O Hemocentro Regional de Colatina, no Norte do Estado do Espírito Santo, necessita da ajuda dos voluntários para compor um estoque de sangue suficiente para atender o aumento da demanda na instituição. Esse crescimento se deve, entre outros fatores, ao aumento do número de entidades credenciadas na instituição.
Atualmente, a média de doações é de 550 bolsas por mês, que não são mais suficientes. O ideal seria receber mais de 700 bolsas de sangue neste período. De acordo com a servidora do Hemocentro de Colatina, Marlene Altoé, Lopes, até para o tipo sanguínio O+, mais comum nos estoques, está ficando raro.
"Além dos novos serviços comprados pelo Estado, que exigem maior demanda de sangue, o período de colheita de café também influencia na diminuição do número de doadores voluntários", acrescentou.
O Hemocentro de Colatina ainda abastece os municípios de Pancas, São Gabriel da Palha, Barra de São Francisco, Baixo Guandu, Mantenópolis, Ecoporanga e Itarana, em unidades que recebem pacientes de toda a região Noroeste do Espírito Santo.
Os interessados em fazer a doação de sangue podem procurar o Hemocentro na Avenida Cassiano Castelo, Centro, em frente ao Hospital Sílvio Ávidos, em Colatina. O sangue doado é reposto facilmente pelo organismo, e o ato de solidariedade não "afina" nem "engrossa" o sangue.
Como doar
É fácil doar sangue. Além de boa vontade, os voluntários devem apresentar um documento de identidade com foto. É preciso ter entre 18 e 60 anos, pesar 50 quilos ou mais, ter boa saúde e não estar em jejum.
Caso o doador tenha almoçado, a doação deve ser feita após três horas. O intervalo para doação é de dois em dois meses para homens e de três em três meses para mulheres.
O Hemocentro de Colatina também faz cadastro de medula óssea. O procedimento é simples: basta preencher uma ficha com dados pessoais e autorizar a coleta de até 10ml de sangue. Qualquer pessoa que esteja bem de saúde e tenha entre 18 e 55 anos pode participar.
A medula óssea é um tecido líquido que fica na parte interna dos ossos, responsável pela produção de células sangüíneas. Quem sofre de doenças como leucemia, pode precisar do transplante do tecido.(Fonte: Assessoria de Comunicação da Sesa. Inserida por Paulo Roberto Maciel)
Atualmente, a média de doações é de 550 bolsas por mês, que não são mais suficientes. O ideal seria receber mais de 700 bolsas de sangue neste período. De acordo com a servidora do Hemocentro de Colatina, Marlene Altoé, Lopes, até para o tipo sanguínio O+, mais comum nos estoques, está ficando raro.
"Além dos novos serviços comprados pelo Estado, que exigem maior demanda de sangue, o período de colheita de café também influencia na diminuição do número de doadores voluntários", acrescentou.
O Hemocentro de Colatina ainda abastece os municípios de Pancas, São Gabriel da Palha, Barra de São Francisco, Baixo Guandu, Mantenópolis, Ecoporanga e Itarana, em unidades que recebem pacientes de toda a região Noroeste do Espírito Santo.
Os interessados em fazer a doação de sangue podem procurar o Hemocentro na Avenida Cassiano Castelo, Centro, em frente ao Hospital Sílvio Ávidos, em Colatina. O sangue doado é reposto facilmente pelo organismo, e o ato de solidariedade não "afina" nem "engrossa" o sangue.
Como doar
É fácil doar sangue. Além de boa vontade, os voluntários devem apresentar um documento de identidade com foto. É preciso ter entre 18 e 60 anos, pesar 50 quilos ou mais, ter boa saúde e não estar em jejum.
Caso o doador tenha almoçado, a doação deve ser feita após três horas. O intervalo para doação é de dois em dois meses para homens e de três em três meses para mulheres.
O Hemocentro de Colatina também faz cadastro de medula óssea. O procedimento é simples: basta preencher uma ficha com dados pessoais e autorizar a coleta de até 10ml de sangue. Qualquer pessoa que esteja bem de saúde e tenha entre 18 e 55 anos pode participar.
A medula óssea é um tecido líquido que fica na parte interna dos ossos, responsável pela produção de células sangüíneas. Quem sofre de doenças como leucemia, pode precisar do transplante do tecido.(Fonte: Assessoria de Comunicação da Sesa. Inserida por Paulo Roberto Maciel)
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