- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
- LITURGIA. 02/06/2025 - SEGUNDA-FEIRA - VII SEMANA DA PÁSCOA DO SENHOR JESUS - ANO LITÚRGICO C. Cor: branca. Rito: Missa própria, Prefácio da Ascensão. - Ou SANTOS MARCELINO E PEDRO - MÁRTIRES (Mem. facult.. Cor vermelha) - 1ª Leitura: Leitura dos Atos dos Apóstolos (At 19, 1-8): "...Paulo atravessou as regiões montanhosas e chegou a Éfeso...". - Sl 67 (68), 2-3. 4-5ac. 6-7ab (R. 33a). R.:"- Reinos da terra, cantai ao Senhor.". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São João (Jo 16, 29-33): "... 'tereis tribulações. Mas, tende coragem! Eu venci o mundo!' ....". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.
- SANTOS DO DIA 02 DE JUNHO. (FONTE: revista.arautos.org) e (Martirológio Romano) - SANTOS Marcelino, presbítero, e Pedro, exorcista (†304 Roma). Foram mártires durante a perseguição do imperador Diocleciano. O Papa São Dâmaso conta que, durante a perseguição do imperador Diocleciano, ambos foram condenados à morte e conduzidos ao lugar do suplício no meio da floresta. No local, foram obrigados a cavar com as próprias mãos a sua sepultura, para que os corpos ficassem ocultos a toda a gente. No entanto, uma piedosa mulher, chamada Lucina, sepultou dignamente os seus santos corpos em Roma, junto à Via Labicana, no cemitério “ad Duas Lauros”. DE ACORDO com texto do Pe. Evaldo César de Souza, CSsR, Marcelino era um dos sacerdotes mais respeitados entre o clero romano. Por meio dele e de Pedro, outro sacerdote, muitas conversões ocorreram na Capital do Império. Como os dois se tornaram conhecidos por todos daquela comunidade, inclusive pelos pagãos, não demorou a serem denunciados como cristãos. No cárcere, conheceram Artêmio, o diretor da prisão. Diz a história que Artêmio tinha uma filha adoentada e contou isso a Marcelino e Pedro. Numa noite, misteriosamente liberto das cadeias, Pedro foi à casa de Artêmio e disse que a cura da filha Paulinha dependeria de sua sincera conversão. Começou a pregar a Palavra de Cristo e pouco depois o diretor da prisão e sua esposa se converteram. A filha Paulinha se curou e se converteu também. Dias depois, Artêmio libertou Marcelino e Pedro, provocando a ira de seus superiores. Os dois foram recapturados e condenados à decapitação. Foram levados para um bosque isolado onde lhe cortaram as cabeças. Também Artêmio morreu decapitado, enquanto sua esposa e filha foram colocadas vivas dentro de uma vala que foi sendo coberta por pedras até morrerem sufocadas. Era o ano de 304. - SANTO Eugênio I, Papa (†657). Sucedeu a São Martinho I e combateu, como ele, a heresia dos monotelistas. - SÃO Nicéforo de Constantinopla, Bispo (†829). Era simples leigo quando foi aclamado Patriarca de Constantinopla. Exilado pelo Imperador iconoclasta Leão V, por defender o culto às imagens sagradas. - SÃO Nicolau (†1094). Peregrino que percorria a região da Apúlia, Itália, levando na mão um Crucifixo e invocando sem cessar o perdão de Deus. - SANTA Blandina (†177). Ela foi decapitada em Lyon, França, nos tempos do imperador Marco Aurélio, após sofrer numerosos tormentos. Em Lião, na Gália, atualmente na França, foram feitos santos mártires Blandina, o bispo Potino e quarenta e seis companheiros, cujos valorosos e repetidos combates, durante a perseguição do imperador Marco Aurélio, foram referidos na carta que a Igreja de Lião enviou à Igreja da Ásia e da Frígia. Potino, nonagenário, expirou pouco tempo depois de ser encarcerado. Entre os demais cristãos condenados, uns morreram também no cárcere, outros foram reunidos no meio da arena para espetáculo de milhares de pessoas. Os que tinham sido identificados como cidadãos romanos pereceram decapitados e os restantes expostos às feras. Finalmente, Blandina, suportando prolongados e cruéis tormentos, foi degolada, seguindo os passos daqueles a quem antes exortava a alcançar a palma do martírio. - BEATO Sadoc, presbítero, e companheiros, mártires (†1250). Superior do convento dominicano de Sandomierz, Polônia, foi trucidado pelos tártaros, junto com outros quarenta e oito religiosos, enquanto cantavam a Salve Regina (Salve Rainha).
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