quinta-feira, 25 de julho de 2024

LITURGIA. 30/7/24, 3ª-f.. - *S.T.C. SANTOS: Pedro Crisólogo, Lopoldo Mandic. POR rep. Paulo Maciel

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Igr.N.S.P.Socor (Quadro de S. José).POR rep.Paulo Maciel.V.V.-ES,2-3-24
- LITURGIA). 30/07/2024, TERÇA-FEIRA - XVII *SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. OU SÃO PEDRO CRISÓLOGO - BISPO E DOUTOR DA IGREJA (Memória facultativa. Cor: Branca). 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Jeremias (Jr 14, 17-22): "...Não és tu o Senhor, nosso Deus, que estamos esperando?....". SALMO RESPONSORIAL: Sl  78 (79),  8. 9. 11 e 13 (R. 9bc). R.: "- Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos!" . EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 13, 36-43): "...'os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai.' ... ". - FONTE: novaalianca.com.br.
- SANTOS DO DIA 30 DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org) - São Pedro Crisólogo, Bispo e Doutor da Igreja (†c. 450). Nascido em Ímola, Itália, foi Bispo de Ravena, sendo chamado Crisólogo, “Boca de Ouro”, por sua grande eloquência. CONFORME o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´Pedro Crisólogo é Pedro “das palavras de ouro”, pois é exatamente esse o significado do seu sobrenome, dado sabiamente pelo povo e pelo qual se tornou conhecido para sempre. Ele nasceu em Ímola, uma província de Ravena, não muito distante de Roma, no ano de 380. Filho de pais cristãos, foi educado na fé e cedo ordenado diácono. Considerado um dos maiores pregadores da história da Igreja, era assistido, frequentemente, pela imperatriz romana Galla Plácida e seus filhos. Ela o fez seu conselheiro pessoal e, em 424, influenciou para que ele se tornasse o arcediácono de Ravena. Numa época em que a cidade era a capital do Império Romano no Ocidente e, também, a metrópole eclesiástica. Mais tarde, o próprio imperador romano, Valentiniano III, filho de Galla Plácida, indicou-o para ser o bispo de Ravena. Em 433, Pedro Crisólogo tornou-se o primeiro bispo ocidental a ocupar essa diocese, sendo consagrado pessoalmente pelo Papa Xisto III. Pedro Crisólogo escreveu, no total, cento e setenta e seis homilias de cunho popular, pelas quais dogmas e liturgias foram explicados de forma simples, direta, objetiva e muito atrativa, proporcionando incontáveis conversões. Também defendeu a autoridade do Papa, então, Leão I, o Grande, sobre a questão monofisita, que pregava Cristo em uma só natureza. Essa heresia, vinda do Oriente, propagava-se perigosamente, mas foi resolvida nos concílios de Éfeso e Calcedônia. Pedro Crisólogo morreu na sua cidade natal, numa data incerta. Alguns historiadores dizem que foi em 31 de julho de 451, mas ele é venerado pela Igreja no dia 30 de julho de 450, data mais provável do seu falecimento. A autoria dos seus célebres sermões, ricos em doutrina, conferiu-lhe outro título, o de doutor da Igreja, concedido em 1729 pelo papa Bento XIII. São Pedro Crisólogo, ainda hoje, é considerado um modelo de contato com o povo e um exemplo de amor à pregação do Evangelho, o ideal de pastor para a Igreja.`- Santas Máxima, Donatila e Secunda, virgens e mártires (†304). Mortas na atual Tunísia durante as perseguições de Valério e Galiano, por se recusarem a queimar incenso aos ídolos. - São Leopoldo Mandic, presbítero (†1942). Religioso capuchinho que dedicou a maior parte da sua vida a administrar o Sacramento da Confissão, em Pádua, Itália. - CONFORME o "site" 'nsdagloria', Mandic foi ´Sacerdote da Primeira Ordem (1866-1942). Canonizado por João Paulo II no dia 16 de outubro de 1983. São Leopoldo Mandic nasceu em Castelnovo de Cátaro da Dalmácia, na Jugoslávia, a 12 de Maio de 1866, numa família croata. Os pais, profundamente religiosos, educaram-no nos mais elevados sentimentos em relação a Deus e aos homens. Quando tinha 16 anos, sentindo-se chamado a trabalhar pelo regresso dos orientais à unidade com a Igreja Católica, deixou a sua casa paterna e decidiu entrar na Ordem dos Capuchinhos, em Bassano del Grappa, a 2 de Maio de 1884. A 20 de Setembro de 1890 foi ordenado sacerdote em Veneza. Convencido que o Senhor o chamava a um grande ideal, pediu, com insistência, aos seus Superiores que o deixassem partir para o Oriente a fim de poder dedicar a sua vida à reunificação na Igreja Católica dos cristãos ortodoxos. Porém, as suas precárias condições de saúde não lho permitiram e teve, assim, de se submeter à vontade dos seus Superiores e passou então por diversos Conventos, entregando-se ao ministério das confissões até que, em 1909, foi destinado ao Convento de Santa Cruz, em Pádua, com o encargo de atender de forma estável o sacramento da Reconciliação. Ali permaneceu até à morte. Uma pequena cela junto à igreja converteu-se no campo do seu maravilhoso apostolado: o sacramento da Reconciliação. Este divino ministério foi, nas mãos de São Leopoldo, uma eficaz arma de salvação para as almas no seguimento pelos caminhos de Deus. Ali, se mantinha a atender as pessoas durante todo o dia, sem uma hora de descanso, sem gozar jamais de quaisquer férias, não obstante o tórrido calor do Verão e o intenso frio do Inverno – na celazinha que servia de confessionário nunca teve aquecimento! Muito depressa, aquela despida cela se converteu em farol luminoso que atraía almas sem conta, necessitadas de paz e de conforto. Para todos, São Leopoldo tinha palavras de perdão, de paz, de estímulo para o bem. Somente o Senhor sabe quantos foram os penitentes que se vieram ajoelhar aos seus pés durante quarenta anos. Quanto bem ali realizou e tudo no silêncio mais absoluto e no mais profundo escondimento. Nenhuma propaganda em volta dele. Pedia ao Senhor que pudesse fazer todo o bem possível, mas que ninguém o soubesse. E foi ouvido, porque, nem os jornais, nem qualquer outro meio de propaganda se ocuparam dele. Somente Deus deveria ser glorificado na sua humilde pessoa. Sempre envolto em sofrimento, suportou tudo para a salvação das pessoas que se aproximavam dele. A tudo isso acrescentava ainda penitências ocultas. Não descansava mais de quatro horas por noite. Em cada uma das pessoas que se aproximava dele via o seu Oriente. Era devotíssimo da Eucaristia. Costumava dizer: “Oh! Se os nossos olhos pudessem ver o que acontece sobre o altar durante a Missa! A nossa pobre humanidade não poderia suportar a grandeza de tamanho mistério (…)”. Era filial e intenso o seu amor à Virgem Maria, a “Padroeira Bendita”. Chegou aos 76 anos. Um tumor no esófago prostrou-o na manhã de 30 de Julho de 1942, no momento em que se preparava para celebrar a Eucaristia. Naquela manhã, ele mesmo se converteu em vítima sobre o altar do Senhor. As suas últimas palavras foram uma invocação a Nossa Senhora da qual tinha sido sempre devoto. As vozes e a convicção de todos era que tinha morrido naquele momento um santo. Começaram a invocá-lo para obterem conforto e graças do Céu. O seu corpo, sepultado numa capela junto ao seu confessionário, foi encontrado incorrupto. A 2 de Maio de 1976, durante o Sínodo da Evangelização, o Papa Paulo VI beatificou-o, em São Pedro, afirmando, nessa altura: “Que o nosso Beato saiba chamar ao sacramento da Penitência, a este, certamente, severo tribunal, mas não menos amável refúgio de conforto, de verdade, de ressurreição para a graça e de exercício para a autenticidade cristã, muitas almas para lhes fazer experimentar as secretas e renovadas alegrias do Evangelho no colóquio com o pai, no encontro com Cristo, na consolação do Espírito Santo”. A sua festa litúrgica não aparece no martirológio romano com a data de 30 de julho, apesar de ser a data presente no site do Vaticano.  Mas também há esta data, 09 de abril, como data festiva apontada por vários grupos.`Beato Manes de Gusmão, presbítero (†c. 1235). Irmão de São Domingos e seu colaborador na expansão da Ordem dos Pregadores. Morreu em Caleruega, Espanha. - Beato Zósimo Izquierdo Gil, presbítero e mártir (†1936). Sacerdote detido durante a Guerra Civil Espanhola. No cárcere, ouvia em confissão aos presos e rezava com eles o rosário. - Beata Maria Vicenta de Santa Doroteia Chávez Orozco, virgem (†1949). Fundou em Guadalajara, México, o Instituto das Servas dos Pobres. - Beata Maria de Jesus Sacramentado Venegas da Torre, virgem (†1959). Freira mexicana, fundadora da Congregação das Filhas do Sagrado Coração de Jesus. Passou cinquenta e quatro anos cuidando de doentes pobres numa pequena enfermaria.

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