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Santuário. POR rep.Paulo Maciel. V.V.,30-6-24 |
- SANTOS DO DIA 13 DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Santo Henrique II, Imperador (†1024 Grone – Alemanha). Duque da Baviera e, mais tarde, Imperador do Sacro Império Romano-Germânico. Grande guerreiro, lutou em várias batalhas em defesa da Igreja. Empenhou-se na reforma da vida eclesial, e propagou a fé católica por toda a Europa. Ademais, dedicou-se inteiramente à Igreja e ao Papado: construiu catedrais, restaurou igrejas, fundou sedes episcopais, promoveu as reformas monásticas e converteu Santo Estevão, rei da Hungria. CONFORME o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´Henrique era filho de duque Baviera, e nasceu num castelo na Alemanha em 973. Pertencia a uma família santa, e por isso foi educado pelos cânones de Hildesheim; depois, pelo bispo Saint Wolfgang, em Regensburg. Seus outros irmãos também tiveram uma vida de santidade. Bruno foi o primeiro a abandonar o conforto da corte para tornar-se padre e, depois, bispo de Augusta. Das irmãs, Brígida fez-se monja, e Gisela foi mulher do rei Estêvão da Hungria, também um santo. Quando jovem, sonhou com o seu falecido diretor espiritual, que teria escrito na parede do quarto do príncipe: “Entre seis”. Ele interpretou primeiramente que teria seis dias antes de morrer, mas, como não aconteceu, preparou-se em vista de seis meses. Porém, seis anos após o sonho, ele assumiu o trono da Alemanha em 1002, quando seu pai morreu. Dois anos depois, também foi rei da Itália. Em 1014, o Papa Bento VIII consagrou Henrique imperador do Sacro Império Romano. Casou-se com a filha de um conde, Cunegundes de Luxemburgo, também santa. Junto da esposa, Henrique concedeu a população benefícios sociais e assistenciais. O casal não conseguiu ter filhos. Henrique II morreu em 13 de julho de 1024, e foi sepultado em Bamberg. Foi canonizado, em 1152, pelo Papa Eugênio III. Com a morte do marido, Cunegundes foi morar em um mosteiro, abdicando do trono e da fortuna. Ela morreu em 3 de março de 1039, e foi sepultada ao lado do marido. Foi canonizada em 1200 pelo Papa Inocêncio III.`- Santo Esdras, sacerdote e escriba que, na volta do exílio de Babilônia, reuniu o povo hebreu disperso e dedicou-se a ensinar e pôr em prática a Lei do Senhor em Israel. CONFORME o "site" do Vaticano, ´Esdras era o sacerdote mencionado nos livros 15° e 16° da Bíblia. Após o fim da escravidão babilônica, o Povo de Israel voltou para seu país, mas os anos de cativeiro enfraqueceram sua fé. Esdras se esforçou para restaurar a unidade dos Judeus, a "nação sagrada" da Aliança.`- São Silas (†séc. I). Enviado pelos Apóstolos para pregar aos gentios, juntamente com São Paulo e São Barnabé. CONFORME o "site" do Vaticano, ´Silvano, que tinha o apelido de Silas, é mencionado nos Atos dos Apóstolos como um dos "homens eminentes" da Igreja de Jerusalém. Como profeta, pregou em Antioquia; acompanhou São Paulo em suas viagens e ajudou São Pedro a escrever suas encíclicas. Faleceu, talvez, como mártir, na Macedônia.`- São Manuel Lê Van Phung, mártir (†1859). Pai de família que, embora preso, continuou exortando seus filhos e familiares à caridade para com seus perseguidores. Morreu decapitado em Chau Doc, Vietnã. - Santa Clélia Barbieri, virgem (†1870). Ardorosa devota da Eucaristia, fundou as Irmãs Mínimas de Nossa Senhora das Dores, dedicadas à catequese das moças pobres. O Papa João Paulo II a proclamou “padroeira dos catequistas”. CONFORME o "site" 'sagradamissao', ´Clélia Barbieri nasceu no dia 13 de fevereiro de 1847, na vila Le Budrie, da cidade de São João de Persiceto, na Itália. Os pais, José e Jacinta, muito religiosos, batizaram a menina no mesmo dia do nascimento.
Recebeu o crisma aos nove anos de idade e, sob a ação do Espírito Santo, fez da família e da paróquia escola de vida e palavra de santidade. A primeira comunhão, dois anos depois, deu-lhe um ânimo só atingido pelas criaturas santificadas. Em 1862, entrou para o núcleo das “operárias da doutrina cristã”, no qual sempre foi a mais dedicada e sensível à situação da Igreja, submetida, naqueles anos, a duras provas. Sua existência foi breve, mas resplandecente de amor a Deus e à Virgem Maria. A comunhão eucarística, sem dúvida alguma, foi o ponto central de toda sua experiência mística e o carisma da sua fundação religiosa, que após a sua morte recebeu o nome de Congregação das Irmãs Mínimas de Nossa Senhora das Dores e foi oficialmente reconhecida pelo Vaticano. Aos vinte anos de idade, sob a orientação espiritual do pároco Caetano Guidi, Clélia elaborou com as amigas Teodora, Úrsula e Violeta, um projeto de vida consagrada a Deus. Era uma comunidade religiosa de catequistas leigas, por causa da pouca idade. Essa pequena comunidade de religiosas, em que cada uma delas vivia o Evangelho em suas próprias casas, parecia, à primeira vista, insignificante, mas não era. De um modo singular e simples, a minúscula congregação foi verdadeiramente exemplar. Reduzidas à essência do Evangelho, na Paixão de Cristo e na comunhão eucarística, essas pequenas discípulas de Jesus puderam sintetizar as mais variadas experiências de vida: contemplativa, apostólica, caritativa, e, por fim, eremítica. Tanto foi verdade que, pela presença incansável junto aos pequenos, pobres, doentes e marginalizados, Clélia e suas companheiras receberam o apelidado de “madre”. Clélia Barbieri, com apenas vinte e três anos de idade, morreu em 13 de julho de 1870, na sua cidade natal, vitimada pela tuberculose. Porém, mesmo agonizante, mantinha uma alegria incontida por saber que iria “comungar definitivamente com Cristo Jesus”. As “Irmãs Mínimas de Nossa Senhora das Dores”, suas herdeiras espirituais, tornaram-se uma luz para a comunidade da cidade, levando, com humildade de coração, a solidariedade na fome e na sede de justiça, para os mais excluídos. A figura e o testemunho de Clélia Barbieri, esta “madre-adolescente”, despertam a admiração, a ternura e o afeto em todos os cristãos que tomam conhecimento de sua obra. Em 1989, o papa João Paulo II canonizou-a e, no ano seguinte, ele a proclamou “Padroeira das Catequistas”. A igreja da paróquia de Le Budrie, onde santa Clélia Barbieri está sepultada, recebeu o título de santuário em 1993.`- Beato Tomás Tunstal, presbítero e mártir (†1616). Sacerdote beneditino condenado à morte pelo Rei Jaime I da Inglaterra. - Beato Fernando Maria Baccilieri, presbítero (†1893). Fundou em Galeazza, Itália, a Congregação das Servas de Maria, para ajudar às famílias necessitadas e formação das jovens.
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