domingo, 14 de julho de 2024

LITURGIA. 17/7/24, 4ª-f. BEATO INÁCIO DE AZEVEDO - XV *S.T.C. SANTOS: Edwiges, Marcelina, Leão IV. POR rep. Paulo Maciel

- PRODUZIDO POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

Igr.N.S.P.Socor (Quadro de S. José).POR rep.Paulo Maciel.V.V.-ES,2-3-24

- LITURGIA). 17/07/2024, QUARTA-FEIRA - BEATO INÁCIO DE AZEVEDO – PRESBÍTERO - E COMPANHEIROS MÁRTIRES -.XV *SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Vermelha. Rito: Missa própria, Prefácio Comum ou dos Mártires – Ofício da Memória- 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Isaías ( Is 10, 5-7. 13-16): "...Eu o envio contra uma nação ímpia e ordeno-lhe, contra um povo que me excita à ira. ...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 93 (94) 5-6. 7-8. 9-10. 14-15 (R: 14a). R.: "- O Senhor não rejeita o seu povo." EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 11, 25-27): "...'escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos.' ... ". - FONTE: novaalianca.com.br. - SANTOS DO DIA 17DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org) - Beato Inácio de Azevedo e companheiros, mártires. 

Em 1570 viajava para o Brasil um numeroso grupo de jesuítas, liderados pelo Beato Inácio de Azevedo. Naquela época, as águas do Atlântico estavam infestadas de piratas protestantes, que atacaram a nau dos religiosos perto das Ilhas Canárias, sendo todos massacrados. São venerados como “Os Quarenta Mártires do Brasil”. CONFORME o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´Inácio nasceu em Portugal, no Porto, em 1527, filho de D. Emanuel e Dona Vielante, ambos descendentes de famílias lusitanas ricas e nobres. Recebeu cuidadosa educação e tornou-se o administrador dos bens familiares aos 18 anos de idade.  Após um retiro realizado em Coimbra, decidiu-se pela vida religiosa, entrando na Companhia de Jesus em 1548; era a idade dos grandes ideais, dos sonhos e das grandes esperanças. Revelou-se logo excelente religioso; suas austeridades tiveram de ser moderadas pelo seu provincial, o padre Simão Rodriguez. Não terminara, aos 26 anos de idade, o seu curso de teologia, quando foi nomeado reitor do Colégio Santo Antônio, em Lisboa. Tornou-se vice-provincial em 1556. Depois de terminados seus estudos, foi mandado a Braga para assessorar o bispo da cidade na reforma da diocese. Mais tarde, foi eleito por sua comunidade para ir a Roma para a eleição do novo responsável Geral.  Assim, em 1565, este Geral, que outro não foi senão são Francisco Borja, confiou a Inácio a inspeção das missões das Índias e do Brasil. Essa visita durou cerca de três anos. A evangelização do Brasil começara há apenas 16 anos, mas a Companhia de Jesus já estava em sete tribos do interior e no litoral possuía escolas e seminários. Em seu relatório, Inácio pedia reforços. São Francisco de Borja ordenou-lhe que recrutasse em Portugal e na Espanha elementos para o Brasil, e que os chefiasse. Após cinco meses de exercícios religiosos e preparativos, partiram, a 5 de junho de 1570, Azevedo e 39 companheiros, no navio mercante São Tiago. Trinta outros seguiam num barco de guerra da esquadra comandada por Dom Luís de Vasconcelos, então governador do Brasil. Oito dias depois, alcançavam a ilha da Madeira, onde Dom Luís decidiu permanecer a fim de esperar ventos mais favoráveis. Mas o capitão de São Tiago preferiu demandar às ilhas Canárias, apesar de se falar em perigosos piratas, sobretudo franceses. São Tiago, perto da Grande Canária, antes de seguir para Las Palmas, onde faria escala, ancorou num pequeno porto, onde Inácio foi aconselhado a deixar o barco. Todavia, inspirado talvez por Deus, o bem-aventurado preferiu permanecer a bordo. Deixando o pequenino ancoradouro, a nau alcançou o alto-mar, onde foi alcançada pelo corsário francês Jacques Sourie, que partira de La Rochelle para capturar os jesuítas. Após séria luta corpo a corpo, São Tiago foi dominado pelos calvinistas; Sourie declarou salvar a vida de todos os sobreviventes com exceção dos jesuítas; estes foram então friamente degolados, com exceção de um, o cozinheiro, que foi tomado como escravo e era coadjutor temporâneo. Mas o número de mártires foi 40, pois degolaram também um postulante, recrutado durante a viagem. Assim morreu Inácio de Azevedo. De seus 40 companheiros de martírio, nove eram espanhóis e os demais portugueses. O culto desses mártires foi confirmado por Pio IX em 1854.` - Santas Justa e Rufina, virgens e mártires (†c. 287). Irmãs de Sevilha (Espanha) presas e submetidas a cruéis suplícios por ordem do governador Diogeniano. - Santa Marcelina, virgem (†séc. IV). Irmã de Santo Ambrósio, recebeu o véu das virgens na Basílica de São Pedro, das mãos do Papa Libério. CONFORME o "site" do Vaticano, ´Marcelina, irmã mais velha dos Santos Ambrósio e Sátiro, recebeu o véu virginal do Papa, no dia de Natal de 353. Quando Ambrósio se tornou Bispo de Milão, foi morar com ele como colaboradora. Viveu em comunidade com algumas companheiras. Dedicou-se à oração e aos cuidados dos pobres até à sua morte.` - São Leão IV, Papa (†855). Defensor da justiça e apologista do primado de Pedro. -  Santo André, eremita (†1031). Foi para a Hungria a pedido do rei Santo Estêvão e levou uma vida de extrema austeridade, nas proximidades dos Montes Cárpatos. -  Santa Edwigesrainha (†1399). Filha dos soberanos da Polônia, casou-se com o rei da Lituânia. Levou a fé católica à Lituânia, convertendo o marido e todo o povo. CONFORME o "site" 'nsdagloria', Edwiges ´nasceu em 1174 na Alemanha, filha de um duque e de uma duquesa, e recebeu educação esmerada e sólida formação cristã. Casou-se aos 12 anos com o príncipe de uma região da Polônia e cuidou da formação religiosa do marido e dos filhos. De seus seis filhos, dois morreram precocemente. Quando se casou, Edwiges recebeu uma fortuna como dote, mas não usou o dinheiro para si. Ela começou a ajudar os pobres e endividados, dando um novo destino a vidas que não tinham mais esperança. Contam os historiadores que Santa Edwiges vivia com uma renda mínima, usando o restante para socorrer os pobres, enfermos, idosos, viúvas, crianças abandonadas, endividados e encarcerados, a quem ajudava pessoalmente. Em certa ocasião, quando estava visitando um presídio, ela descobriu que muitas pessoas ali se encontravam por não poderem pagar suas contas. Desde então, ela começou a saldar as dívidas dos encarcerados, devolvendo-lhes a liberdade. Ela também os ajudava a recomeçar sua vida, conseguindo lhes emprego. Por esse motivo, no Brasil, ela é invocada como padroeira dos pobres e endividados. A imagem de Santa Edwiges tem vários símbolos importantes que ajudam a contar sua história. Vamos conhece-los. Santa Edwiges é representada vestindo um hábito religioso. Isso acontece porque quando ficou viúva e seus filhos criados, ela entrou para o Mosteiro de Trebnitz, na Polônia, e passou a viver a vida religiosa. Porém, mesmo estando no mosteiro, ela não deixou de ajudar os pobres e endividados, usando ainda o dinheiro de seu dote. A caridade foi a grande marca desta santa. Por causa de sua caridade, muitos foram libertados da prisão tendo suas dívidas pagas pela santa. A coroa na mão de Santa Edwiges tem dois significados. Primeiramente, simboliza sua origem nobre e rica. Edwiges nasceu numa família extremamente rica e nobre, mas isso não a fez distanciar-se dos pobres e necessitados. Pelo contrário, ela se tornou o anjo protetor deles. O segundo significado da coroa é seu casamento com um príncipe, o que fez dela uma princesa. Uma princesa dona de um dote milionário, que foi usado para o bem dos pobres e endividados. Naquele tempo, os endividados iam para a prisão e suas famílias caiam na miséria. Quando Santa Edwiges saudava uma dívida, ela não só libertava um pai de família da prisão, mas reconstruía uma família, resgatava sua dignidade e a retirava da miséria. A coroa na mão de santa Edwiges representa a fortuna e o dinheiro usados a serviço do Reino de Deus, para o bem do próximo. É o símbolo da riqueza abençoada por Deus. O livro na mão de santa Edwiges representa sua formação religiosa e a formação religiosa que ela transmitiu a seu marido e seus filhos. E a coroa de santa Edwiges estando sobre o livro significa que a riqueza de santa Edwiges estava apoiada e fundada sobre a fé, a caridade ensinada na Bíblia e os mandamentos de Deus. Quando a riqueza é apoiada na fé e na obediência à Palavra de Deus, ela se transforma num bem para muita gente. Esse é o testemunho de Santa Edwiges. Santa Edwiges também é representada segurando uma igreja em sua mão direita. A igreja na mão de Santa Edwiges representa algo muito concreto que ela fez: com o dote recebido de seu marido, ela financiou a construção de igrejas e conventos na Polônia e na Alemanha. Financiando essas construções, além de prestar culto a Deus, ela proporcionava empregos e sustento para um incontável número de trabalhadores e pais de família. Por isso, Santa Edwiges é conhecida também como a protetora das famílias.` - Beatas Teresa de Santo Agostinho e quinze companheiras, virgens e mártires (†1794). Religiosas do Carmelo de Compiègne, guilhotinadas durante a Revolução Francesa. - Beato Paulo Gojdich, Bispo e mártir (†1960). Sendo ordinário da Eparquia de Presov, na Eslováquia, foi jogado na prisão, onde morreu depois de sofrer atrozes torturas.

Nenhum comentário: