Visando descentralizar o atendimento às pessoas que sofrem de tuberculose, o Programa Municipal de Combate a Doença está capacitando os profissionais da saúde. Depois dos médicos e enfermeiros agora foi a vez dos que trabalham na recepção das unidades de saúde dos bairros. Na segunda-feira, dia 25, eles participaram de um treinamento durante todo o dia, no auditório do Ministério Público, na Praça Sol Poente.
Ao todo 53 profissionais foram orientados quanto à maneira de acolher estes pacientes e motivá-los para que iniciem e terminem o tratamento que em média dura 6 meses. Segundo Talita Mota Almeida, assistente social da Secretaria Municipal de Saúde, "um bom acolhimento e uma atenção especial contam muito no momento em que a pessoa procura por informações e esclarecimentos". Além do mais, acrescenta, "as pessoas acometidas desta doença sofrem certa discriminação e precisam de estímulo".
Os sintomas da tuberculose são: tosse por mais de três semanas, febre, falta de apetite e cansaço. Quem apresentar este quadro deve procurar uma unidade de saúde para fazer uma consulta. Na própria unidade ele recebe o potinho onde deve colocar o material a ser analisado por laboratório. Constatada a doença o paciente inicia imediatamente o tratamento, recebendo medicamentos e toda orientação médica. Neste período, além de tomar a medicação, ele deve comparecer as consultas marcadas para que seja feito um acompanhamento.
No ano passado 30 pessoas foram atendidas pelo programa, e neste ano 19 estão em tratamento. A médica Valéria Binda, coordenadora do programa, afirmou que o serviço prestado em Colatina é considerado um dos melhores do Estado e com a descentralização a meta é oferecer mais facilidade e comodidade aos pacientes que serão atendidos onde moram evitando o deslocamento até o centro da cidade, já que, atualmente tudo é feito na Policlínica. (Fonte: Prefeitura. Inserida por Paulo Roberto Maciel)
Ao todo 53 profissionais foram orientados quanto à maneira de acolher estes pacientes e motivá-los para que iniciem e terminem o tratamento que em média dura 6 meses. Segundo Talita Mota Almeida, assistente social da Secretaria Municipal de Saúde, "um bom acolhimento e uma atenção especial contam muito no momento em que a pessoa procura por informações e esclarecimentos". Além do mais, acrescenta, "as pessoas acometidas desta doença sofrem certa discriminação e precisam de estímulo".
Os sintomas da tuberculose são: tosse por mais de três semanas, febre, falta de apetite e cansaço. Quem apresentar este quadro deve procurar uma unidade de saúde para fazer uma consulta. Na própria unidade ele recebe o potinho onde deve colocar o material a ser analisado por laboratório. Constatada a doença o paciente inicia imediatamente o tratamento, recebendo medicamentos e toda orientação médica. Neste período, além de tomar a medicação, ele deve comparecer as consultas marcadas para que seja feito um acompanhamento.
No ano passado 30 pessoas foram atendidas pelo programa, e neste ano 19 estão em tratamento. A médica Valéria Binda, coordenadora do programa, afirmou que o serviço prestado em Colatina é considerado um dos melhores do Estado e com a descentralização a meta é oferecer mais facilidade e comodidade aos pacientes que serão atendidos onde moram evitando o deslocamento até o centro da cidade, já que, atualmente tudo é feito na Policlínica. (Fonte: Prefeitura. Inserida por Paulo Roberto Maciel)
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