---- Texto, pesquisa, transcrição, foto e narração: REPÓRTER, RADIALISTA E BLOGUEIRO PAULO MACIEL, DE COLATINA/ES, NOS ENDEREÇOS NA WEB: paulo roberto maciel (canal no youtube), facebook.com/paulomacieldaradio (rede social) e reporterpaulomaciel.blogspot.co m (blog). E ainda: instagram.com/paulorobertomaciel6/ - (DATA: 14/11/2021))-
Juíza Andrea Barcelos. CRÉDITO: Repórter Paulo Maciel,reprod.CanalMissãoMariadeNazaré.2021. |
---Uma palestra foi ministrada pela Dra. Andrea Barcelos, juíza de Direito da Vara da Família de Divinópolis/MG, para alguns vereadores de Divinópolis, Itaúna, Itatiaiuçu e São Sebastião do Oeste. O evento se deu em 23/11/2016, mas o debate ainda é atualíssimo. O tema foi a tal 'ideologia de gênero', a fim de esclarecer os participantes sobre o perigo disso. Ela estudou o assunto durante cerca de três anos. Ela começou falando sobre o que é uma ideologia, dizendo que significa "um corpo fechado de crenças sobre si mesmo que pretende dar uma explicação de todas as coisas com um interesse em particular. Para isso, parte de uma ideia básica falsa a partir da qual são feitos raciocínios lógicos. E a partir disso, as pessoas aplicam essa ideologia até as últimas consequências. Um exemplo dessa ideologia é a ideologia nazista. ... Um dia Adolf Hitler falou para a nação alemã: 'Os alemães são uma raça superior.'" O povo começou a pensar e viu que tinha grandes nomes na música e na filosofia, e chegou à premissa - que tem lógica mas é falsa - de que realmente o alemão era superior. Assim, os alemães consideraram as outras raças como inferiores, e trataram como mais inferiores os judeus, colocando-os em campos de concentração para exterminá-los. Esse é um exemplo para se ter a ideia do que é ideologia e o que ela pode gerar. Ou seja, leva-se o povo a acreditar numa premissa falsa. A juíza prossegue dizendo que essa é uma cultura da morte: "A ideologia de gênero é mais uma tática (dessa cultura da morte), é mais uma estratégia (que tem vários braços). Outros braços são o aborto, a pedofilia, o suicídio assistido. Têm países no mundo que já estão assim. A pessoa resolve suicidar pois está desencantada com a vida, e os amigos vão assistir no suicídio. A cultura da morte começa por dizer que não podemos condenar nada, que não há verdade, não há certo e errado, e para os políticos isso não é 'politicamente correto'. Querem amarrar a boca dos políticos dizendo: 'Não fale isso pois não é politicamente correto'. A cultura da morte ensina isso. Imagine que vocês vão passar o fim de semana fora e deixam o filho adolescente em casa. Quando chegam, encontram tudo fora do lugar: sapato na geladeira, cabide na pia, lençol na privada... É possível diante dessa situação, dizer simplesmente: 'Vamos dialogar sobre limpeza'? Ou: 'Vamos aprender a conviver com esse jeito alternativo do nosso filho de viver'? ... É preciso contemplar a verdade. ... e corrigir o erro. ... Precisamos entender que estamos numa guerra ideológica contra a cultura da morte, que prevê aborto, ideologia de gênero, pedofilia, suicídio assistido. O ser humano está cada vez mais descartável. À medida que fica velho, taca num asilo; se está doente, apoia-se a eutanásia e suicídio assistido para ficar livre da pessoa velha, deficiente, doente... Vamos abortar criança que tem microcefalia, anencefalia, ... Vamos fazer como Hitler: criar uma nova raça pura. ... O objetivo da cultura da morte não é proteger a mulher, não é defender o direito sexual da mulher de fazer o que quiser com o corpo dela, não é defender homossexuais, não é proteger crianças, não é emancipar quem quer que seja ... O objetivo é o controle populacional, ... que está demonstrado em relatórios de fundações internacionais. ... O capitalismo americano produziu no fim do século XIX grupos de famílias muito ricas ... e as suas fundações começaram a investir em ações beneméritas, para ajudar outras famílias com saúde e educação. Só que vieram as guerras e destruíram tudo. As fundações, então, chegaram à conclusão de que não adianta fazer ações beneméritas para as guerras destruírem tudo. Precisamos conseguir a paz mundial, acabar com as guerras. ... Para conseguir a paz mundial, precisamos do controle populacional e de um governo mundial. Tem gente que vai dizer que isso é 'teoria da conspiração'. Não é não! ... Império Bizantino quis dominar o mundo, o Império Romano quis, Hitler quis, Júlio César quis... Isso não é novo, não! ... Então, as fundações se uniram. A Fundação Rockfeller descobriu que a Fundação Rhodes já tralhava desde o século XIX pelo estabelecimento de um governo mundial, sob a Coroa Britânica. ... A partir do século XX, a Fundação Rhodes já trabalhava pelo estabelecimento de um governo mundial sob a Liga das Nações e, depois da II Guerra, sob o comando da ONU. E fundaram, em 1952, um conselho populacional com 27 membros de diversas especialidades, que começou a investir em pesquisas. ... Foram recrutados os melhores cientistas do mundo, nas áreas da psiquiatria, genética e sociologia. Na psiquiatria, porque se começam a distribuir calmante, o povo fica calminho, coloca-se calmante também nas lavouras, nos rios, e o povo fica todo manso... Na genética, para descobrir o gene da guerra, o gene bélico, a fim de investir em mutação genética e cria-se uma geração mais cordata, mais mansa, mais doce. E na sociologia, é porque alteram o comportamento das pessoas. Vamos fazer com que as pessoas ouçam as mesmas músicas, vejam os mesmos filmes, assistam os mesmos programas, todo mundo quer ter iPhone 6, todo mundo escuta 'funk', todo mundo quer ser igual à 'Barbie'. Vamos massificar. É uma sociedade que diz que nós somos livres. Nunca a humanidade foi tão massificada. Então esse conselho populacional investiu nessas pesquisas. O conselho tinha quatro objetivos: 1) abolir a soberania das nações; 2) estabelecer um governo mundial forte contra o qual ninguém possa se opor; 3) o controle do comportamento humano pela via sociológica... 'Vamos fazer todo mundo pensar igual, sentir igual, querer igual, e se você pensa diferente, você é o problema. Vamos estabelecer uma ditadura do pensamento, que ninguém pode pensar diferente do que a gente estabelecer que é o correto'!... 4) E controlar o crescimento populacional. Começaram, então, a financiar a indústria de contraceptivos, clínicas de esterilização, clínicas de aborto ... Legalizam o aborto no mundo inteiro, e onde não conseguem, financiam o aborto ilegal. Deixam morrer mulheres nas clínicas clandestinas e os dados são jogados na mídia, no legislador, para dizer que tem que legalizar o aborto porque tem muita mulher morrendo ... Os mesmos que financiam o aborto ilegal são os mesmos que querem legalizar o aborto." Em 1968, um pesquisador apresentou proposta de mudar de tática pois as iniciativas até então tomadas não dariam o resultado esperado. E resolveram alterar os usos e costumes, quebrando totalmente a ideia de que o homem foi feito para a mulher e a mulher foi feita para o homem, ou seja, destruir essa complementaridade. Era para a mulher odiar ser mãe, dona de casa, casada... Isso para ela, tinha que ser o fim. O escritor sugeriu que a mulher solteira seria poderosa, estaria sempre linda, magra (tipo 'Barbie'), falaria línguas. Já a mãe de família, colocariam-na como 'Dona Florinda' (do seriado 'Chaves'). Faria-se, então, a pergunta para a mulher: 'Qual das duas você quer ser?' No entanto, o homem não conseguiu convencer as fundações. Foi uma mulher (Adrienne Germain) que conseguiu convencer Rockfeller III de que era preciso parar de falar contra o crescimento populacional e investir no discurso feminista emancipador. Ela sugeriu tirar a mulher da 'tirania da família, do casamento e da maternidade'. Ela convenceu o milionário de que a pauta do controle populacional já não resolvia, tinha virado um 'disco furado'. A Doutora Andrea prosseguiu: "Quando eu era adolescente, o disco furado na escola era controle populacional, crescimento populacional. Diziam que o mundo iria explodir... Vai faltar terra, vai faltar água, vai faltar comida... Os meus filhos já foram criados com a neura do meio ambiente. Tudo é meio ambiente, numa proporção que a gente nunca ouviu...". As fundações resolveram, então, dizer que ser mulher, ser mãe, ser casada, ser dona de casa é uma desgraça. E as fundações internacionais começaram a financiar os projetos das feministas marxistas que queriam esse 'empoderamento' da mulher. O artigo 'Agenda de Gênero' mostra a caminhada desse movimento feminista marxista, inclusive dentro da ONU. Em congressos da ONU, foram apresentando propostas desse grupo minoritário que soube agir estrategicamente. Tentaram legalizar o aborto no mundo inteiro, mas não estavam conseguindo facilidades, e veio, então, a ideologia de gênero como um braço amigo para conseguir o objetivo. A Fundação Ford chegou à conclusão de que era preciso implementar com muito dinheiro a 'ideologia de gênero', e aí são programas nessa linha nas televisões, cinemas, livros... Com essa ação de mídia maciça, só se ouve falar disso, passando a ideia de que é um passo de evolução. Uma ideóloga da ideologia de gênero veio com a ideia de que o foco agora não era tentar libertar a mulher da chamada tirania do homem, mas libertar a mulher de ser mulher. Aí filosofou que não existe nem mulher e nem homem. A mulher pode resolver que é homem, e ninguém tem o direito de questionar. Depois ela pode se sentir mulher novamente, e voltar a ser mulher. Num momento, ela pode sentir que é uma árvore, ou um cavalo preto no corpo humano. E ai de quem questionar! A palestrante explicou que esses são gêneros já reconhecidos internacionalmente. Então o mote é libertar a mulher de ser mulher e o homem de ser homem. Isso só seria coisa do papel. Shulamith Firestone escreveu o livro 'A Dialética dos Sexos', que "dá o passo a passo para a destruição da família". E não é coisa nova, pois Karl Marx já falava que a família é a primeira opressão de classe ... Entre outras coisas, ela propõe 'a libertação das mulheres da tirania de sua biologia reprodutiva por todos os meios disponíveis... ameaçar a família, que é a unidade social organizada em torno da reprodução biológica e da sujeição das mulheres ao seu destino biológico. ... Se as distinções culturais entre homens e mulheres e entre adultos e crianças forem destruídas, nós não precisaremos mais da repressão sexual que mantém essas classes diferenciadas, sendo pela primeira vez possível a liberdade sexual natural. ... E assim chegaremos à liberdade sexual para que todas as mulheres e crianças possam usar a sua sexualidade como quiserem'. (...). Veio então a senhora Judith Butler e disse: 'Ser homem ou ser mulher não é biológico, mas gênero, papel que cada um constrói, destrói e modifica como quer, de modo indefinido e indefinível.' Foi ela quem introduziu o termo 'gênero' na ONU, em Pequim, em 1995, no lugar da palavra 'sexo'. As feministas marxistas, capitaneadas por Butler, 'caladinhas', fizeram essa substituição. Em vez de sexo feminino e sexo masculino, colocaram, na surdina, gênero feminino e gênero masculino. Somente doze anos depois, em 2007, é que - obrigadas pelos dirigentes da ONU -, elas deram a definição de gênero: 'papel que cada um constrói e destrói como quer'. Isto quer dizer, segundo a juíza, que "eu agora sou mulher, daqui a meia hora eu sou homem, daqui a duas horas eu sou ser assexuado, de tarde eu sou uma árvore, e à noite sou um cavalo preso num corpo humano". E ela questiona: "Quais são as consequências da ideologia de gênero nos países em que ela foi acolhida? ... O que anda acontecendo mundo afora? Na Alemanha, pais são presos porque os filhos não querem assistir às aulas de orientação sexual segundo a ideologia de gênero. É uma ditadura do pensamento, uma ditadura legal. Na Alemanha, o homem do casal ficou 45 dias preso. A mulher estava amamentando a garotinha e estavam esperando ela desmamar para ser presa, porque a filha de 6 anos não quis assistir à aula de educação sexual na linha de ideologia de gênero. E por que? Porque nessas aulas é ensinado para crianças sexo oral, sexo anal, sexo grupal, sexo entre dois homens, sexo entre duas mulheres, sexo entre um homem e um animal, uma mulher e um animal... Isso é falado e são mostradas fotos para crianças de 6 anos. Teve criança que passou mal e desmaiou. A filha do casal não quis assistir e eles foram processados. O promotor de Justiça pediu a condenação e o juiz condenou. ... Isso na Alemanha, que eu achava que era uma democracia. ... A Suécia é o segundo país no mundo em número de estupros. Ninguém conta isso pra gente. Só falam que é país de Primeiro Mundo, primeira economia, PIB lá em cima. ... Só mostram os exemplos bons. Lá existem banheiros de gênero, onde entram mulher e homem. E é o segundo país do mundo em número de estupros. ... " Em Minas Gerais, professores doutrinaram crianças de 8 anos, passando a idéia de que se na casa delas o banheiro é para todos, nas escola também teria que ser assim. É a doutrinação na ideologia de gênero. E a criança ainda não tem condições para questionar se a casa é igual à escola. Na escola se convive só com parentes, familiares, pessoas próxima e íntimas? Além de tudo, no banheiro da casa entra um de cada vez. No banheiro da escola entram vários ao mesmo tempo. Na hora que houver aluno mais velho, de ensino médio, abusanddo ou estuprando filhas e netas de vocês, de 9 a 12 anos, dentro de banheiro de escola, qual o professor que vai lá defender? Quem é que vai proteger? No Canadá, é o Estado quem diz como os pais devem educar os filhos. Os pais podem perder a guarda deles se o Estado entender que os pais os estão educando de forma diferente daquela que o Estado diz que é o correto. Professores podem ser demitidos se expressarem ideias contrárias àquelas consideradas politicamente corretas pelo Estado. Comerciantes podem perder seus alvarás de funcionamento e profissionais liberais podem perder suas licenças profissionais pelo mesmo motivo. Há uma verdadeira ditadura do pensamento." A juíza ainda prossegue explicando sobre o caso na palestra: "Uma canadense pediu para ser ouvida pela Suprema Corte Americana quando Barack Obama ia resolver se liberava casamento homossexual no país inteiro. Ela falou que o americano tinha que estar preparado pro seguinte: 'No Canadá, o casamento homossexual já foi legalizado há muitos anos. E desde que foi legalizado, começaram a mudar a legislação, mudaram a língua... Estão diminuindo o ´ele´, ´ela´, ´menino´, ´menina´... Não se pode manifestar ideia diferente daquela que o Estado entende que é a correta.' ... Então se você acha que o ideal é que os filhos sejam criados por pai e mãe biológicos, isso é discurso homofóbico. O Estado pode entrar na sua casa, se um vizinho denuncia, e coloca seus filhos para adoção. Perde-se licença para trabalhar, perde comércio... Eu sou juíza há dezesseis anos e quase doze de Vara de Família e não queria ser juíza de Família na Holanda nem para ganhar milhões de euros ... Lá a vez é da poligamia ..." Num conturbado caso, foi feito um contrato em que cinco pessoas vão educar o filho que uma mulher espera. Lá pode ser nomeado um pai legal, diferente do marido ou esposa. ... Na Noruega, acusados de radicalismo e doutrinação cristã pais foram afastados dos seus cinco filhos pelo Departamento de Proteção à Infância do país. Os pais foram considerados inaptos para ser pais por serem muito cristãos, porque a avó disse que Deus não gosta do pecado. Eles conseguiram reaver as crianças depois de muita luta. Depois disso, 38 famílias fizeram denúncia em abaixo-assinado por sequestro sistemático de crinaças pelo governo norueguês. E isto, apenas por denúncia de que o casal é muito cristão, é homofóbico ou qualquer tipo "fóbico". ... Outra informação da juíza é que a ideologia de gênero elevou em 1.000% o número de crianças em tratamento contra depressão no Reino Unido. Lá as crianças já recebem essa doutrinação, adotada pelo país. Ela divulgou também o documentário que expôs a farsa, a falsidade da teoria do gênero na Noruega, obrigando o Conselho Nórdico de ministros a cortar fundos para as pesquisas de gênero. Ele foi a dois ideólogos de gênero - que dizem que não há diferença nenhuma entre homem e mulher - e questionou sobre o dado científico de que o cérebro do homem é um pouco maior do que o da mulher. Os ideólogos responderam que isso era bobagem, coisa ultrapassada. O documentarista tomou os depoimentos dos teóricos e levou para cientistas internacionais para saber a posição deles. E descobriu que uma pesquisa com bebês de 9 meses nos Estados Unidos identificou que as meninas vão atrás de brinquedos femininos e os meninos, de masculinos. Ninguém foi para brinquedo neutro. Depois ele foi a um pesquisador que faz testes com bebês de um dia de nascido. Neste caso, verificou-se que os homens olham mais tempo para as máquinas, e as mulheres para a face humana. Depois, o documentarista procurou uma darwinista, na Inglaterra, que explicou que não faz sentido ao longo da evolução da espécie o corpo da mulher ter sido dotado de útero e seios, com a capacidade de gestar e amamentar, e isso não ter alterado nada no psiquismo dela. É obvio que isso alterou, e isso dá ou deveria dar algum prazer no normal. Já imaginou se nenhuma mulher quiser mais ser mãe? E também não quiser doar óvulo para inseminação artificial? Já imaginou o que vai acontecer com a humanidade? Resultado: Todos os cientistas detonaram com a ideologia de gênero. Ele levou essas informações para o Conselho Nórdico e foram cortados milhões para financiamento das pesquisas de gênero. No Brasil, promotores e defensores da ideologia de gênero vem agindo contra a lei, em desrespeito para com os pais, doutrinando crianças e adolescentes nas escolas, com livros e propostas - ditas 'pedagógicas' - na linha dessa ideologia. E há ainda a doutrinação "nas novelas, nos filmes, na música, nos programas de televisão, que querem nos convencer de que realmente essa coisa é uma coisa boa, que vai libertar alguém". A juíza informou ainda que a doutora Damares Alves (advogada e hoje ministra da Família) alertou para livros que estavam sendo entregues e ensinado para crianças nas escolas, sem autorização dos pais. A ONU está envolvida nisso, com uma proposta em que os pais não podem saber o que é ensinado para os filhos nas escolas, na linha do que eles chamam de 'Educação Sexual'. Os meninos de 2 anos passarão a ser educados com a informaçao de que na matemática, 2 mais 2 nem sempre dá 4. "Olha a confusão que vão fazer na cabeça dessas crianças'', alertou a magistrada. "As leis da física, da termodinâmica, são construção social, luta de classe, isso não é ciência. Então, isso não ensina. Não ensina português, matemática, química. Ensina luta de classe, opressão, homofobia, ideologia de gênero. 'Nós foi', 'nós vai', ... Eu estudei em escola pública e essas escolas eram as melhores. Tenho colegas que saíram do Estadual e passaram direto na UFMG, sem cursinho. Hoje sucatearam o ensino. Os meninos não aprendem mais português, matemática, física, geografia. Aprendem uma porção de coisas que não precisam, dentre elas a educação sexual, a ideologia de gênero". (Publicado em 23/11/2016). (((FONTE: Canal do Youtube "Missão Maria de Nazaré". (57,9 mil inscritos). - 13/11/2021)))
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