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LITURGIA DA PALAVRA. 03/07/2020. Sexta-feira. XIII SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Vermelha. Rito: Festa de São Tomé, Apóstolo. Santo do dia: São Tomé. 1ª Leitura: Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios (Ef 2, 19-22): "... fostes integrados no edifício
que tem como fundamento os apóstolos e os profetas,
e o próprio Jesus Cristo como pedra principal.'". Salmo Responsorial: (
que tem como fundamento os apóstolos e os profetas,
e o próprio Jesus Cristo como pedra principal.'". Salmo Responsorial: (
Salmo - (Sl 116 (117), 1-2 ) (R. Mc 16, 15): R. Ide, por todo o mundo, a todos pregai o Evangelho." Evangelho de Jesus Cristo segundo São João (Jo 20, 24-29): "... 'Acreditaste, porque me viste? Bem-aventurados os que creram sem terem visto!.'
- Fonte: www.liturgiadiaria.cnbb.org.br
--- Edição, filmagem e narração: repórter, radialista e blogueiro Paulo Maciel, de Colatina/ES, para os endereços na web: paulo roberto maciel (canal no Youtube), reporterpaulomaciel.blogspot.com (blog) e www.facebook.com/paulomacieldaradio (rede social). (28/06/2020). E AINDA: www.instagram.com/paulorobertomaciel6/
--SANTO DO DIA 3 DE JULHO DE 2020: São Tomé, Apóstolo. (Fonte: www.rs21.com.br ): -O apóstolo Tomé, a quem obstinadamente fazemos a injustiça de chamá-lo incrédulo, se despede do Evangelho com breve e alto grito de fé: “Meu Senhor e meu Deus!”. Ninguém até aquele momento, nem mesmo Pedro e João; havia pronunciado a palavra Deus dirigindo-se a Jesus. Ao titubeante e sofredor Tomé e à sua necessidade interior de clareza devemos as confortáveis palavras de Cristo, epílogo do Evangelho e ponto de força para os futuros crentes: “Porque me viste, Tomé, creste. Felizes os que não viram e creram”. A incredulidade de Tomé, como as negações de Pedro, foram as consequências do amor e da dor, e por isso foram transformadas em bênçãos e sustento da fraqueza humana pela misericórdia de Deus.
Tomé entra no Evangelho quase
inobservado. As primeiras palavras que pronuncia são de desconforto.
Marta e Maria haviam suplicado a Jesus que fosse à cabeceira de Lázaro,
mas voltar novamente à Judeia, após as ameaças feitas pelos inimigos,
era expor-se a grande perigo. Jesus, porém, diante das objeções dos
apóstolos, mostrou-se decidido e foi aí que Tomé exclamou aflito: “Vamos
também nós e morramos com ele!”. A segunda intervenção de Tomé deixa
transparecer também melancolia. Jesus reunira os discípulos no cenáculo e
preparava-os para os grandes acontecimentos de que seriam
protagonistas. Suas palavras têm o tom de despedida: “Para onde eu vou
vós sabeis e sabeis também o caminho”. Todos calam, tomados pela emoção;
só Tomé ousa objetar: “Senhor, nós não sabemos para onde vais, e como
poderemos conhecer o caminho?”. A resposta de Jesus é outro presente,
que introduz a Tomé e também a nós no âmago do mistério trinitário.
Jesus lhe respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai
ao Pai senão por mim. Se vós me conheceis, conhecerão também meu Pai.
Desde este momento vós o conheceis”.
Tomé, que mais do que qualquer outro
precisa da Páscoa para ter resposta definitiva às suas interrogações,
provocou, com sua ausência da comunidade dos apóstolos visitada por
Jesus ressuscitado, outro providencial incidente: “Se eu não vir em suas
mãos o lugar dos cravos e se não puser o meu dedo no lugar dos cravos e
minha mão no seu lado, não crerei”. E Jesus pode responder: “Põe o teu
dedo aqui e vê minhas mãos! Não sejas incrédulo, crê!”.
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