terça-feira, 27 de maio de 2025

LITURGIA.03/06/25 (3ª-F.) - S.CARLOS LWANGA E COMPs. - (VII S.daP.). SANTOS: Olívia, Clotilde de Borgonha. POR rep.Paulo Maciel

 - PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel

Catedral. Rep.Paulo Maciel. 27-4-25
- LITURGIA. 03/06/2025 - TERÇA-FEIRA - SANTOS CARLOS LWANGA E COMPANHEIROS - MÁRTIRES (VII SEMANA DA PÁSCOA DO SENHOR JESUS) - ANO LITÚRGICO C. Cor: Vermelha. Rito: Ofício da Memória. - 1ª Leitura: Leitura dos Atos dos Apóstolos (At 20, 17-27): "...não sou responsável se algum de vós se perder, pois não deixei de vos anunciar todo o projeto de Deus...". - Sl 67 (68), 10-11. 20-21 (R 33a). R.:"- Reinos da terra, cantai ao Senhor.". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São João (Jo 17, 1-11a): "... 'Não te rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.' ....". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 03 DE JUNHO. (FONTE: revista.arautos.org) e (Martirológio Romano) - SÃO CARLOS Lwanga e seus SANTOS Companheiros. DE ACORDO com texto do Pe. Evaldo César de Souza, CSsR, O catolicismo penetrou vagarosamente na África. Em Uganda, temos o testemunho de Carlos Lwanga e seus companheiros. Este homem era pajem do rei Muanga e professava a fé cristã. Entretanto, o rei decidiu acabar com a presença cristã em Uganda. Ele próprio matou um pajem cristão, usando este sinal como aviso aos outros que professavam a fé. Sendo chefe dos pajens, Carlos Lwanga reuniu todos eles e fez com que rezassem juntos, batizou os que ainda não haviam recebido o batismo e se prepararam para um final trágico. Nenhum destes jovens, cuja idade não passava de vinte anos, alguns com até treze anos de idade, arredou pé de suas convicções e foram todos encarcerados na prisão em Namugongo. Carlos Lwanga morreu primeiro, queimado vivo, dando a chance de que os demais evitassem a morte renegando sua fé. De nada adiantou e os demais cristãos também foram mortos, sob torturas brutais e alguns queimados vivos. Vinte e dois pajens foram condenados à morte e cruelmente executados. Os vinte e dois mártires de Uganda foram beatificados em 1920. Carlos Lwanga foi declarado o "padroeiro da juventude africana" em 1934. - OUTRO TEXTO: DE ACORDO com texto do "site" 'rs21', rs21.com.br) - Numa manhã, em que o rei Mwanga reuniu a corte, pairava no ar uma grande expectativa, enquanto o grupo dos pajens reais, esplêndidos exemplares de beleza negra, se comprimia em volta do trono. A estes Mwanga deu uma ordem esquisita: “Todos aqueles entre vocês que não têm intenção de rezar podem ficar aqui ao lado do trono; aqueles, porém, que querem rezar reúnam-se contra aquele muro”. O chefe dos pajens, Carlos Lwanga, foi o primeiro a se mover do lugar e depois dele outros quinze. “Mas vocês rezam de verdade?” perguntou o rei. “Sim, meu senhor; nós rezamos realmente”, respondeu Carlos, em nome de todos, que com seus companheiros passaram a noite em oração. “E querem continuar rezando?” “Sim, meu senhor, até a morte”. “Então, matem-nos”, decidiu bruscamente o rei, dirigindo-se aos algozes. Rezar, de fato, tinha-se tornado sinônimo de ser cristão, no reino de Mwanga, rei de Buganda, região que faz parte atualmente da Uganda. No reino de Mwanga rezar, ou seja, ser cristão, era absolutamente proibido. Na verdade os inícios tinham sido bons. O rei Mutesa acolhera bem os padres brancos de Lavigérie, mas tiveram de se retirar por manobras de alguns chefes. Novamente chamados por Mwanga em 1885, eles encontraram cristãos comprometidos que ocupavam cargos de responsabilidade. Mas a aliança do chanceler com os cortesãos e feiticeiros, cuja conjuração contra o rei foi revelada pelos cristãos, foi fatal a estes seguidores de Cristo. José Mukasa Balikuddernbe, conselheiro do rei, foi decapitado a 15 de novembro de 1885; em maio de 1886 foram mortos Dionísio Sbuggwawo, Ponciano Ngondwe, André Kaggwa, Atanásio Bazzukuketta, Gonzaga Gonga, Matias Kalernba, Noé Mwaggali. Depois foi a vez dos pajens, três dos quais foram poupados, segundo o costume, após ter sido feito um sorteio. Ficou fazendo parte dos treze mártires Mbaga Tuzinda. Ele era filho do chefe dos carrascos, que tentou em vão salvá-lo, mas ele não queria saber de separar-se dos seus amigos, entre os quais estava também um menino de 18 anos, Kizito. Os vinte e dois mártires ugandenses foram beatificados por pelo Papa Bento XV e canonizados pelo Papa Paulo VI a 18 de outubro de 1964, na presença dos padres do Concílio Vaticano Il. O próprio Paulo VI consagrou, em 1969, o altar do grandioso santuário que surgiu em Namugongo, onde os três pajens guiados por Carlos Lwanga quiseram rezar até a morte. - - ((Um santo para cada dia – Paulus Editora)) - SANTA Clotilde de Borgonha. DE ACORDO com o "site" 'templariodemaria', Proveniente de uma família real de bárbaros que habitavam às margens do Mar Báltico, Clotilde nasceu provavelmente em Genebra, no ano 474. Sendo adolescente, seus pais, que a educaram na Religião Católica, foram assassinados por seu tio. Aos dezenove anos de idade, ela se casou com o rei dos francos, Clóvis, que era pagão. Não só através de explicações sobre a Doutrina da Igreja, mas sobretudo pelo exemplo de sua vida, ela procurou converter o esposo; entretanto, ele se mantinha aferrado ao paganismo. Sua conversão efetiva operou-se quando, recorrendo ao “Deus de Clotilde”, ele venceu os alamanos na Batalha de Tolbiac. No Natal de 496, Clóvis foi batizado por São Remígio, na Catedral de Reims. Conta-se que nesse dia um Anjo entregou a Clotilde um estandarte, no qual estavam pintadas três flores de lis, e disse-lhe que estas deveriam substituir os desenhos de três sapos, que figuravam na bandeira dos francos. O Rei Clóvis obedeceu filialmente a essa ordem, e a flor de lis tornou-se o símbolo oficial da França durante séculos. Com efeito, o estandarte que Santa Joana d’Arc levou em suas virginais mãos, nas lutas pela libertação da “filha primogênita da Igreja” contra os ingleses invasores, era semeado de flores de lis. Mas a ímpia Revolução Francesa rejeitou o belíssimo símbolo e adotou a bandeira com três faixas nas cores azul, branco e vermelho... Após uma vitória que alcançou contra os visigodos, em 507, Clóvis estabeleceu a Capital de seu Reino em Paris, onde ele e sua esposa passaram a residir. A pedido de Clotilde, fez construir uma igreja em honra de São Pedro e São Paulo, nas margens do Rio Sena. A santa, que renunciara ao mundo e levava uma vida religiosa, conservou consigo três netos ainda crianças a fim de protegê-los.  Entretanto dois deles foram assassinados, e o mais novo chamado Cloud salvou-se. Posteriormente ele se tornou sacerdote e santificou-se. A memória de São Cloud, ou Clodoaldo, é celebrada em 7 de setembro... Santa Clotilde mandou construir diversos conventos e igrejas. No ano 524, passou a residir junto à Abadia de São Martinho, na cidade de Tours, onde faleceu em 545, aos 71 anos de idade. Foi sepultada na Igreja de Santa Genoveva, em Paris. Mas para evitar as profanações perpetradas pela Revolução Francesa, seus restos foram transportados para Reims, onde se encontram na Basílica de Santa Clotilde. - SANTA Olívia de Anagni. - DE ACORDO com o blog 'heroinasdacristandade', Olivia nasceu em Anagni, na Itália, de pais nobres. Destinada por eles ao casamento e não o desejando, consagrou sua virgindade a Deus e refugiou-se no mosteiro beneditino de Anagni. Depois de uma vida de jejuns e sofrimentos, mas sendo recompensada com frequência por visões celestiais, morreu bem jovem em 3 de junho de 492. Seu culto persistiu ao longo dos séculos... Em 1564, como resultado da guerra de Campanha, foi necessário fortificar as muralhas da cidade no local onde ficava a Igreja de Santa Olivia, de modo que esta foi demolida. Antes da demolição, no entanto, o bispo de Anagni, Michele Torella, providenciou o traslado do corpo da santa para um novo altar na cripta da catedral. A igreja de Santa Olívia em Anagni é atestada em um documento de 1256, enquanto que se tem notícia de uma igreja com o seu nome em Trivigliano desde 1295. Mesmo em Castro dei Volsci há uma paróquia dedicada a Santa Olivia (ainda hoje em estilo barroco, mas reconstruída várias vezes) que parece datar do século XII, e também em Cori ainda hoje há uma igreja dedicada a ela. No início do século XVIII, Michele Hacki, abade do mosteiro cisterciense de Olívia, cidade na diocese de Wladislavia (Polônia), construiu uma igreja dedicada a Santa Olívia e, querendo enriquecê-la com uma relíquia da santa, pediu uma ao bispo e ao capítulo de Anagni. O bispo Pedro Paulo Gerardi atendeu a seu pedido e abriu o túmulo de mármore, retirando da urna um braço da santa, enviando-o num relicário para o Abade de Olivia em 27 de março de 1703. A igreja de Olívia é hoje a catedral da nova Diocese de Gdańsk construída em 1925. - Etimologia: Olívio, -a = do latim oliva, fruto da oliveira, símbolo de paz e da ciência. - Fonte: www.santiebeati/it

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