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Santuário. POR rep.Paulo Maciel. V.V.,30-6-24 |
- SANTOS DO DIA 14 DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Marquelmo, presbítero e monge (†c. 775). Foi discípulo de São Wilibrordo desde a infância e seu companheiro nas lides evangelizadoras. Faleceu em Deventer, Holanda. - Santa Toscana, viúva (†1343/1344). Após a morte do esposo, distribuiu seus bens aos pobres e dedicou-se à assistência aos enfermos, em Verona, Itália. - São Francisco Solano, presbítero (†1610). Missionário franciscano espanhol que percorreu a América desde o Peru até a Argentina, convertendo os indígenas e os próprios colonizadores. CONFORME o "site" 'rs21.com.br', ´ Apóstolo do Novo Mundo, Francisco Solano nasceu em Montilla (Córdoba, Espanha) em 10 de março de 1549. Era o terceiro filho de Mateus Sánchez Solano e Ana Jiménez. Estudou em Córdoba, com os jesuítas. Era dado à contemplação e à caridade. Antes de concluir seus estudos de medicina, pediu para ingressar na Ordem dos Frades Menores da Província de Granada. Em 1569, vestiu o hábito dos frades e, no ano seguinte, fez sua profissão religiosa. Francisco foi enviado como missionário ao Peru. Ele foi agraciado por Deus com o dom natural para aprender línguas e, assim, podia se comunicar facilmente com os índios. Ele esteve também no Norte da Argentina. Era músico e tocava violino. Quando ocorreu a epidemia de peste bubônica na cidade de Montoro, ele se ofereceu para cuidar dos doentes. Transferido em 1587 para o convento de São Luís da Zubia, perto de Granada, foi eloquente pregador e apóstolo entre os doentes e presidiários.` - São Camilo de Lellis, presbítero (†1614 Roma). De origem nobre, seguiu a carreira militar e levou uma vida dissoluta. Convertido, fundou a Ordem dos Clérigos Regulares e Ministros dos Enfermos, conhecidos como os “Padres da Boa Morte”. É patrono dos enfermos e dos hospitais. CONFORME o "site" 'rs21.com.br', ´Camilo de Léllis (nascido em Bucchiánico de Chieti) impôs-se à veneração do mundo inteiro também por causa de um pequeno tumor que teimava a reaparecer, obrigando-o a ficar periodicamente no hospital de são Tiago em Roma. Seu pai, marquês, homem de armas, deixou ao filho Camilo a herança de sua coragem e da sua espada. O jovem, tendo ido a Roma para tratar-se do seu incômodo no pé, internou-se no hospital, pagando a diária com o trabalho de servente. Mas o vício do jogo fê-lo perder literalmente a camisa, além do minguado dinheiro adquirido como soldado de aventura. Pondo-se depois a serviço dos capuchinhos, enquanto cavalgava para o convento entre duas cestas de provisões, na estrada de são João Rotondo e Manfredônia, como são Paulo na estrada de Damasco, foi fulminado pela graça. Decidido a mudar de vida, pediu ingresso no convento franciscano, mas a úlcera no pé lhe impediu de fazer parte da família de são Francisco. Voltou a Roma para tratar-se do obstinado incômodo, e desta vez se dedicou ao serviço dos enfermos com outro espírito. Ficou como ajudante voluntário. Assíduo aos leitos dos doentes mais repugnantes, dizia-lhes com tom de segurança: “Mandem em mim, porque vocês são meus patrões”. O domingo e as poucas horas de liberdade, passava-os ao lado de são Filipe Néri, cuja influência foi determinante para a obra que estava para empreender. Havia apenas acabado o Ano Santo de 1575, durante o qual os poucos hospitais romanos tinham se mostrado de todo insuficientes para enfrentar o número de peregrinos necessitados de assistência. Camilo de Léllis fundou então a Congregação dos Ministros, isto é, servidores dos enfermos, porque a função principal dos membros da nova congregação era a de dedicar-se ao cuidado espiritual e à assistência corporal dos doentes. Dois anos após Camilo foi ordenado sacerdote. Durante vinte anos dirigiu com firmeza quase militar os seus religiosos. Nenhum compromisso podia tirar são Camilo do leito dos enfermos: “Tenham paciência – dizia a quem o chamava alhures – estou ocupado com nosso Senhor Jesus Cristo”. Sete anos antes da morte, que foi em Roma a 14 de julho de 1614, Camilo de Léllis renunciou ao cargo de superior geral. Seu corpo é venerado em Madalena em Roma. Foi inscrito no catálogo dos santos em 1746 e declarado em 1886 patrono dos enfermos e dos hospitais, junto com João de Deus.` - Beato Gaspar de Bono, presbítero (†1604). Abandonou a carreira das armas para se dedicar a Deus na Ordem dos Mínimos. Morreu em Valência, Espanha, como provincial. CONFORME o "site" 'tfp.org.br', ´Gaspar de Bono nasceu em Valência, em 1530. Seu pai, tecelão e, mais tarde, amolador de facas, era homem de vida religiosa profunda. Sua mãe, cega aos quarenta anos, era pessoa de grande paciência e resignação. Todas as manhãs o casal assistia à Missa e oferecia a Deus o seu dia; e, enquanto o marido trabalhava, a mulher meditava ou tecia. Desse casamento nasceram quatro filhos, e a um deles, Gaspar, os pais destinaram uma melhor educação, pois perceberam na criança dons excepcionais. ... a Providência encaminhou Gaspar para servir como soldado do Imperador Carlos V. ... Jamais, como militar, o ouviram jurar em vão pelo nome de Deus, coisa comum entre seus companheiros... Após o cumprimento de seus deveres, ia para as igrejas, hospitais e outros locais de devoção, onde consagrava sua alma a Deus... Devotíssimo da Santíssima Virgem, recitava todos os dias sua Ladainha, tendo devoção particular a Sant’Ana, São José, São Vicente Ferrer e às almas do Purgatório... (na guerra) Não percebeu um fosso profundo, oculto por pedras, nele caindo – e seu cavalo também sobre ele. Bastante ferido, foi atingido ainda por três golpes de alabarda de um soldado contrário. Sentindo a morte próxima, recorreu à Santíssima Virgem, prometendo-lhe ingressar na Ordem de São Francisco de Paula, se fosse salvo. E o foi milagrosamente. Voltou a Valência e foi recebido naquela família religiosa, aos 35 anos de idade... Na nova via, logo veio a se destacar como exemplo para os demais sacerdotes. Extraordinariamente virtuoso, chegou a extremos na prática da humildade, de uma invulgar mortificação, e do dom da conversão de pecadores empedernidos. Morreu em 1604, enquanto rezava uma Ave-Maria. Foi beatificado por Pio VI, em 1786. Chegou a Geral de sua Ordem, onde era muito respeitado....- Beata Angelina de Marsciano, religiosa (†1435). Tendo ficado viúva, viveu durante cinquenta anos exclusivamente a serviço de Deus e do próximo. Deu início à Ordem das Terciárias Franciscanas de clausura. CONFORME o "site" 'franciscanos.org', ´Angelina de Marsciano ou de Corbara fundou na Itália a Congregação das Irmãs Terceiras Franciscanas Regulares. Nasceu em Montegiove, na Úmbria, perto de Orvieto, em 1377. O pai, Tiago, era senhor de Marsciano. A mãe, Ana, da família dos condes de Corbara, morreu em 1447. A adolescente foi levada pelo pai a casar-se com o conde de Civitella, senhor dos Abruzos. Angelina preferia manter-se unicamente unida a Cristo, mas teve de ceder à vontade paterna. Todavia, depressa ficou viúva, aos 17 anos... Entrou na Ordem Terceira Franciscana e levou, como quem a rodeava, vida austera e caridosa, ao mesmo tempo retirada do mundo e com o empenho de aliviar os pobres. A ela se juntaram jovens da nobreza. Foi acusada de sedução, de encantamento: a feiticeira tinha tal magia para arrastar a juventude! Foi pedido ao rei de Nápoles, Ladislau, para castigar a herege: degradava o matrimônio! Ladislau expulsou-a do reino. Foi para Assis. Aí, em santa Maria dos Anjos, à luz de Deus, Angelina compreendeu a sua missão: fundar um mosteiro de terceiras claustradas. Em 1397, foi ele erguido em Foligno, dedicado a Santa Ana. O exemplo foi imitado em outras cidades. Angelina foi superiora geral de tais mosteiros. Morreu com 58 anos, em 1435. Em 1492, seu corpo foi encontrado incorrupto. Colocada em uma preciosa urna foi colocada em frente ao túmulo da famosa mística franciscana Beata Ângela de Foligno. Fonte: “Santos franciscanos para cada dia”, edizioni Porziuncola`. - Beato Ghebre Miguel, presbítero e mártir (†1855). Monge monofisista da Etiópia, converteu-se e ingressou na Congregação da Missão. Foi por isso submetido a suplícios durante treze meses, ao fim dos quais morreu de fome e sede.
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