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Igr.N.S.P.Socor (Quadro de S. José).POR rep.Paulo Maciel.V.V.-ES,2-3-24 |
- LITURGIA). 24/07/2024, QUARTA-FEIRA - XVI *SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha, Ofício do Dia. OU SÃO CHARBEL MAKHLUF - PRESBÍTERO (Memória Facultativa. Cor: Branca). 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Jeremias (Jr 1, 1. 4-10): "...Eu te constituí ... sobre reinos com poder para extirpar e destruir, devastar e derrubar, construir e plantar...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 70 (71), 1-4a. 5-6ab. 15ab. 17 (R: 15). R.: "- Minha boca anunciará vossa justiça." . EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 13, 1-9): "...'produziram à base de cem, de sessenta e de trinta frutos por semente...' ... ". - FONTE: novaalianca.com.br.- SANTOS DO DIA 24 DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Charbel Makhluf, presbítero (†1898). Sacerdote da Ordem dos Maronitas. Levou uma vida de suma austeridade, jejum e oração. CONFORME o "site" da Comunidade Canção Nova, Charbel era ´Sacerdote da Ordem Maronita Libanesa, que, em busca de uma vida de solidão austera e uma perfeição superior, retirou-se do mosteiro de Annaya no Líbano para uma ermida, onde serviu a Deus dia e noite em suprema sobriedade de vida com jejuns e orações, chegando, em 24 de dezembro, para descansar no Senhor. Sua fama está ligada aos numerosos milagres atribuídos a ele após sua morte. Youssef Antoun Makhlouf nasceu na aldeia de Beqaa Kafra, Líbano, em 1828, provavelmente em 8 de maio, em uma família de camponeses. Ele morava com seus quatro irmãos em uma aldeia. Sua infância terminou cedo: seu pai morreu quando ele tinha apenas três anos, e sua mãe se casou novamente com um homem piedoso que se tornou padre, segundo o costume da Igreja oriental. Para Youssef, era sempre uma alegria ouvi-lo, como era falar dos dois tios eremitas do Vale dos Santos. Para ele, esses homens eram super-heróis e queria seguir o exemplo deles, mas não pôde. Teve que ajudar a família como pastor aos 10 anos. Porém, passava todo o tempo livre rezando em uma caverna, um destino de peregrinações, hoje chamada “a gruta do Santo”. Em uma noite, ele ouviu a voz do Senhor a chamá-lo, particularmente, insistente: “Mayfouq”. Era 1851, e ele tinha 23 anos. Em poucos meses, tornou-se monge da Ordem Maronita Libanesa e mudou seu nome para Charbel, que, em siríaco, significa “a história de Deus”. Ele foi transferido algumas vezes, estudou teologia com assiduidade e cuidou dos pobres e doentes, em obediência às missões que lhe foram gradualmente confiadas, incluindo o trabalho no campo. Mas é a oração e a contemplação que ele prefere. Em 1875, Frei Charbel sentiu-se pronto para viver de acordo com a Regra dos eremitas da Ordem Maronita, que previa os monges divididos em pequenas comunidades de até três. Para ele, é como um segundo nascimento: pode trabalhar, rezar, observar, penitenciar-se, jejuar e silenciar-se. Os testemunhos referem-se a um monge zeloso, muitas vezes encontrado rezando de braços abertos, numa cela muito pobre, da qual sai apenas para celebrar a Missa ou quando lhe é expressamente ordenado. Foi no Natal, precisamente durante a Missa, que Charbel sentiu-se mal no momento da elevação. Depois de uma agonia de oito dias em que os outros monges o ouviam rezar, e na qual ele continua a observar a Regra – recusando, por exemplo, alimentos mais nutritivos -, ele morreu em 1898. Mas a morte, como sabemos, não é o fim. Depois de alguns meses, maravilhas começaram a acontecer. Muitos monges juram ver o túmulo de Frei Charbel iluminado por luzes não naturais durante a noite. Um dia, ele [túmulo] foi aberto e seu corpo encontrado intacto, com a temperatura corporal de um ser vivo. E isso acontecera mais duas vezes, quando foi aberto novamente, porque o corpo exalava uma mistura de sangue e água. Durante o último reconhecimento, em 1950, seu rosto foi impresso em um pano, e muitas curas instantâneas ocorreram entre os presentes. Espalha-se a fama de santidade deste pequeno monge silencioso, que começa a ser invocado e, por sua intercessão, multiplicam-se as curas milagrosas. A Igreja já não tem dúvidas: é Paulo VI quem o beatifica e depois o canoniza. Assim o recorda: “Ele pode fazer-nos compreender, num mundo fascinado pelo conforto e pela riqueza, o grande valor da pobreza, da penitência, da ascese, para libertar a alma na sua ascensão a Deus”. Após a beatificação, o corpo de Frei Charbel já não escorria.`- São Fantino, o Velho (†séc. IV). Cognominado de o Taumaturgo, operou numerosos prodígios em Tauriana, Itália. - Santa Cristina, mártir, séc. IV. CONFORME o "site" 'a12', ´Cristina nasceu na Toscana (Itália), perto do lago de Bolsena, no ano 288. Com apenas 12 anos morreu mártir, no ano 300 d.C. Era filha de Urbano, oficial do exército em Tir, na Etrúria, parte da Toscana. Urbano era rude de sentimentos e inimigo dos cristãos. Em sua própria casa, muitas vezes os cristãos eram submetidos a interrogatórios humilhantes. Diante de tais cenas, Cristina se perguntava qual o motivo da serenidade e alegria dos cristãos, que ela já começava a admirar e venerar. A resposta lhe veio por uma escrava cristã, que a preparou para o Batismo. Urbano desconfiava que a filha se interessasse pela comunidade cristã. Deu-lhe ordem de prestar culto a ídolos, queimando incenso. A menina negou-se a isso. Interrogada pelo pai, Cristina respondeu: "Tolo é vosso medo, tola a vossa advertência; diante de um deus cego aos sofrimentos do povo, surdo ao clamor dos fracos, eu não peço favores e não acendo uma vela. Ao Deus vivo, ao Senhor do céu e da terra que nos enviou seu Filho Jesus, a este, sim, apresento sacrifícios de verdade e amor". A severidade do pai aumentou, mas Cristina respondia a isso participando da celebração da Eucaristia e de outras reuniões dos cristãos, visitando os encarcerados, dando esmola aos pobres. Sua coragem e caridade fizeram-na vender as imagens dos ídolos para adquirir bens em favor dos pobres. O pai ficou furioso. Por isso, Cristina foi chicoteada. Aos que lhe pediam que cedesse à vontade do pai, respondia: "Deixar a vida não me custa; abandonar minha fé, isto nunca". Urbano prosseguiu na tortura: a filha, amarrada, foi lançada ao fogo. Conta a história que um anjo defendeu-a e as chamas não lhe queimaram. Ainda irado contra a filha, ordenou prendê-la. Então, mandou amarrar uma pedra de moinho em seu pescoço e lançá-la ao lago. Conta-se que após lançada às águas, a pedra de moinho veio à tona, não permitindo, assim, que Cristina se afogasse. A exaltação de Urbano foi tão grande que morreu de colapso. Dio, sucessor de Urbano, também nada conseguiu de Cristina e, por isso, ordenou que fosse queimada viva. Segundo a história, o fogo não queimou a menina. Posta entre cobras, nenhuma a feriu. E tendo sua língua cortada, mesmo assim cantou os louvores do Senhor Jesus Cristo. Então, o juiz, enraivecido com os triunfos da jovem, ordenou sua morte a flechadas. Com isso foi-lhe tirada a vida terrena e ela entrou na glória eterna. ... - Fonte: Martyrologium Romanum, publicado no Brasil em 20/12/1898`- Santa Eufrásia, virgem (†séc. V). Procedendo de uma nobre família senatorial, retirou-se a levar vida eremítica no deserto da
Tebaida, Egito. - Santos Boris e Gleb, mártires (†1015). Filhos de São Vladimir, Grão-Príncipe de Kiev, preferiram a morte a se oporem pela força ao seu irmão Sviatopolk. - São Balduíno, abade (†1140). Discípulo de São Bernardo no mosteiro de Claraval, fundou em Rieti, Itália, o Convento de São Mateus. - Santa Cunegundes, religiosa (†1293). Filha dos reis da Hungria, casada com o Príncipe de Cracóvia, Polônia, viveram ambos em perfeita castidade. Após a morte do esposo, fez-se religiosa clarissa no mosteiro por ela fundado por ela fundado em Stary Sacz. - São José Fernández, presbítero e mártir (†1838). Missionário dominicano decapitado no tempo do Imperador Minh Mang, em Nam Dinh, Vietnã. - Beata Luisa, religiosa (†1503). Filha do Beato Amadeu, Duque de Saboia. Casou-se com Hugo, príncipe de Chalon, enviuvou-se ainda jovem, abandonou as honras e riquezas mundanas e fez-se Clarissa da reforma de Santa Coletta. - Beata Maria Mercedes Prat, virgem e mártir (†1936). Fuzilada durante a guerra civil espanhola, por sua condição de religiosa.
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