segunda-feira, 6 de maio de 2024

LITURGIA. 10/5/24, 6ª-F. - VI S. da Páscoa. SANTOS: João d'Ávila, Jó, Guilherme. POR repórter Paulo Maciel

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 CRISTO na Catedral. POR rep.Paulo Maciel.Colatina,4-5-24
- LITURGIA. 10/05/2024, SEXTA-FEIRA - VI SEMANA DA PÁSCOA. ANO: B. Cor: Branca. Rito: Missa Própria, Prefácio da Páscoa - Ofício do Dia. - (OU SÃO JOÃO d'ÁVILA - PRESBÍTERO E DOUTOR DA IGREJA (Memória Facultativa. Cor: Branca). - 1ª Leitura: Leitura dos Atos dos Apóstolos (At 18, 9-18): "...  Em Cencréia, Paulo rapou a cabeça, pois tinha feito uma promessa..." SALMO RESPONSORIAL: Sl 46 (47), 2-3.4-5.6-7. (R: 8a). R.: "- O Senhor é o grande Rei de toda a terra." EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São João (Jo 16, 20-23): "...'eu hei de ver-vos novamente e o vosso coração se alegrará' ... ". - FONTE: novaalianca.com.br.

- - SANTOS DO DIA 10 DE MAIO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São João de Ávila, presbítero (†1569). Insigne místico espanhol, amigo de Santo Inácio de Loyola e conselheiro de Santa Teresa de Ávila. CONFORME o portal Canção Nova, ´São João D’Ávila foi proclamado doutor da Igreja pelo Papa Bento XVI em outubro de 2012. Ele nasceu em 6 de janeiro de 1499, em Almodóvar del Campo, na Espanha. Estudou Direito na Universidade de Salamanca, mas passou por uma profunda experiência de conversão, decidindo abandonar os estudos, voltar para casa dos pais e tornar-se sacerdote. Com 27 anos, foi ordenado padre em 1526. Nutria em si o desejo de ser missionário na América, mas a vontade de Deus era outra, e ele acabou exercendo seu ministério no seu país natal. Começava a experimentar na vida as prensas de Deus. Outra prensa veio pouco tempo depois de ordenado. Em 1931, por causa de uma má interpretação de uma pregação, João foi preso pela Inquisição Real. Passando dois anos no cárcere, deu início à primeira versão da sua obra “Audi, filia”, em que fala do amor esponsal entre Cristo e a sua Igreja, em conselhos de ascética a uma jovem que acompanhava. Segundo Bento XVI, foi ali, naquele tempo de privação, de perseguição injusta e de incompreensão, que João “recebeu a graça de penetrar com profundidade singular no mistério do amor de Deus e no grande benefício feito à humanidade pelo Redentor Jesus Cristo”. Absolvido em 1533, retoma com fervor a pregação do Evangelho na Espanha em  várias cidades. O seu único desejo era converter as almas. Era sensível às inspirações do Espírito à Igreja de sua época, que passava por difíceis provas, provenientes do humanismo e do processo de reforma que se instalava na Europa. Atendia incessantemente os penitentes através do Sacramento da Reconciliação. Na vida interior, prezava pela pobreza e pela instrução das crianças e dos jovens, sobretudo daqueles que se preparavam para o sacerdócio. Além de Audi filia, classificado por Bento XVI como um clássico da espiritualidade, escreveu “O Catecismo, ou Doutrina cristã”, “O Tratado do amor de Deus”, “O Tratado sobre o sacerdócio”, “Os Sermões e Homilias”, além de comentários bíblicos da Carta aos Gálatas à Primeira Carta de João.  Tornou-se um grande teólogo, mas, como filho de seu tempo, também deu contribuições humanistas como invenções de algumas obras de Engenharia, fundação de colégios menores e maiores que, depois do Concílio de Trento, se transformaram em seminários conciliares, criação da Universidade de Baeza, além da proposta da criação de um Tribunal Internacional de arbitragem para evitar as guerras. Foi responsável pela conversão de São João de Deus e São Francisco Borgia. No seu processo de beatificação, consta que “nunca pregou um sermão sem que várias almas se convertessem a Deus”. A eficácia de sua oratória estava, segundo o próprio João dizia, em amar muito a Deus, em dedicar-se muito mais à oração que aos livros: em perder-se na presença do Senhor. Era, nas palavras de Paulo VI, que o canonizou, “uma cópia fiel de São Paulo”. Foi contemporâneo e amigo de outros santos: Inácio de Loyola, Pedro de Alcântara, Teresa de Jesus, João da Cruz… Sinais de que uma vida cercada de santas amizades nunca é estéril. “Um grande Amigo, que é Deus, o qual arrebata os nossos corações para o seu amor […] e Ele pede-nos que tenhamos muitos outros amigos, que são os seus santos”, escreveu João de Ávila (Carta 222). Uma dessas amizades lhe levaria a viver mais uma prensa. Pela proximidade com Santo Inácio de Loyola, pensou em se tornar jesuíta, mas o projeto foi inviabilizado pelo comprometimento da saúde de João de Ávila. O Mestre de Ávila, como ficou conhecido, passou os últimos 16 anos da sua vida gravemente doente. Quase cego, morreu com 79 anos, em 10 de Maio de 1569, com um crucifixo na mão, na cidadezinha de Montilla.` - São Jó. - Comemoração do homem da admirável paciência, da terra de Hus. "Jó foi um homem próspero do Oriente, da terra de Hus, pessoa simples e temente a Deus. Sua virtude na terra foi provada de todos os modos possíveis e inimagináveis, mas em todas essas provas, Jó foi o modelo da mais perfeita paciência e absoluta confiança em Deus. Por fim, o Senhor o recompensou ainda neste mundo, possibilitando que tivesse em dobro aquilo que havia perdido. Em razão de tudo isso, Jó morreu coberto de méritos (cf. livro de Jó)." (Fonte: "Site" ´veritatis` - 6/5/24). - São Congal, abade (†622). Fundou o mosteiro de Bangor, Irlanda do Norte, importante centro de estudos e evangelização da época, onde foram formados São Columbano, São Galo, etc. - Santa Solângia, virgem e mártir (†c. séc. IX). Aos dezesseis anos sujeitou-se ao martírio em Bourges, França, para conservar a castidade. - São Guilherme, presbítero (†1195). De origem inglesa, foi pároco em Pontoise, França, onde refulgiu por sua piedade e zelo pela salvação das almas. - Beato Nicolau Albergati, Bispo (†1443). Na diocese de Bolonha, Itália, organizou a disciplina eclesiástica e incentivou a fundação de escolas catequéticas populares. Exerceu importantes missões diplomáticas em nome da Santa Sé. - Beata Beatriz d’Este, virgem (†1226). De nobre família italiana, restaurou um antigo mosteiro perto de Pádua, fundando ali um cenóbio sob a regra beneditina. - Beato João Merz, leigo (†1928). Como professor em Zagreb, Croácia, deu aos jovens o exemplo de homem de Fé e de mestre fiel a Cristo. - Beato Henrique Rebuschini, presbítero (†1938). Sacerdote da Ordem dos Clérigos Regulares Ministros dos Enfermos, que prestou serviço aos doentes em hospitais de Verona e Cremona, Itália.

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