A Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Cidadania realiza na sexta-feira, dia 8, mais um encontro dentro do trabalho social desenvolvido com as 119 famílias selecionadas para receberem casas no bairro Ayrton Senna. O encontro será às 13 horas, na Câmara Municipal de Colatina, e visa a formação e consolidação das organizações de base e capacitação de lideranças e grupos representativos, no sentido de abrir um canal as para discussões política e técnica na busca de melhorias de condições de vida.
Segundo Vitor Carlos Gomes de Souza, coordenador do Programa Municipal de Habitação, a Prefeitura vem realizando um trabalho para amenizar a questão do déficit habitacional. De 2001 até o ano de 2007 foram atendidas 268 famílias, e mais 119 serão contempladas até o fim deste ano, graças aos recursos repassados pelo Ministério das Cidades, da ordem de R$ 2 milhões.
O número de cadastrados, logo que o Programa Habitacional do município foi implantado, foi de 400 famílias, e a escolha dos beneficiados se deu através de entrevistas e visitas domiciliares. Pelo Programa a pessoa assina um contrato de uso do imóvel e, após 10 anos de comprovada moradia, tem direito a escritura.
A secretária Maria Julia Deptulski destaca a importância do Programa, pois, atende famílias de baixa renda, mas enfatiza que ele é diferente do "Minha Casa, Minha Vida", que será implantado em breve. Segundo a secretária, o município já aderiu ao programa que vai atender quem ganha até três salários mínimos, mas ainda estão faltando alguns detalhes para sua implantação definitiva e a abertura de cadastro. "No momento, estamos fazendo o levantamento das áreas disponíveis e definindo a forma mais adequada para a realização do cadastramento", afirmou ela.
A secretária esclareceu também que não caberá à prefeitura construir as casas. Este trabalho será feito por empresas do ramo de construção civil ou cooperativas, que deverão elaborar projetos habitacionais que serão avaliados pela Prefeitura e a Caixa Econômica Federal. O papel do município será liberar a área onde serão feitas as construções e fazer isenção de impostos. Após a aprovação dos projetos é que vão começar as inscrições para a seleção.
Pelo levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o déficit habitacional de Colatina é de 1.800 unidades. O Programa "Minha Casa, Minha Vida" prevê para o município 1 mil casas dentro da faixa salarial de 0 a 3 salários mínimos. Quem ganha acima deste teto pode se beneficiar de outros programas que estão disponíveis na Caixa Econômica, lançados recentemente pelo governo federal. (Inserida por Paulo Roberto Maciel. Fonte: Prefeitura)
Segundo Vitor Carlos Gomes de Souza, coordenador do Programa Municipal de Habitação, a Prefeitura vem realizando um trabalho para amenizar a questão do déficit habitacional. De 2001 até o ano de 2007 foram atendidas 268 famílias, e mais 119 serão contempladas até o fim deste ano, graças aos recursos repassados pelo Ministério das Cidades, da ordem de R$ 2 milhões.
O número de cadastrados, logo que o Programa Habitacional do município foi implantado, foi de 400 famílias, e a escolha dos beneficiados se deu através de entrevistas e visitas domiciliares. Pelo Programa a pessoa assina um contrato de uso do imóvel e, após 10 anos de comprovada moradia, tem direito a escritura.
A secretária Maria Julia Deptulski destaca a importância do Programa, pois, atende famílias de baixa renda, mas enfatiza que ele é diferente do "Minha Casa, Minha Vida", que será implantado em breve. Segundo a secretária, o município já aderiu ao programa que vai atender quem ganha até três salários mínimos, mas ainda estão faltando alguns detalhes para sua implantação definitiva e a abertura de cadastro. "No momento, estamos fazendo o levantamento das áreas disponíveis e definindo a forma mais adequada para a realização do cadastramento", afirmou ela.
A secretária esclareceu também que não caberá à prefeitura construir as casas. Este trabalho será feito por empresas do ramo de construção civil ou cooperativas, que deverão elaborar projetos habitacionais que serão avaliados pela Prefeitura e a Caixa Econômica Federal. O papel do município será liberar a área onde serão feitas as construções e fazer isenção de impostos. Após a aprovação dos projetos é que vão começar as inscrições para a seleção.
Pelo levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o déficit habitacional de Colatina é de 1.800 unidades. O Programa "Minha Casa, Minha Vida" prevê para o município 1 mil casas dentro da faixa salarial de 0 a 3 salários mínimos. Quem ganha acima deste teto pode se beneficiar de outros programas que estão disponíveis na Caixa Econômica, lançados recentemente pelo governo federal. (Inserida por Paulo Roberto Maciel. Fonte: Prefeitura)
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