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Catedral. Rep.Paulo Maciel. 27-4-25 |
- SANTOS DO DIA 22 DE MAIO. (FONTE: revista.arautos.org)
- SANTA Rita de Cássia, religiosa (†1457). É a padroeira das causas consideradas impossíveis. Suportou com paciência os maus-tratos do marido. Após a morte deste e dos filhos, entrou no mosteiro da Ordem de Santo Agostinho, onde foi religiosa exemplar. DE ACORDO com texto do padre Evaldo César de Souza (CSsR), ´Rita nasceu no ano de 1381, na cidade de Cássia, na Itália. Na infância, manifestou sua vocação religiosa, mas para atender aos desejos de seus pais, já idosos, Rita casou-se com um homem de nome Paulo Ferdinando. Seu marido tornou-se violento e agressivo. A tudo ela suportava com paciência e oração. A penitência e a abnegação de Rita conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Entretanto, suas atitudes passadas deixaram um rastro de inimizades, que culminaram com seu assassinato, trazendo grande dor e sofrimento ao coração de Rita. Dedicou-se então aos dois filhos ainda pequenos que, na adolescência, descobriram a verdadeira causa da morte do pai e resolveram vingá-lo quando crescessem. Rita pediu a interferência de Deus, para tirar tal ideia da cabeça dos filhos. Se isso não fosse possível, que Deus os levasse para junto Dele. Em menos de um ano, os dois filhos de Rita morreram, sem concretizarem a vingança. Rita ficou sozinha no mundo e decidiu dar um novo rumo à sua vida. Determinada, resolveu seguir a vocação revelada ainda na infância: tornar-se monja agostiniana. Ela se entregou completamente a uma vida de orações e penitências, com humildade e obediência total às regras agostinianas. Sua fé era tão intensa que na sua testa apareceu um espinho da coroa de Cristo, estigma que a acompanhou durante catorze anos. Rita morreu no ano de 1457, aos setenta e seis anos, em Cássia. Sua fama de santidade atravessou os muros do convento e muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão. Os fiéis a consideram a "Santa das Causas Impossíveis`- SANTO Atão, Bispo (†c. 1153). Depois de ter sido abade da Ordem de Valumbrosa, foi eleito para a sede episcopal de Pistoia, Itália. - SÃO Domingos Ngon, mártir (†1862). Pai de família decapitado durante as perseguições no Vietnã, por recusar-se a renegar sua Fé em Cristo Jesus. - BEATA Humildade (Rosana), abadessa (†1310). Aos vinte e quatro anos, ela e o marido decidiram abandonar o mundo e abraçar a vida religiosa. Atraídas por seu exemplo, várias jovens juntaram-se a ela no Mosteiro de Santa Maria Novella, do qual se tornou priora. - BEATO João Forest, presbítero e mártir (†1538). Religioso franciscano, queimado vivo no reinado de Henrique VIII na Inglaterra, por defender a unidade católica. - BEATO Matias de Arima, mártir (†1620). Catequista de Omura, Japão, torturado até a morte por recusar-se a delatar os missionários. - BEATO João Mopinot, religioso e mártir (†1794). Irmão Lasallista, encarcerado numa galera em Rochefort durante a Revolução Francesa, morreu em decorrência da doença ali contraída. - BEATA Maria Domingas Brun Barbantini, religiosa (†1868). Após ficar viúva fundou em Lucca, Itália, a Congregação das Irmãs Ministras dos Enfermos de São Camilo. - SANTA JÚLIA, VIRGEM E MÁRTIR NA CÓRSEGA: DE ACORDO com o "site" do Vaticano, Padroeira da Córsega, Júlia foi uma das jovens cartaginenses que um mercante de escravos queria vender na Gália. Foi sequestrada em um porto da Córsega. Fiel à sua fé, recusou-se oferecer sacrifícios às divindades pagãs. Sua festa é celebrada no dia 22 de maio. Santa Júlia, virgem, recebeu a palma do martírio na Córsega, por meio do suplício da cruz. O navio, que transportava esta jovem cristã, - de origem cartaginesa, vendida como escrava, - teria encalhado em Zonza, no porto de Cabo Corso. Ali, por odientos da fé cristã, teria sido torturada e crucificada, no ano 303... Na época da invasão de Cartago, Júlia foi comprada por um homem chamado Eusébio. Seu patrão, embora fosse pagão, admirava a coragem com a qual a mulher cumpria seu dever. Ao término do seu trabalho diário, durante a hora de descanso, ela se dedicava à leitura ou se recolhia em oração. Movida pelo amor de Deus, jejuava com frequência. Seu patrão jamais conseguiu fazê-la interromper o jejum, a não ser no domingo da Ressurreição de Jesus Cristo. Quando o navio do seu patrão atracou no porto de Cabo Corso, Eusébio participou de uma festa pagã. Entorpecido, raptou, junto com pagãos, a indefesa Júlia, que havia permanecido na embarcação. Ela rejeitava renegar a Cristo, dizendo: “A minha liberdade é servir a Cristo, que adoro todos os dias e com toda a pureza da minha alma”. Júlia foi torturada e, depois, flagelada. Em meio aos tormentos, continuava a confessar a sua fé, sempre com maior ardor, e gritava em alta voz: “Confesso a minha fé naquele que, por amor a mim, padeceu o suplício da flagelação. Se o meu Senhor foi coroado de espinhos e pregado no madeiro da Cruz, por minha causa, porque eu deveria rejeitar arrancar meus cabelos como preço da confissão da minha fé, para merecer a palma do martírio?”. Assim, a Santa Júlia foi crucificada.
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