quarta-feira, 17 de julho de 2024

LITURGIA. 23/7/24, 3ª-F.. - XVI *S.T.C. SANTOS: Brígida, Ezequiel, João Cassiano. POR rep. Paulo Maciel

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Igr.N.S.P.Socor (Quadro de S. José).POR rep.Paulo Maciel.V.V.-ES,2-3-24
- LITURGIA). 23/07/2024, TERÇA-FEIRA - XVI *SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha, Ofício do Dia. OU SANTA BRÍGIDA - RELIGIOSA (Memória Facultativa. Cor: Branca). 1ª Leitura: Leitura da Profecia de Miquéias (Mq 7, 14-15. 18-20): "...Ele não guarda rancor para sempre, o que ama é a misericórdia....". SALMO RESPONSORIAL: Sl 84 (85), 2-4. 5-6. 7-8 (R: 8a). R.: "- Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade." . EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 12, 46-50): "...'aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, ...' ... ". - FONTE: novaalianca.com.br.
- SANTOS DO DIA 23 DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org) - Santa Brígida, religiosa (†1373). Filha de um príncipe da Suécia, casou-se com Ulfo, príncipe da Nericia, tendo oito filhos, entre os quais Santa Cristina. Depois de uma peregrinação a Santiago de Compostela, junto com o marido, este resolveu fazer-se monge cisterciense, e ela fundou a Ordem do Santíssimo Salvador. É padroeira da Suécia e co-padroeira da Europa. CONFORME o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´Canonizada, em 1391, por Bonifácio IX, Santa Brígida é a padroeira da Suécia. Em 1999, foi declarada também copadroeira da Europa por São João Paulo II. Brígida, quando criança, tinha, certamente, um caráter forte e decisivo. Pertencia a uma família aristocrática. Embora sentisse a vocação religiosa, aceitou casar-se com Ulf, o governador de um importante distrito do Reino da Suécia, a pedido do seu pai.  A primeira parte da sua vida, marcada por uma grande fé, foi dedicada a um casamento feliz, do qual nasceram oito filhos. Uma, dentre eles, Catarina – que a seguiu até Roma – também foi canonizada. Junto com seu marido, adotou a Regra das Terciárias Franciscanas e fundou um pequeno hospital. Guiada por um erudito religioso, estudou a Bíblia, a ponto de ser apreciada por sua pedagogia, por isso foi convocada pelo rei da Suécia para encaminhar a jovem rainha à cultura sueca. Após mais de vinte anos de casamento, seu marido faleceu. Assim, começa a segunda parte da sua vida. Brígida fez uma escolha decisiva: despojou-se dos seus bens e foi viver no mosteiro cisterciense de Alvastra. Naquela época, destacavam-se muitas experiências místicas, depois relatadas nos oito livros das Revelações. Aqui, também teve início a sua nova missão. Em 1349, Brígida foi a Roma para obter o reconhecimento da sua Ordem, dedicada ao Santíssimo Salvador, que deveria ser composta, segundo seu desejo, de monjas e religiosas. Então, decidiu estabelecer-se na Cidade Eterna, em uma casa na Praça Farnese, que ainda hoje é sede da Cúria Geral das Brigidinas. Porém, sofria por causa dos maus costumes e da degradação generalizada da cidade, que ressentia muito pela ausência do Papa, que, na época, vivia em Avinhão. O ponto alto da sua missão – como o de Santa Catarina da Sena, sua contemporânea – era pedir ao Papa para voltar ao túmulo de Pedro. Seu único remorso foi o fato de o Papa não ter ficado definitivamente em Roma. Na verdade, em 1367, o Papa Urbano V tinha voltado, mas foi apenas por um breve período. Gregório XI estabeleceu-se, definitivamente, em Roma, mas alguns anos depois da morte de Santa Brígida. Outro “aspecto” do forte compromisso de Brígida era a paz na Europa. Naquele tempo, as suas obras de caridade foram decisivas. Ela, que era nobre, vivia na pobreza, a ponto de pedir esmolas nas portas das igrejas. Aquele também era um período de peregrinações a vários lugares da Itália, de Assis a Gargano. Enfim, a peregrinação das peregrinações à Terra Santa. Brígida tinha quase 70 anos, mas isso não influenciou seu desejo. O ponto central da sua experiência de fé foi a Paixão de Cristo, como também a Virgem Maria. Testemunhas disso foram o “Rosário Brigidino” e as orações, ligadas às graças particulares prometidas, por Jesus a ela, para quem os praticasse. Santa Brígida faleceu em Roma, em 23 de julho de 1373. Confiou a Ordem a sua filha Catarina, que, ao se tornar viúva, juntou-se a ela, quando vivia em Farfa. São João Paulo II destacou: “A Igreja, sem se pronunciar sobre cada uma das revelações, aceitou a autenticidade do conjunto das suas experiências interiores”. A figura de Santa Brígida foi muito querida pelos últimos Papas. Bento XVI, por exemplo, dedicou uma catequese durante a Audiência Geral. O Papa Francisco queria canonizar aquela que, no século XX, tinha renovado a Ordem do Santíssimo Salvador, Maria Elizabeth Hesselblad, dando-lhe um forte impulso ecumênico, tendo sempre em vista a busca de paz e unidade, tão queridas por Brígida. `- Santo Ezequiel, Profeta. Censurou o povo eleito por suas infidelidades. Profetizou a destruição de Jerusalém e a deportação para Babilônia. - São João Cassiano, presbítero (†c. 435). Após ter sido monge na Palestina e eremita no Egito, fundou em Marselha, França, a abadia de São Vitor, composta de duas comunidades: uma masculina e outra feminina. Escreveu as Instituições Monásticas e as Conferências. - São Valeriano de Cimiez, Bispo (†c. de 460). Monge nomeado Bispo de Lérins, França. Pôs por escrito o exemplo da vida de vários santos para edificação dos religiosos e do povo em geral. - Beata Joana, virgem (†1306). Religiosa das Irmãs da Penitência de São Domingos, em Orvieto, Itália. Ardorosa devota da Paixão do Senhor. Carmo durante vinte anos, restaurou a observância da regra nos conventos da Ordem. Obteve do Papa Clemente V a ereção canônica da Segunda e da Terceira Ordem Carmelitana. - Beato Pedro Ruiz de los Paños, presbítero e mártir (†1936). Diretor-geral da Irmandade dos Sacerdotes Operários Diocesanos e fundador do Instituto Discípulas de Jesus. Foi martirizado em Toledo, Espanha. - Beato Cristino Gondek, presbítero e mártir (†1942). Franciscano polonês enviado ao campo de concentração de Dachau, Alemanha, onde morreu por causa dos tormentos sofridos. - Beato Basílio Hopko, Bispo e mártir (†1976). Bispo auxiliar de Presov, encarcerado e submetido a torturas pelo governo da Eslováquia, contraiu a grave enfermidade que o levou à morte.

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