- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
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Catedral. Rep.Paulo Maciel. 27-4-25 |
para que aceitasse as palavras de Paulo...". - Sl 149, 1-2. 3-4. 5-6a e 9b (R. 4a). R.:"- O Senhor ama seu povo de verdade.". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São João (Jo 15, 26 - 16, 4a): "... 'Espírito da Verdade, que procede do Pai, ele dará testemunho de mim.' ....". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.
- SANTOS DO DIA 26 DE MAIO. (FONTE: revista.arautos.org)
- (Pesquisado no "site" do Vaticano): - SÃO SIMÉTRIO, MÁRTIR, NA VIA SALÁRIA NOVA: Simétrio ou Simítrio era um presbítero romano, sepultado na catacumba de Santa Priscila, ao longo da Via Salária Nova, junto com outros 22 Companheiros. Provavelmente, todos foram martirizados nos últimos anos do império de Antonino Pio, talvez por volta do ano 159. - SANTO ELEUTÉRIO, PAPA - Natural de Épiro, na Grécia, Eleutério foi Papa do ano 175 até 189. Tolerante com a heresia de Montano, combateu o gnosticismo e o marcionismo, contra os quais emitiu um Decreto solene. Deve-se a este Papa a celebração da Páscoa no domingo. O Santo foi sepultado no Vaticano, ao lado do túmulo de São Pedro. - SÃO FELIPE NÉRI, PRESBÍTERO, FUNDADOR DA CONGREGAÇÃO DOS PADRES DO ORATÓRIO - Pedro, Paulo e Filipe. Há 500 anos, os “Apóstolos de Roma” são três. Esta cidade nutriu um grande amor por este homem, natural de Florença. Filipe renasceu, para os romanos, entre as praças da Cidade Eterna e as vielas, até as mais degradadas. Quando Filipe chegou a Roma, em 1534, era como uma luz acesa no escuro da miséria, que surgia entre as glórias da Ara Pacis e os lustres travertinos dos palácios reais. O Centro da cidade representava a degradação das periferias: ali, em São Jerônimo, na Via Giulia, Filipe alugou um quartinho. De dia, com rosto simpático e coração orgulhoso, levava, a quem encontrava, o calor de Deus, mesmo sem ser padre e, quando podia, dava um pedaço de pão; dispensava carinho e conforto a quem sofria na repartição do Hospital dos Incuráveis. À noite, a alma de Filipe se aquecia e se envolvia em um diálogo tão íntimo com Deus, a ponto que a sua cama podia ser, sem nenhum problema, no átrio de uma igreja ou na pedra de uma catacumba. Seu sorriso, - lembra o Papa Francisco, - o transformou em um “apaixonado anunciador da Palavra de Deus”. Este foi o seu segredo, que fez dele um “trabalhador entre as almas”. A sua paternidade espiritual, - observa o pontífice, - “reflete-se em suas ações, acompanhada de confiança nas pessoas; enfrentava gestos pessimistas e carrancudos com espírito festivo e alegre, convicto de que a graça não alterava o seu caráter, pelo contrário, conformava, fortalecia e aperfeiçoava”. “Filipe aproximava-se aos poucos das pessoas, com uma desculpa qualquer, e logo se tornavam seus amigos”, narra seu biógrafo. E o Papa comenta: “Amava a espontaneidade e evitava meios artificiais; escolhia as maneiras mais divertidas para educar às virtudes cristãs; no entanto, mantinha uma disciplina pessoal saudável, que implicava o exercício da vontade para acolher Cristo na concretude da sua vida”. Tudo isso encantava quem, conhecendo Filipe, queria fazer como ele. O “Oratório” nasceu assim, entre as barracas da periferia romana, que, apesar do mau cheiro, de dia eram perfumadas por uma caridade concreta, não como um desenho no papel ou por uma esmola fria caída do céu. “Graças também ao apostolado de São Filipe, sua obra pela salvação das almas se tornava uma prioridade para a ação da Igreja; ele compreendeu que os Pastores deviam estar no meio do povo, guiando-o e encorajando-o na fé”. Filipe transformou-se em um verdadeiro pastor, em 1551, tornando-se sacerdote, o que não mudou o seu estilo de vida. Com o tempo, por seu intermédio, nasceu a primeira comunidade, gérmen da futura Congregação, que, em 1575, recebeu o beneplácito do Papa Gregório XIII. “Filhos, sejam humildes e obedientes; sejam humildes e obedientes”, repetia Filipe, lembrando que, para ser filho de Deus, “não era suficiente honrar só os superiores, mas honrar também os semelhantes e inferiores, procurando ser o primeiro a honrar”. Ele exortava a seguir o exemplo de uma alma contemplativa, como Maria aos pés de Jesus, e o pensamento que reinava no coração de Marta, afirmando: “É melhor obedecer ao sacristão e ao porteiro, quando chamam, do que ficar no quarto rezando”. São Filipe Néri, o terceiro “Apóstolo de Roma”, entregou seu espírito a Deus na madrugada de 26 de maio de 1595. O dinamismo do seu amor nunca diminuiu! A cidade de Roma parece repetir: “Não é hora de dormir, porque o Paraíso não é para ociosos”! - SANTA MARIANA DE JESUS. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', Mariana de Jesus de Paredes e Flores é a primeira santa da república do Equador. Nasceu em Quito, em 31 de outubro de 1618. Foi a oitava e última dos filhos do capitão espanhol, Jerônimo Flores de Paredes e de Mariana Granobles Jaramillo. Ficou órfã de pai aos quatro anos de idade, e de mãe aos seis. Foi educada por sua irmã mais velha, Jerônima. Mariana fez a Primeira Comunhão aos sete anos, e fez voto de virgindade. Assumiu o nome de Mariana de Jesus. Fez os exercícios espirituais e, como Santa Teresa, quis fugir de sua casa com uma prima para ir a evangelizar os índios Mainas. Esta iniciativa não teve êxito, como tampouco a de retirar-se a uma capela aos pés do vulcão Pichincha, para implorar a Virgem a proteção contra os perigos do vulcão. Sua família não a autorizou a entrar para as irmãs Franciscanas; então ela decidiu ingressar na Terceira Ordem de São Francisco e se retirou para uma alcova de sua própria casa. Vestiu-se com um Saial marrom e começou uma vida de completo recolhimento, de muitas orações e penitências. Mas tudo isso não mudou seu caráter alegre. Ela tocava violão, consolava os tristes, reconciliava negros e índios, e também fazia milagres. Mas sua saúde se ressentiu com as penitências as quais se ajuntaram dolorosas sangrias da parte dos médicos. Com os terremotos e as epidemias que aconteceram em Quito, em 1645, Marianita, como a chamavam, ofereceu sua vida por seus concidadãos. Em sua reclusão foi atacada por febre altíssima e fortes dores. Ao mesmo tempo que progredia sua enfermidade, ia diminuindo a peste na cidade e o terremoto havia cessado no momento de seu heróico oferecimento. Nos últimos três dias perdeu a voz e só no último dia aceitou que a colocassem num leito. Fazia tempo que havia expressado a seus familiares o desejo de que depois de morta a vestissem com o hábito franciscano que sempre teve em sua cela, enquanto por muitos anos levava o escapulário e o cordão da Terceira Ordem Franciscana, recebidos dos Frades Menores, por conselho de seu confessor. Predisse o dia e hora de sua morte, que aconteceu às 22 horas, do dia 26 de maio de 1645. Tinha 26 anos de idade. Sua morte foi chorada por toda a cidade. Nos lábios de todos estava esta expressão: “Morreu a Santa”. Seus funerais foram um triunfo, uma explosão de agradecimento e de profunda veneração pela admirável concidadã.
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