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Catedral. POR rep.Paulo Maciel.Colatina,26-5-24 |
- SANTOS DO DIA 2 DE JUNHO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Santos Marcelino, presbítero, e Pedro, exorcista (†304 Roma). Foram mártires durante a perseguição do imperador Diocleciano. CONFORME o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´A vida e o martírio de Marcelino e Pedro Exorcista ocorreu no contexto da grande perseguição contra a Igreja de Cristo, no século IV, por parte do Imperador Diocleciano. Foram mártires por causa do amor a Jesus. São Marcelino era um padre muito estimado pelo clero de Roma, e São Pedro era um padre exorcista. Conhecidos pela comunidade, rapidamente foram denunciados por serem cristãos e estarem atuando para a conversão de muitos. Foram presos, e, na cadeia, souberam que o responsável daquela prisão — Artêmio — estava deprimido, e quiseram saber o porquê. A filha dele estava sendo oprimida pelo maligno. Eles, então, anunciaram Jesus àquele pai, e disseram do poder do Senhor para libertá-la. Conseguiram liberação, foram até a casa desta família, anunciaram Jesus e oraram pela libertação daquela criança, explicando que a cura viria pela conversão sincera da família. Por graça, toda a família se converteu, aceitando o santo batismo. Este pai de família, juntamente com a esposa e filha, após evangelizarem publicamente, também foram martirizados. Diante das tantas obras realizadas, e após conseguirem a conversão do próprio carcereiro e de sua família, as autoridades não mais esperaram e os condenaram à decapitação. No entanto, para evitar qualquer movimentação da população, tudo foi feito de forma isolada. Não queriam que soubessem onde os seus corpos seriam deixados. Quando tudo isso aconteceu, o futuro Papa Dâmaso I era um adolescente e testemunhou esses fatos, os quais ele narra um tempo depois: “Marcelo e Pedro foram torturados, levados para um bosque, conhecido como Selva Negra, onde foram obrigados a uma última e cruel humilhação — escavar suas próprias covas — e, por fim, decapitados”. Os santos foram decapitados no ano de 304. Depois de muito tempo que seus corpos ficaram escondidos, uma mulher chamada Lucila os encontrou e, no desejo de dar-lhes uma digna sepultura, transladou os seus restos mortais. A devoção a esses santos se espalhou por toda a Igreja Católica até os dias hoje. Inclusive, Constantino edificou uma igreja naquele lugar para homenageá-los, e o Papa Virgílio também introduziu os nomes dos santos Marcelino e Pedro no próprio cânon da Missa.`- Santo Eugênio I, Papa (†657). Sucedeu a São Martinho I e combateu, como ele, a heresia dos monotelistas. - São Nicéforo de Constantinopla, Bispo (†829). Era simples leigo quando foi aclamado Patriarca de Constantinopla. Exilado pelo Imperador iconoclasta Leão V, por defender o culto às imagens sagradas. - São Nicolau (†1094). Peregrino que percorria a região da Apúlia, Itália, levando na mão um Crucifixo e invocando sem cessar o perdão de Deus. - Santa Blandina (†177). Ela foi decapitada em Lyon, França, nos tempos do imperador Marco Aurélio, após sofrer numerosos tormentos. CONFORME o Facebook 'santosEsantas', ´2 de junho (relembram-se )Santa Blandina e companheiros, Mártires de Lyon . Em 177 começou em Lyon uma perseguição contra os cristãos, de acordo com os decretos do imperador Marcos Aurélio. O Martirologio Romano recorda no dia 2 de junho um grupo de 48 mártires mortos mais ou menos ao mesmo tempo em ódio à fé cristã, em Lyon e em Vienne, na França, que são chamados normalmente de Mártires de Lyon. O martírio é narrado por testemunhas da época.A história completa está numa carta que a Igreja da Gália enviou, logo após os eventos, à Igreja de Smyrna, aos cristãos da Ásia e da Frígia, e que o historiador Eusébio de Cesareia incluiu integralmente em sua "História Eclesiástica". O grupo de mártires é liderado por São Fotino, bispo nonagenário, e o segundo nome é o de Blandina, que era uma escrava cristã, presa juntamente com sua senhora. Blandina era originária da Ásia Menor, mais especificamente da região central da atual Turquia. Apesar dos temores que os outros cristãos alimentavam com relação à sua fidelidade na fé, ela mostrou uma firmeza bastante extraordinária ao enfrentar o martírio, em que não lhe foi poupada a crueldade. Ela repetia: "Eu sou uma cristã e entre nós não há mal nenhum". Ela foi conduzida inicialmente ao anfiteatro Trois Gaules, que ainda existe na cidade de Lyon, e foi pendurada num poste em forma de cruz. Ela rezou em voz alta e as feras não a atacaram. Em seguida, ela foi levada para a arena, juntamente com outros fiéis, sobreviventes de várias torturas, onde ela foi forçada a testemunhar a terrível morte de seus companheiros, enquanto superava mais uma vez o tormento da grelha ardente. Ficando sozinha, caiu sobre ela a ferocidade pagã: desnuda e coberta com uma rede foi exposta às vaias dos espectadores e à fúria de um touro, que a golpeou com os chifres, jogou-a para o ar várias vezes e, finalmente, foi morta pela espada. Os pagãos mesmos declararam que jamais uma mulher sofrera tantos e tão duros tormentos. Santa Blandina, escrava na vida mas mártir heroica e gloriosa na morte, é representada na arte, ao longo dos séculos, com os atributos de seu suplício: a rede, o touro, a grelha e o leão. Blandina é a santa padroeira da cidade de Lyon. É também, com Santa Marta, padroeira das empregadas. Ela é comemorada dia 2 de junho junto com os outros mártires de Lyon. (heroinasdacristandade.blogspot.pt/)`.- Beato Sadoc, presbítero, e companheiros, mártires (†1250). Superior do convento dominicano de Sandomierz, Polônia, foi trucidado pelos tártaros, junto com outros quarenta e oito religiosos, enquanto cantavam a Salve Regina.
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