domingo, 28 de junho de 2020

LITURGIA. 01/07/2020, 4ªf.: XIII Semana Comum. S. Marco Tulio Maruzzo. Voz: Paulo Maciel - Colatina/ES

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LITURGIA DA PALAVRA. 01/07/2020. Quarta-feira. XIII SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Rito:  Ofício do Dia da I Semana do Saltério. Santo do dia: São Marco Tulio Maruzzo 1ª Leitura: Leitura da Profecia de Amós (Am 5, 14-15. 21-24): "... Que a justiça seja abundante como água e a vida honesta, como torrente perene.". Salmo Responsorial: (Sl 49): "R: A todos os que procedem retamente eu mostrarei a salvação que vem de Deus." Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 8, 28-34): "Os demônios saíram e foram para os porcos. E logo toda a manada atirou-se monte abaixo para dentro do mar, afogando-se nas águas." - Fonte: www.padremarcelorossi.com.br

--- Edição, filmagem e narração: repórter, radialista e blogueiro Paulo Maciel, de Colatina/ES, para os endereços na web: paulo roberto maciel (canal no Youtube), reporterpaulomaciel.blogspot.com (blog) e www.facebook.com/paulomacieldaradio (rede social). (28/06/2020). E AINDA: www.instagram.com/paulorobertomaciel6/
--SANTO DO DIA 1º DE JULHO DE 2020:
 
São Marco Tulio Maruzzo. (Fonte: www.rs21.com.br ): -

Marco Tulio era sacerdote italiano e queria dedicar-se às missões, mudando-se para a Guatemala. Seus trabalhos com a população não agradavam aos governantes autoritários e comunistas. Suas pregações incomodavam essas autoridades.
Em primeiro de julho de 1981, Pe. Marco Tulio e seu motorista, que também era catequista, foram covardemente assassinados. Ele incomodava os projetos dos comunistas, que decidiram matá-lo.
Sua morte violenta mostra o grande amor que ele tinha por Jesus e pela Igreja Católica. Trata-se de um santo da atualidade, que deixou sua terra natal para evangelizar outro país em pior situação.
 São Marco Tulio Maruzzo, rogai por nós!
...
Aarão
O perfil de Aarão já foi magistralmente traçado pela Bíblia, que por outra parte é a única fonte para sua biografia. Além do amplo e articulado desenvolvimento dos cinco primeiros livros da Sagrada Escritura (o Pentateuco) há dois trechos na carta aos hebreus e no livro do Eclesiástico. A carta aos hebreus refere-se diretamente ao sacerdote Aarão no início do quinto capítulo, quando começa a reflexão sobre o significado e extensão do sacerdócio de Cristo: “Porquanto, todo sumo sacerdote, tirado do meio dos homens, é constituído em favor dos homens em suas relações com Deus. A sua função é oferecer dons e  sacrifícios pelos pecados. É capaz de ter compreensão pelos que ignoram e erram, porque ele mesmo está cercado de fraqueza.
Pelo que deve oferecer sacrifícios tanto pelos pecados do povo como pelos seus próprios. Ninguém, pois, se atribua esta honra, senão o que foi chamado por Deus, como Aarão” (Hb 5,1-4).
O livro do Eclesiástico enaltece a figura de Aarão inserindo-o nos primeiros lugares na galeria de homens ilustres, aos quais Jesus Ben Sirac dá importância singular. Na exaltação destes nossos antepassados por geração, de fato, o Autor sagrado pode sublinhar os aspectos que lhe parecem mais significativos para o entendimento da aliança que Deus empreendeu com seu povo. E o sacerdócio de Aarão (e dos seus sucessores, até o contemporâneo Simeão) é dos mais qualificados.
Irmão carnal de Moisés, foi glória para Aarão a de ser colaborador privilegiado (embora um tanto ciumento) do grande líder carismático que Deus enviou ao seu povo escravo no Egito para guiá-lo à terra prometida. “Exaltou (Deus) seu irmão Aarão, semelhante a ele da tribo de Levi. Fez com ele aliança eterna. Deu-lhe o sacerdócio do seu povo. E cumulou-o de felicidade e de glória”. O elogio prossegue com a descrição pormenorizada dos magníficos paramentos vestidos por Aarão no exercício do seu ministério.
Honrou-o com esplêndidos ornamentos e veste de glória. “Moisés o consagrou e ungiu-o com o óleo santo. Constituiu uma aliança perene com ele e com seus descendentes, enquanto durar o céu: a de presidir o culto e exercer o sacerdócio e abençoar o povo em nome do Senhor”. Homem frágil e pecador, como todos, Aarão é, todavia, o modelo de colaboração com Deus para a realização de seu desígnio de amor.

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