-- Edição, PESQUISA e postado por repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ --
--- LITURGIA. 16/08/2022, TERÇA-FEIRA - XX *SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano C. Rito: Missa à escolha/Ofício do dia. Santo do dia: Roque de Montpellier.
--- 1ª Leitura: Leitura da Profecia de Ezequiel (Ez 28, 1-10): "... 'Por teres igualado tua mente à de um deus, 7vou trazer contra ti os povos mais violentos dos estrangeiros.'...." SALMO RESPONSORIAL: (Sl) Dt 32, 26-27ab.27cd-28.30.35cd-36ab (R. 39c). "R: Sou eu que tiro a vida, sou eu quem faz viver!". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 19, 23-30): "...'quem tiver deixado casas ou irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou terras, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais,'... " FONTE: NOVAALIANCA.COM.BR.
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SANTO DO DIA 16 DE AGOSTO: São Roque de Montpellier. (FONTE: rs21.com.br) -Roque nasceu no ano de 1295, na cidade de Montpellier, França, em uma família rica, da nobreza da região. Outros dados sobre sua vida e descendência não são precisos. Ao certo, o que sabemos é que ficou órfão na adolescência e que vendeu toda a herança e distribuiu o que arrecadou entre os pobres. Depois disso, viveu como peregrino andante. Percorreu a França com destino a Roma. Mas antes disso Roque deparou com regiões infestadas pela peste negra, que devastou quase toda a Europa no final do século XIII e início do XIV. Era comum ver, à beira das estradas, pequenos povoados só de doentes que foram isolados do convívio das cidades para evitar o contágio do restante da população ainda sã. Lá eles viviam até morrer, abandonados à própria sorte e sofrendo dores terríveis. Enxergando nas pobres criaturas o verdadeiro rosto de Cristo, Roque atirou-se de corpo e alma na missão de tratá-los. Iluminado pelo Santo Espírito, em pouco tempo adquiriu o dom da cura, fazendo inúmeros prodígios. Fez isso durante dois anos, ganhando fama de santidade. Depois partiu para Roma, onde durante três dias rezou sobre os túmulos de São Pedro e São Paulo. Depois, por mais alguns anos, peregrinou por toda a Itália setentrional, onde encontrou um vasto campo de ação junto aos doentes incuráveis. Cuidando deles, descuidou-se de si próprio. Certo dia percebeu uma ferida na perna e viu que fora contaminado pela peste. Assim, decidiu refugiar-se, sozinho, em um bosque, onde foi amparado por Deus. Roque foi encontrado por um cão, que passou a levar-lhe algum alimento todos os dias, até que seu dono, curioso, um dia o seguiu. Comovido, constatou que era seu cão que socorria o pobre doente. O homem, que não reconheceu em Roque o peregrino milagreiro, a partir daquele momento, cuidou da sua recuperação. Restabelecido, voltou para Montpellier, que, na ocasião, estava em guerra. Confundido como espião, foi preso e levado para o cárcere, onde sofreu calado durante cinco anos. No cárcere, continuou praticando a caridade e pregando a palavra de Cristo, convertendo muitos prisioneiros e aliviando suas aflições, até morrer. Diz a tradição que, quando o carcereiro, manco de nascença, tocou com o pé o seu corpo, para constatar se realmente estava morto, ficou imediatamente curado e começou a andar normalmente. Esse teria sido o primeiro milagre de Roque, após seu falecimento, ocorrido em 16 de agosto de 1327, na prisão de seu país de origem. O seu culto foi reconhecido em 1584 pelo Papa Gregório XIII, que manteve a sua festa no dia de sua morte. Hoje, as relíquias de são Roque são veneradas na belíssima basílica dedicada a ele em Veneza, Itália.
SANTO DO DIA 16 DE AGOSTO: São Roque de Montpellier. (FONTE: rs21.com.br) -Roque nasceu no ano de 1295, na cidade de Montpellier, França, em uma família rica, da nobreza da região. Outros dados sobre sua vida e descendência não são precisos. Ao certo, o que sabemos é que ficou órfão na adolescência e que vendeu toda a herança e distribuiu o que arrecadou entre os pobres. Depois disso, viveu como peregrino andante. Percorreu a França com destino a Roma. Mas antes disso Roque deparou com regiões infestadas pela peste negra, que devastou quase toda a Europa no final do século XIII e início do XIV. Era comum ver, à beira das estradas, pequenos povoados só de doentes que foram isolados do convívio das cidades para evitar o contágio do restante da população ainda sã. Lá eles viviam até morrer, abandonados à própria sorte e sofrendo dores terríveis. Enxergando nas pobres criaturas o verdadeiro rosto de Cristo, Roque atirou-se de corpo e alma na missão de tratá-los. Iluminado pelo Santo Espírito, em pouco tempo adquiriu o dom da cura, fazendo inúmeros prodígios. Fez isso durante dois anos, ganhando fama de santidade. Depois partiu para Roma, onde durante três dias rezou sobre os túmulos de São Pedro e São Paulo. Depois, por mais alguns anos, peregrinou por toda a Itália setentrional, onde encontrou um vasto campo de ação junto aos doentes incuráveis. Cuidando deles, descuidou-se de si próprio. Certo dia percebeu uma ferida na perna e viu que fora contaminado pela peste. Assim, decidiu refugiar-se, sozinho, em um bosque, onde foi amparado por Deus. Roque foi encontrado por um cão, que passou a levar-lhe algum alimento todos os dias, até que seu dono, curioso, um dia o seguiu. Comovido, constatou que era seu cão que socorria o pobre doente. O homem, que não reconheceu em Roque o peregrino milagreiro, a partir daquele momento, cuidou da sua recuperação. Restabelecido, voltou para Montpellier, que, na ocasião, estava em guerra. Confundido como espião, foi preso e levado para o cárcere, onde sofreu calado durante cinco anos. No cárcere, continuou praticando a caridade e pregando a palavra de Cristo, convertendo muitos prisioneiros e aliviando suas aflições, até morrer. Diz a tradição que, quando o carcereiro, manco de nascença, tocou com o pé o seu corpo, para constatar se realmente estava morto, ficou imediatamente curado e começou a andar normalmente. Esse teria sido o primeiro milagre de Roque, após seu falecimento, ocorrido em 16 de agosto de 1327, na prisão de seu país de origem. O seu culto foi reconhecido em 1584 pelo Papa Gregório XIII, que manteve a sua festa no dia de sua morte. Hoje, as relíquias de são Roque são veneradas na belíssima basílica dedicada a ele em Veneza, Itália.
--- (((FONTE da pesquisa dos santos: -- Rede Século 21: Rua João Previtale, 1834 - Alto da Colina - Valinhos/SP - CEP: 13272-315 - Fone: +55 (19) 3871-9620). --
- São Roque de Montpellier, ROGAI POR NÓS!
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