terça-feira, 30 de julho de 2024

LITURGIA. 02/08/24, 6ª-f. 17ª *S.T.C. SANTOS: Eusébio de Vercelli, Pedro Julião Eymard. POR rep. Paulo Maciel

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Igr.N.S.P.Socor (Quadro de S. José).POR rep.Paulo Maciel.V.V.-ES,2-3-24
- LITURGIA). 02/08/2024, SEXTA-FEIRA - XVII *SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. OU SANTO EUSÉBIO DE VERCELLI - BISPO (Memória facultativa. Cor: Branca); OU SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD - PRESBÍTERO (Memória facultativa. Cor: Branca). 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Jeremias (Jr 26, 1-9): "...'farei desta uma cidade amaldiçoada por todos os povos da terra'....". SALMO RESPONSORIAL: Sl  68 (69), 5. 8-10. 14 (R. 14c). R.: "- Respondei-me, ó Senhor, pelo vosso imenso amor." . EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 13, 54-58): "...'De onde lhe vem essa sabedoria e esses milagres?'... ". - FONTE: novaalianca.com.br.
- SANTOS DO DIA 02 DE AGOSTO. (FONTE: revista.arautos.org) São Pedro Julião Eymard, presbítero (†1868 La Mure – França). Nasceu em 1811, num povoado perto de Grénoble, França. Trabalhando como operário até os 18 anos, estudava com um sacerdote nas horas vagas. Em 1831 entrou para o Seminário de Grénoble e  foi ordenado apenas três anos mais tarde. O centro de sua vida espiritual sempre foi a devoção ao Santíssimo Sacramento. Fundou o Instituto dos Sacerdotes Adoradores do Santíssimo Sacramento, mais conhecidos por Sacramentinos. CONFORME o "site" 'rs21', ´Pedro Julião Eymard nasceu na França, em 4 de fevereiro de 1811, na pequena cidade de La Mure d’Isère, próxima a Grenoble. Era filho de Julião Eymard e Maria Madalena Pelorse. Sua família era católica e devota do Santíssimo Sacramento. Na igreja paroquial havia o costume da bênção com o Santíssimo Sacramento, depois da Missa diária. Sua mãe não faltava um dia sequer e oferecia o filho a Jesus. Assim, a presença de Cristo no sacrário lhe foi familiar desde muito cedo. O jovem Pedro ajudava o pai em uma pequena indústria de azeite de nozes, fazendo a entrega do produto. Mas sentia-se fortemente atraído por Jesus no tabernáculo. Ao passar pela igreja, entrava para fazer-Lhe uma visita. Quando sua irmã voltava da Santa Missa, ele procurava ficar junto dela para sentir a presença eucarística em sua alma. Ao receber a Primeira Comunhão aos 12 anos, sentiu o chamado para o sacerdócio, mas seu pai não aprovou. Sua mãe simplesmente rezava. Pedro continuou a trabalhar com o pai na indústria caseira, e pôs-se a estudar latim. Aos 16 anos, obteve licença do pai para prosseguir os estudos, primeiro em La Mure, depois em Grenoble. Ao receber a notícia do falecimento da mãe, pôs-se aos pés de Nossa Senhora, rogando-Lhe: “Por favor, a partir de agora sede minha única Mãe! Mas antes de tudo, peço-Vos a graça de chegar um dia a ser sacerdote”. Aos 18 anos, contando com a ajuda do Pe. José Guibert – jovem sacerdote dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada e mais tarde Cardeal e Arcebispo de Paris -, ele conseguiu convencer o pai de seu ingresso no noviciado da Congregação, em Marselha. Porém, uma grave enfermidade o obriga a voltar para casa. Ao receber o Viático, a Unção dos Enfermos, pediu a Jesus Sacramentado a graça de recuperar a saúde para poder ser sacerdote e celebrar pelo menos uma Missa. Curou-se e ingressou no Seminário Maior de Grenoble. Em 20 de julho de 1834, recebeu a ordenação sacerdotal, aos 23 anos de idade. Como autêntico pastor, sua meta era a de santificar-se e santificar “suas ovelhas”, seguindo os métodos de outro santo pároco, o Cura d’Ars. Diariamente saía para conversar com os fiéis. Ele instruía e animava a todos, obtendo notáveis conversões. Providência ia preparando-o para a realização da grande missão de sua vida. Duas grandes graças o levaram definitivamente a entregar-se a ela. Portando o Santíssimo Sacramento durante uma procissão, em 1845, sentiu-se pervadido por uma grande força e pediu a Deus que lhe desse o zelo apostólico de São Paulo, para difundir, como ele, o nome de Jesus Cristo. Na outra, quando rezava diante da imagem da Virgem Santíssima, no santuário mariano de Fourvière, ouviu com clareza no fundo da alma a voz de Nossa Senhora, que lhe expunha a necessidade de haver uma congregação religiosa destinada a honrar a Sagrada Eucaristia, e apontava esta devoção como meio de solucionar os sérios problemas pelos quais o mundo passava, para renovar a vida cristã e promover a formação de sacerdotes e leigos. Em 13 de maio de 1856, fundou a Congregação do Santíssimo Sacramento. No primeiro encontro com o Beato Papa Pio IX, a 20 de dezembro de 1858, ouviu dele: “Estou convencido de que sua obra vem de Deus e a Igreja dela necessita”. Em 1863, Pio IX aprovou oficialmente o novo Instituto.`Santo Eusébio de Vercelli, Bispo (†371 Vercelli – Itália). Iniciador da vida comum do clero diocesano no Ocidente. Perseguido pelos arianos, foi exilado na Sardenha. Como primeiro bispo de Vercelli, consolidou a Igreja em toda a região piemontesa. CONFORME o "site" 'rs21', ´Eusébio nasceu na ilha da Sardenha, no ano 283. Depois da morte do seu pai, em testemunho da fé em Cristo, durante a perseguição do imperador Diocleciano, sua mãe levou-o para completar os estudos eclesiásticos em Roma. Assim, muito jovem, Eusébio entrou para o clero, sendo ordenado sacerdote. Aos poucos, foi ganhando a admiração do povo cristão e do papa Júlio I, que o consagrou bispo da diocese de Vercelli em 345. Nessa condição, participou do Concílio de Milão em 355, no qual os bispos adeptos da doutrina ariana tentaram forçá-lo a votar pela condenação do bispo de Alexandria, santo Atanásio. Eusébio, além de discordar do arianismo considerou a votação uma covardia, pois Atanásio, sempre um fiel guardião da verdadeira doutrina católica, estava ausente e não podia defender-se. Como ficou contra a condenação, ele e outros bispos foram condenados ao exílio na Palestina. Porém isso não o livrou da perseguição dos hereges arianos, que infestavam a cidade. Ao contrário, sofreu muito nas mãos deles. Como não mudava de posição e enfrentava os desafetos com resignação e humildade, acabou preso, tendo sido cortada qualquer forma de comunicação sua com os demais católicos. Na prisão, sofreu ainda vários castigos físicos. Contam os escritos que passou, também, por um terrível suplício psicológico. Quando o povo cristão tomou conhecimento do fato, ergueu-se a seu favor. Foram tantos e tão veementes os protestos que os hereges permitiram sua libertação. Contudo o exílio continuou e ele foi mandado para a Capadócia, na Turquia e, de lá, para o deserto de Tebaida, no Egito, onde foi obrigado a permanecer até a morte do então imperador Constantino, a quem sucedeu Juliano, o Apóstata, que deu a liberdade a todos os bispos presos e permitiu que retomassem as suas dioceses. Depois do exílio de seis anos, Eusébio foi o primeiro a participar do Concílio de Alexandria, organizado pelo amigo, santo Atanásio. Só então passou a evangelizar, dirigindo-se, primeiro, a Antioquia e, depois, à Ilíria, onde os arianos, com sua doutrina, continuavam confundindo o povo católico. Batalhou muito combatendo todos eles. Mais tarde, foi para a Itália, sendo recepcionado com verdadeira aclamação popular. Em seguida, na companhia de santo Hilário, bispo de Poitiers, iniciou um exaustivo trabalho pela unificação da Igreja católica na Gália, atual França. Somente quando os objetivos estavam em vias de serem alcançados é que ele voltou à sua diocese em Vercelli, onde faleceu no dia 1o. de agosto de 371. Apesar de ser considerado mártir pela Igreja, na verdade santo Eusébio de Vercelli não morreu em testemunho da fé, como havia ocorrido com seu pai. Mas foram tantos os seus sofrimentos no trabalho de difusão e defesa do cristianismo, passando por exílios e torturas, que recebeu esse título da Igreja, cujo mérito jamais foi contestado. Com a reforma do calendário litúrgico de Roma, de 1969, sua festa foi marcada para o dia 2 de agosto. Nesta data, as suas relíquias são veneradas na catedral de Vercelli, onde foram sepultadas e permanecem até os nossos dias. - (Um santo para cada dia – Paulus Editora).`Santo Estêvão I, Papa (†257). Para afirmar com clareza que a união batismal com Cristo acontece uma só vez, proibiu que aqueles que quisessem voltar à plena comunhão com a Igreja recebessem o Sacramento pela segunda vez. - São Sereno, Bispo (†d. 601). Deu hospitalidade em sua diocese de Marselha, França, a Santo Agostinho de Cantuária e seus companheiros, enviados por São Gregório Magno para evangelizar a Inglaterra. - São Pedro de Osma, Bispo (†1109). Monge de Cluny enviado à Espanha com outros companheiros, a pedido do rei Afonso VI. Foi arcediago de Toledo e depois Bispo de Osma. - Beata Joana de Aza (†séc. XIII). Mãe de São Domingos de Gusmão, a quem conduziu desde a infância rumo à virtude. - Beato Francisco Calvo Burillo, presbítero e mártir (†1936). Dominicano fuzilado no povoado de Híjar, Espanha. - Beato Justino María Russolillo, presbítero (†1955). Sacerdote da Diocese de Nápoles e fundador da Sociedade das Divinas Vocações.

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