- PRODUZIDO POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
- LITURGIA. 1º/06/2024, SÁBADO - SÃO JUSTINO - MÁRTIR (VIII SEMANA DO TEMPO COMUM). ANO: B. Cor: Vermelha. Rito: - Ofício da Memória.Igreja.POR rep.Paulo Maciel.Colatina,26-5-24
- São Justino, mártir (†c. 165 Roma). Denunciado por um de seus discípulos, esse Santo filósofo sofreu o martírio por amor a Cristo. CONFORME o "site" ' rs21', -´Filósofo cristão e cristão filósofo, como foi acertadamente definido, Justino (nascido em Flávia Neápolis, na Samaria, no início do século 11) pertence àquela plêiade de pensadores que em cada período da história da Igreja tentaram uma síntese da provisória sabedoria humana e das inalteráveis afirmações da revelação cristã. O itinerário da sua conversão a Cristo passa pela experiência estoica, pitagórica, aristotélica e neoplatônica. Daí o desenlace quase inevitável, ou melhor, providencial e a adesão à verdade integral do cristianismo. Ele mesmo conta que, insatisfeito com as respostas dadas pelas várias filosofias, retirou-se para um lugar deserto, à beira-mar, para meditar e que um velho, a quem tinha confiado sua desilusão, respondeu-lhe que nenhuma filosofia podia satisfazer o espírito humano, porque a razão sozinha é incapaz de garantir a posse plena da verdade sem o auxílio de Deus. Foi assim que Justino aos trinta anos descobriu o cristianismo, tornou-se seu propagador e para proclamar ao mundo essa sua descoberta escreveu suas duas Apologias. A primeira delas dedicou-a ao imperador Antonino Pio e ao filho Marco Aurélio, ao Senado e ao povo romano. Escreveu outras obras, pelo menos oito, entre as quais a mais considerável é intitulada Diálogo com Trifão e é relembrada porque abre o caminho à polêmica antijudaica na literatura cristã. Mas as duas Apologias permanecem como o documento mais importante, porque destes escritos aprendemos como era explicado o cristianismo naquela época e como eram celebrados os ritos litúrgicos, em particular a administração do batismo e a celebração do mistério eucarístico, Aqui não há argumentações filosóficas, mas comoventes testemunhos de vida da primitiva comunidade cristã, à qual Justino está feliz de pertencer: “Eu, um deles…” Tal afirmação podia custar-lhe a vida. De fato Justino pagou com a vida a sua pertença à Igreja. Por ocasião de sua ida a Roma, foi denunciado por um hipócrita e cínico filósofo, Crescêncio, com quem havia disputado por muito tempo. Também o magistrado que o julgou era filósofo estoico, amigo e confidente de Marco Aurélio. Mas para o magistrado, Justino não passava de simples cristão, igual a seus seis companheiros, entre os quais uma mulher, todos condenados à decapitação pela sua fé em Cristo. Do martírio de são Justino e companheiros se conservam as Atas autênticas.` - São Simeão de Siracusa, eremita (†1035). Depois de levar vida eremítica em Belém e no Monte Sinai, terminou seus dias recluso na torre da Porta Negra de Tréveris, Alemanha. - São José Túc, mártir (†1862). Camponês de 20 anos decapitado na cidade de Hung Yên, Vietnã, por ter-se recusado a pisar sobre a Santa Cruz. - Santo Aníbal Maria Di Francia, presbítero (†1927). Fundador da Congregação dos Padres Rogacionistas do Coração de Jesus e a das Filhas do Divino Zelo, em Messina, Itália. - Beato João Pelingotto (†1304). Terciário franciscano de Urbino, Itália. Retirou-se para viver numa cela, de onde só saía para atender os pobres e enfermos. - Beato Afonso Navarrete, presbítero, e companheiros, mártires (†1617). Sacerdote dominicano que foi martirizado com um padre da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho e um religioso da Companhia de Jesus por ordem do comandante supremo Hidetada. - Beato João Batista Scalabrini, Bispo (†1905). Bispo de Piacenza, fundador dos Padres Scalabrinianos e das Irmãs Missionárias de São Carlos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário