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- LITURGIA. 06/06/2025 - SEXTA-FEIRA - VII SEMANA DA PÁSCOA DO SENHOR JESUS - ANO LITÚRGICO C. Cor: Branca. Rito: Missa própria, Prefácio da Ascensão. Ou SÃO NORBERTO - Bispo (Mem. facult. Cor branca). - 1ª Leitura: Leitura dos Atos dos Apóstolos (At 25, 13b-21): "...Paulo fez uma apelação para que a sua causa fosse reservada ao juízo do Augusto Imperador....". - Sl 102 (103), 1-2. 11-12. 19-20ab (R. 19a). R.:"- O Senhor pôs o seu trono lá nos céus.". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São João (Jo 21, 15-19): "... 'Quando fores velho,
estenderás as mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres ir' ....". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.
estenderás as mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres ir' ....". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.
SÃO Norberto, Bispo (†1134). Fundou a Ordem dos Cônegos Regulares Premonstratenses e tornou-se depois arcebispo de Magdeburgo, Alemanha. Lutou pela reforma gregoriana e pela restauração da dignidade sacerdotal. Norberto, filho primogênito de Heriberto, conde de Gennep, nasceu em 1080, na cidade de Xanten, Alemanha. Seus pais almejavam para ele a carreira eclesiástica, pois fora revelado à piedosa condessa Hedwiges que seu filho seria um grande prelado e prestaria relevantes serviços a Deus. [...] Terminados os estudos, Norberto recebeu a ordem do subdiaconato. Depois disso, sua ascensão foi rápida. Junto ao príncipe-arcebispo de Colônia, iniciou-se nas questões diplomáticas. Pouco tempo depois, transferiu-se para a corte do rei da Alemanha, Henrique V. A personalidade irradiante e os modos graciosos do jovem conde chamaram a atenção do soberano, que o nomeou conselheiro de Estado. [...] Em 1110, Henrique V viajou para Roma, a fim de ser coroado imperador pelo Papa. Norberto o acompanhou, junto com outros dignitários e um numeroso exército. Já na Cidade Eterna, o imperador se desentendeu com o Papa e deu ordem a seus soldados de arrancar-lhe os paramentos e as insígnias e levá-lo prisioneiro. Norberto sofreu um choque ao presenciar aquela cena sacrílega. Na mesma noite, foi prostrar-se aos pés do Pontífice preso, implorando perdão. Era o primeiro passo do filho pródigo na estrada que o traria de volta à casa paterna. [...] De volta à Alemanha, após a libertação do Papa, Norberto permaneceu na corte por mais alguns anos, até que, em 1115, Henrique V acabou sendo excomungado. Por fidelidade à Santa Sé, Norberto abandonou Henrique V [...]. (Depois) partiu para Wreden, distante uns 50 quilômetros de Xanten. [...] Um raio caiu aos pés de sua cavalgadura, que derrubou-o da sela. O conde permaneceu uma hora desmaiado no lodo, sob chuva torrencial, ante o olhar estarrecido de seu escudeiro. Tendo recuperado os sentidos, ouviu uma voz interior que lhe dizia: “Deixa o mal e faze o bem, procura a paz e segue-a”. Norberto levantou-se determinado a abraçar para sempre as vias da virtude. [...] Instruído por Conon, abade do mosteiro beneditino de Siegburg, começou a sentir novamente o chamado para o sacerdócio e apresentou-se ao bispo de Colônia pedindo para ser ordenado. Assim foi que, poucos meses após sua conversão, foram-lhe conferidas no mesmo dia, por um especial favor, as ordens do diaconato e do presbiterato. [...] Após um retiro de 40 dias na abadia de Siegburg, Norberto celebrou em Xanten sua primeira missa e começou a pregar. [...] Seu fervor não agradou a certos clérigos que, usando como argumento a conduta pouco recomendável do pregador no passado, organizaram uma oposição contra ele. O ódio chegou até o extremo de pagarem a um homem para insultá-lo e cuspir-lhe no rosto. [...] Sua pregação via-se confirmada pelos milagres, pelo dom de línguas e, sobretudo, por um singular carisma de apaziguar, com sua simples presença, as dissensões e inimizades. [...] No Natal de 1121, Norberto e seus numerosos discípulos pronunciaram seus votos de religião, abraçando a regra agostiniana. Estava fundada a Ordem dos Cônegos Regulares de Premontré, hoje conhecidos como Premonstratenses. [...]. No dia 6 de junho de 1134, na oitava de Pentecostes, sentindo a morte iminente, quis ser colocado, conforme o costume daquela época, sobre uma cruz de cinzas traçada no solo. Nessa posição, à imitação do Redentor, expirou [...]. - SÃO Marcelino Champagnat, presbítero (†1840). Sacerdote francês, fundador do Instituto dos Irmãos Maristas, para a educação espiritual e cultural da juventude. [...] Entre os companheiros de seminário do padre João Maria Vianney (Cura d’Ars) esteve um personagem que, naqueles primórdios do século XIX, passou do mesmo modo por sérias dificuldades no aprendizado: São Marcelino Champagnat, fundador da Congregação dos Irmãos Maristas. Filho do campo, ingressou no seminário tão decidido a ser sacerdote quanto a ser santo. Formado desde o berço nos sólidos princípios da Religião, faltavam-lhe os conhecimentos, mas não a fé. Os superiores quiseram despedi-lo, alegando incapacidade de concluir com êxito os prolongados estudos eclesiásticos, mas ele apelou para sua grande Protetora, a Mãe de Deus. Confiou aos cuidados dela sua vocação, suplicando-lhe que o ajudasse nas agruras estudantis. E obteve êxito, tal ponto que, no dia de sua canonização, a Igreja coroou seus méritos chamando-o de “modelo para os pais e os educadores”. [...] Nascido em 20 de maio de 1789, Marcelino José Bento Champagnat foi o penúltimo de dez irmãos, e veio ao mundo na pequenina aldeia de Le Rosey, situada na região montanhosa do Loire. Criança saudável, de temperamento alegre e expansivo, logo assimilou a devoção a Nossa Senhora que sua mãe, desde cedo, procurou inculcar-lhe. [...] Em janeiro de 1817, menos de seis meses após a chegada do padre Champagnat a La Valla, iniciava-se a história dos Irmãozinhos de Maria — também conhecidos como Irmãos Maristas —, os quais, em meados do século XX, chegariam a ser mais de oito mil, com 700 colégios espalhados por todo o mundo. O santo fundador tinha então somente 28 anos de idade. A partir daí, a vida de São Marcelino seguiu o caminho trilhado por todos os fundadores, os quais compraram com o próprio sofrimento a fidelidade de seus seguidores e a glória de sua obra. Até sua morte, ocorrida aos 51 anos, reveses de toda ordem deram à sua existência a nota distintiva dos homens agradáveis a Deus: a de serem provados “pelo cadinho da humilhação” (Eclo 2, 5). - SÃO Rafael Guizar Valencia, Bispo (†1938). Exerceu clandestinamente seu ministério episcopal em Veracruz. Incentivou as missões e propagou a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Morreu exiliado na Cidade do México. - BEATO Lourenço de Másculis de Villamagna, presbítero (†1535). Sacerdote franciscano falecido em Ortona, Itália. Com sua pregação atraiu multidões, produzindo inúmeras conversões. - BEATO Guilherme Greenwood, mártir (†1537). Monge cartuxo encarcerado no reinado de Henrique VIII da Inglaterra. Morreu vítima da fome e das doenças contraídas na prisão. - BEATO Inocêncio Guz, presbítero e mártir (†1940). Sacerdote polonês morto no campo de concentração de Sachsenhausen, Alemanha.
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