou a atrair multidões. Chegava a ficar até vinte horas no confessionário. Milagres sem conta começaram a acontecer: conversões de pecadores empedernidos, fracos na fé recuperam o fervor, pessoas afastadas da Religião retornam à casa do Pai. O cansaço provocado por um dia todo dedicado à cura das almas, ­somado aos jejuns e outras mortificações corporais, tornava indispensável uma noite tranquila para repor as energias. Contudo, Deus exige o holocausto completo daqueles a quem mais ama: ruídos, sustos e toda espécie de manifestações diabólicas impediam-no de dormir. Aos poucos descobriu tratar-se de um estéril estrebuchamento do inferno, por estarem sendo arrebatadas almas de suas garras. Bastava uma noite ser muito conturbada para, no dia seguinte, aparecer na igreja um pecador arrependido. Os párocos das redondezas, apesar de nada terem para recriminá-lo, começaram a se sentir inseguros diante das frequentes expedições de seus paroquianos à aldeia vizinha. Alguns chegaram a proibir tais peregrinações, ameaçando negar a absolvição aos que desobedecessem. (Chegaram a reclamar ao bispo, mas não houve sucesso nas críticas). Com quase sessenta anos, a entrega sem reserva à missão sacerdotal tornava um verdadeiro milagre o fato de sua existência. Um médico que o examinara chegou a afirmar que, “com a vida que levava, ‘a ­ciência não podia explicar como é que permanecia vivo’”. Antes de partir para a eternidade, a Virgem Santíssima ainda lhe concedeu uma das maiores alegrias de sua vida: celebrar com solenidade a proclamação do dogma da Imaculada Conceição, a 8 de dezembro de 1854. Morreu em 4 de agosto de 1859. - Santo Eufrônio, Bispo (†573). Participou de vários concílios, restaurou e construiu santuários em Tours, cidade da qual foi Bispo, e promoveu a veneração da Santa Cruz. - São Rainério, Bispo e mártir (†1180). Eleito Bispo de Cagli, Itália, sofreu muito por defender os direitos da Igreja. Morreu apedrejado em Split, Croácia. - Beata Cecília Cesarini, virgem (†1290). Recebeu o hábito monacal das mãos do próprio São Domingos, em Bolonha, Itália. - Beato Frederico Janssoone, presbítero (†1916). Pregador franciscano francês que promoveu peregrinações à Terra Santa, publicou livros e dirigiu jornais religiosos, para divulgação da Fé. - Beato Henrique José Krzysztofik, presbítero e mártir (†1942). Capuchinho do convento de Lublin, Polônia, deportado ao campo de concentração de Dachau, Alemanha, onde morreu.

Nenhum comentário: