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Santuário. POR rep.Paulo Maciel. V.V.,30-6-24 |
- SANTOS DO DIA 8 DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Santo Agostinho Zhao Rong, presbítero, e companheiros, mártires (†1648-1930). Sob esta epígrafe, o Martirológio Romano reúne 120 sacerdotes e leigos mortos na China, em diversas épocas e lugares, por ódio à Fé. CONFORME o "site" do Vaticano, ´O primeiro anúncio do Evangelho na China tem origens muito remotas: parece que também São Tomé, um dos Doze apóstolos de Jesus, foi até lá em sua obra de evangelização. Contudo, segundo os primeiros testemunhos fidedignos, a chegada do cristianismo à China, através da Síria, ocorreu apenas no século V. No entanto, na época moderna, muito se deve à Companhia de Jesus, que enviou seus missionários jesuítas, como Mateus Ricci, que desembarcaram em Macau, em 1582. No início, a nova religião gozava de certa liberdade de culto. Com o edito do imperador, em 1692, foi possível a profissão de fé e a pregação livre no âmbito do império. Porém, esta situação não durou muito. Agostinho Zhao Rong nasceu em Kweichou, em 1746, no seio de uma família pagã. Aos 20 anos, alistou-se no exército imperial e, aos 26, como carcereiro de Wu-chuan, ficou encarregado de manter os cristãos presos, após a perseguição imperial, desencadeada em 1772. Precisamente ali, aconteceu algo de extraordinário: procurava, cada vez mais, a ouvir os sacerdotes, que não deixavam de anunciar o Evangelho, nem durante a sua detenção. Assim, quase sem perceber, converteu-se ao cristianismo! Ao ser batizado, em 28 de agosto, recebeu o nome de Agostinho. A seguir, pôs-se a serviço dos missionários, ficando encarregado de batizar as crianças, que estavam morrendo de fome, por causa da escassez. Ao concluir os estudos teológicos necessários, foi ordenado sacerdote, em 1781. Agostinho tornou-se um grande pregador, capaz de comover, até às lágrimas, com as suas pregações sobre a Paixão de Jesus, obtendo muitas conversões. Depois, foi enviado a Yunnan para evangelizar os aborígines. Infelizmente, na China, em 1815, os cristãos voltaram a ser perseguidos. Agostinho, reconhecido como sacerdote, foi preso e submetido a torturas até ao martírio. Mas, ele não foi o primeiro, pois aonde o cristianismo chegava, chegava logo também o martírio. Com efeito, Padre Francesco Fernández de Capillas, dominicano assassinado por ódio à fé, em 1648, é considerado Protomártir da China. A mesma sorte coube a muitos outros: entre 1648 e 1930, foram assassinados 120 cristãos, dos quais 87, nascidos e criados na China; outros eram, sobretudo, religiosos em missão. Por ocasião do grande Jubileu do ano 2000 e da Canonização de Santo Agostinho Zhao Rong, São João Paulo II acrescentou todos os mártires chineses em uma única Causa, embora beatificados em momentos diferentes. Todos foram testemunhas corajosas do Evangelho de Cristo, que o anunciaram, com palavras e a vida, até ao extremo sacrifício.`- Santos Áquila e Priscila (†séc. I). Colaboradores de São Paulo, estes santos esposos o acolhiam em sua casa e arriscaram suas vidas para defendê-lo. - São Procópio de Cesaréia, mártir (†303). Foi decapitado no tempo de Diocleciano. - Santa Landrada, abadessa (†690). Abadessa do mosteiro de Munsterbilsen, na Bélgica. - São Quiliano, Bispo e mártir (†séc. VII). Nascido na Irlanda, partiu como missionário para a Baviera, na Alemanha, onde converteu o duque de Würtzburg. Foi cruelmente assassinado por observar diligentemente os costumes cristãos. - São Disibodo, eremita (†séc. VII). Eremita ao qual se juntaram vários discípulos, levando-o a fundar um mosteiro às margens do rio Nahe, Alemanha. - Santo Adriano III, Papa (†885). Empenhou-se em reconciliar a Igreja de Constantinopla com a de Roma. Faleceu de enfermidade durante uma viagem, nas proximidades de Módena, Itália. - Beato Eugênio III, Papa (†1153). Monge cisterciense e discípulo de São Bernardo, após ter governado o Mosteiro dos Santos Vicente e Anastásio, foi eleito Papa. - Beato Mancio Araki, mártir (†1626). Encarcerado em Omura, Japão, por ter dado refúgio em sua casa ao sacerdote Francisco Pacheco, morreu no cárcere.
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