quarta-feira, 21 de maio de 2025

LITURGIA. 29/05/25 (5ª-F.) - VI S. da P.. SANTOS: Paulo VI, Úrsula Ledochowska, Guilherme de Tolosa. POR rep.Paulo Maciel

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Catedral. Rep.Paulo Maciel. 27-4-25
- LITURGIA. 29/05/2025 - QUINTA-FEIRA - VI SEMANA DA PÁSCOA DO SENHOR JESUS - ANO LITÚRGICO C. Cor: branca. Rito: Missa própria, Prefácio da Páscoa. - Ou SÃO PAULO VI - PAPA (Mem. facult. Cor branca). - 1ª Leitura: Leitura dos Atos dos Apóstolos (At 18, 1-8): "...Paulo dedicou-se inteiramente à Palavra, testemunhando diante dos judeus que Jesus era o Messias....". - Sl 97 (98), 1. 2-3ab. 3cd-4 (R. cf. 2b). R.:"- O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações.". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São João (Jo 16, 16-20): "... 'Vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria' ....". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 29 DE MAIO. (FONTE: revista.arautos.org)
- SÃO Guilherme de Tolosa. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', São Guilherme nasceu em Tolosa, na França, em 1297. Estudou no colégio dos monges Agostinianos, onde surgiu sua vocação religiosa. Fez os votos e tornou-se sacerdote. Sâo Guilherme caracterizou-se pela maneira com que tratava os pobres. Levava uma vida de mortificação e renúncias em prol do Reino de Deus, com esforço e sacrifício. Conseguiu atrair muitos jovens para a vida religiosa graças à sua pregação Muitos mosteiros Agostinianos ficaram lotados de jovens, atraídos para uma vida de oração e sacerdotal. São Guilherme era devoto de Nossa Senhora das Dores, pois ele conseguia notar a compaixão de Deus para com os pobres e sofredores. Faleceu em 18 de maio de 1369. Foi sepultado no mosteiro onde sempre viveu. - ((Um santo para cada dia – Paulus Editora)) - SANTA ÚRSULA LEDOCHOWSKA. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', em texto do padre Evaldo César de Souza, CSsR, Júlia Ledochowska nasceu em 17 de abril de 1865 e os pais eram nobres poloneses, que residiam na Áustria. Aos vinte e um anos, pronunciou os votos definitivos, tomando o nome de Úrsula. Ativa educadora, fundou um pensionato feminino para jovens, promovendo entre os estudantes a Associação das Filhas de Maria. Após ocupar a função de superiora do seu convento por quatro anos, foi chamada pelo pároco da igreja de Santa Catarina em Petersburgo, na Rússia, para dirigir um internato de estudantes polonesas exiladas. Fundou também uma casa das ursulinas na Finlândia onde inovou com um pensionato e uma escola ao ar livre. Sua cidadania e origem austríaca a fizeram objeto de perseguição por parte da polícia russa, durante a Primeira Guerra Mundial. Em 1917, foi para a Dinamarca dar assistência aos poloneses perseguidos, onde permaneceu por dois anos, quando então regressou para o seu convento na Polônia. Em 1920, fundou uma nova ordem: as Irmãs Ursulinas do Sagrado Coração Agonizante, com a função de dar assistência aos jovens abandonados e cuidar dos pobres, velhos e crianças. Quando Madre Úrsula morreu, já existiam trinta e cinco casas e mais de mil irmãs. Ela deixou vários livros, todos escritos em polonês, que foram traduzidos para o italiano e francês. Faleceu em Roma no dia 29 de maio de 1939. - SÃO Paulo VI. - DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´A Igreja celebra em 29/05, na liturgia das missas e das horas, a memória facultativa de São Paulo VI, Papa. Seu nome de batismo é João Batista Montini. Nasceu em Concesio, uma cidadezinha nas proximidades de Brescia, na Itália, em 26 de setembro de 1897, no seio de uma família católica, muito comprometida com a política e a sociedade. No outono de 1916, entrou para o seminário em Brescia e, quatro anos depois, recebeu a ordenação sacerdotal na catedral. Foi enviado a Roma para continuar a estudar filosofia, na Pontifícia Universidade Gregoriana, e Ciências Humanas na universidade estadual. Formou-se em Direito Canônico, em 1922, e em Direito Civil, em 1924. Em 1923, Montini recebeu seu primeiro encargo pela Secretaria de Estado do Vaticano, que o designou à Nunciatura Apostólica de Varsóvia. No ano seguinte, foi nomeado Minutador. Naquele período, participou, de perto, das atividades de estudantes universitários católicos, organizadas pela FUCI, da qual foi assistente eclesiástico nacional, de 1925 a 1933. Montini foi um estreito colaborador do Cardeal Eugênio Pacelli, ao lado do qual permaneceu sempre, até quando foi eleito Papa, em 1939, com o nome de Pio XII. Foi Montini que preparou o esboço do inútil extremo apelo pela paz, que o Papa Pacelli lançou, através do rádio, em 24 de agosto de 1939, às vésperas do grande conflito mundial: “Com a paz, nada se perde! Com a guerra, pode-se perder tudo!"Em 1954, tornou-se, repentinamente, Arcebispo de Milão. Com isto, demonstrou o verdadeiro pastor oculto em si, dedicando atenção especial aos problemas do mundo do trabalho, à imigração e às periferias: promoveu a construção de mais de cem novas igrejas, lugares apropriados para desenvolver sua "Missão de Milão", em busca dos "irmãos distantes". Dom Montini recebeu, antes, a púrpura cardinalícia do Papa João XXIII, em 15 de dezembro de 1958, e participou do Concílio Vaticano II, onde apoiou, abertamente, a linha reformadora. Após a morte de Ângelo Roncalli, foi eleito Papa, em 21 de junho de 1963, escolhendo o nome de Paulo, com uma clara referência ao Apóstolo dos Gentios. Um dos objetivos fundamentais de Paulo VI foi dar continuidade, em todos os aspectos, à obra do seu predecessor. Por isso, retomou os trabalhos do Concílio Vaticano II, conduzindo-os com atenciosas mediações, favorecendo e moderando a maioria reformadora, até à sua conclusão, em 8 de dezembro de 1965. Mas, antes, foi anulada a mútua excomunhão, ocorrida, em 1054, entre Roma e Constantinopla. Coerente com a sua inspiração reformadora, criou uma profunda ação transformadora das estruturas do governo central da Igreja, criando novos organismos para o diálogo com os não cristãos e os infiéis, instituindo o Sínodo dos Bispos e encaminhando a reforma do Santo Ofício. Comprometido com a difícil tarefa de implementar e aplicar as orientações, que emergiram no Concílio Vaticano II, Paulo VI deu impulso também ao diálogo ecumênico, mediante encontros e iniciativas relevantes. O impulso renovador, no âmbito do governo da Igreja, traduziu-se, depois, na reforma da Cúria, em 1967. O desejo de Paulo VI de dialogar no âmbito eclesial, com as várias confissões e religiões e com o mundo, esteve ao centro da sua primeira encíclica “Ecclesiam suam” de 1964, seguida por outras seis, entre as quais a “Populorum progressio” de 1967, sobre o desenvolvimento dos povos, que teve uma ampla ressonância, e a “Humanae vitae” de 1968, dedicada à questão dos métodos de controle da natalidade, que suscitou inúmeras controvérsias, até em muitos ambientes católicos.
Outros documentos importantes do pontificado de Paulo VI foram a Carta apostólica “Octogesima adveniens” de 1971, pelo pluralismo do compromisso político e social dos católicos, e a Exortação apostólica “Evangelii nuntiandi” de 1975, sobre a evangelização do mundo contemporâneo... Ele foi o primeiro Papa a dar início ao costume de fazer viagens, desde a sua eleição: ao período conciliar, remontam suas três primeiras Viagens, das nove, que, durante seu Pontificado, o levaram aos cinco Continentes. Em 1964, foi à Terra Santa, depois à Índia e, em 1965, a Nova Iorque, onde fez um discurso histórico diante da Assembleia Geral das Nações Unidas. Em território italiano, fez dez visitas pastorais. Instituiu o Dia Mundial da Paz, celebrado todos os anos, desde 1968, no dia 1º de janeiro. A fase final do Pontificado de Paulo VI foi assinalada, dramaticamente, pelos fatos históricos do sequestro e morte do seu amigo, Aldo Moro, pelo qual, em abril de 1978, fez um apelo às Brigadas Vermelhas pedindo a sua libertação, mas em vão. Paulo VI faleceu, quase improvisamente, na noite de 6 de agosto do mesmo ano de 1978, na residência apostólica de Castel Gandolfo, e foi sepultado na Basílica Vaticana. Foi proclamado Beato, em 19 de outubro de 2014, pelo Papa Francisco, que também o canonizou na Praça de São Pedro, em 14 de outubro de 2018. ORAÇÃO de SÃO PAULO VI: Eis a oração que Paulo VI rezava nos momentos de dificuldade: "Senhor, eu creio; eu quero crer em vós. Senhor, fazei que a minha fé seja plena. Senhor, fazei que a minha fé seja livre. Senhor, fazei que a minha fé seja firme.
Senhor, fazei que a minha fé seja forte. Senhor, fazei que a minha fé seja alegre. Senhor, fazei que a minha fé seja ativa. Senhor, fazei que a minha fé seja humilde. Amém!"

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