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Divulgação/Fiocruz
O ano de 2020 está sendo
diferente em relação aos casos de dengue em todo o Espírito
Santo. Neste primeiro semestre, foram notificados 39.827 casos da
doença. Isso representa 16.437 notificações a menos em relação ao mesmo
período de 2019, quando foram registrados 56.264 casos. Os dados são do
último boletim epidemiológico divulgado, na quinta-feira (25/06/2020), pela
Secretaria da Saúde (Sesa).
De acordo com o chefe do Núcleo Especial de Vigilância Ambiental, Roberto Laperriere Júnior, um dos fatores que influencia nesse resultado é a diminuição da temperatura, que tende a cair ainda mais durante o inverno. Nesse período, além da redução da circulação doAedes aegypti (transmissor da dengue, zika e chikungunya), as pessoas também utilizam roupas que cobrem mais o corpo, ficando menos expostas às picadas do vetor.
“As arboviroses são multifatoriais. Mas, um fator que influencia na queda de casos é a temperatura. Este ano, percebemos que o clima está mais ameno, com o frio chegando mais cedo do que no ano passado. Dessa forma, o vetor fica menos ativo e o cidadão passa a utilizar roupas mais cobertas, estando menos exposto ao mosquito”, disse Laperriere Júnior.
Segundo ele, a diminuição dos casos também é observada no diagrama de controle, um instrumento epidemiológico que é utilizado para compreender a dinâmica da doença e traçar o seu prognóstico. Ainda de acordo com o especialista, é importante que os cuidados para evitar a proliferação do Aedes aegypti continuem sendo intensificados. “Isso para que não haja aumento dos casos a partir de setembro, quando inicia o período sazonal da dengue”, explica.
Veja aqui o 25º boletim da dengue.
Veja aqui o 25º boletim de zika.
Veja aqui o 25º boletim chikungunya.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Kárita Iana / Paula Lima / Luciana Almeida / Thaísa Côrtes
asscom@saude.es.gov.br
De acordo com o chefe do Núcleo Especial de Vigilância Ambiental, Roberto Laperriere Júnior, um dos fatores que influencia nesse resultado é a diminuição da temperatura, que tende a cair ainda mais durante o inverno. Nesse período, além da redução da circulação doAedes aegypti (transmissor da dengue, zika e chikungunya), as pessoas também utilizam roupas que cobrem mais o corpo, ficando menos expostas às picadas do vetor.
“As arboviroses são multifatoriais. Mas, um fator que influencia na queda de casos é a temperatura. Este ano, percebemos que o clima está mais ameno, com o frio chegando mais cedo do que no ano passado. Dessa forma, o vetor fica menos ativo e o cidadão passa a utilizar roupas mais cobertas, estando menos exposto ao mosquito”, disse Laperriere Júnior.
Segundo ele, a diminuição dos casos também é observada no diagrama de controle, um instrumento epidemiológico que é utilizado para compreender a dinâmica da doença e traçar o seu prognóstico. Ainda de acordo com o especialista, é importante que os cuidados para evitar a proliferação do Aedes aegypti continuem sendo intensificados. “Isso para que não haja aumento dos casos a partir de setembro, quando inicia o período sazonal da dengue”, explica.
Veja aqui o 25º boletim da dengue.
Veja aqui o 25º boletim de zika.
Veja aqui o 25º boletim chikungunya.
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Syria Luppi / Kárita Iana / Paula Lima / Luciana Almeida / Thaísa Côrtes
asscom@saude.es.gov.br
Fonte: www.mosquito.saude.es.gov.br . Publicada em 25/06/2020, 18h24
POSTADO (com pequena adaptação) POR: repórter, radialista e blogueiro
Paulo Maciel, de Colatina/ES, nos endereços da web: paulo roberto maciel (CANAL
DO YOUTUBE), reporterpaulomaciel.blogspot.com (BLOG) E
www.facebook.com/paulomacieldaradio (REDE SOCIAL). (29/06/2020)
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