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Catedral.POR repórter Paulo Maciel. Colatina,14-4-24 |
- SANTOS DO DIA 24 DE MAIO. (FONTE: revista.arautos.org) - Nossa Senhora Auxiliadora dos Cristãos. Festa instituída pelo Papa São Pio V para comemorar a milagrosa vitória da frota cristã na batalha de Lepanto em 1571. CONFORME o portal da Comunidade Católica "Canção Nova", ´O título de Auxiliadora remonta ao século XVI, quando a expressão “Auxiliadora dos Cristãos” foi introduzida na Ladainha de Nossa Senhora pelo Papa São Pio V, após a vitória dos cristãos sobre os muçulmanos na batalha nas águas de Lepanto, em 1571. A festa de Nossa Senhora Auxiliadora foi instituída pelo Papa Pio VII após retornar da França, onde foi preso por Napoleão Bonaparte por cinco anos. Seu retorno se deu no dia 24 de maio de 1814. O Papa atribuiu sua libertação a Nossa Senhora Auxiliadora e fixou a data de 24 de maio para a sua festa. Quem realmente difundiu esse título e devoção foi Dom Bosco. Vejamos um pouco o caminho de sua devoção mariana. Dom Bosco, desde pequeno, aprendeu com a sua mãe a ter grande confiança em Nossa Senhora. Mamãe Margarida, sua mãe, sempre interrompia o pesado trabalho no campo para saudar a Virgem Maria. A hora do Angelus era para ela um momento de encontro com Deus e de memória da Anunciação de Maria. Em 1824, quando tinha nove anos, teve o primeiro sonho profético, em que lhe foi manifestado o campo do seu futuro apostolado. Neste sonho, o menino Joãozinho ouviu a voz misteriosa do Senhor que dizia: “DAR-TE-EI A MESTRA” e logo apareceu uma Senhora de aspecto majestoso. Sem saber de quem se tratava, Joãozinho perguntou quem era ela e obteve a resposta: “Eu sou Aquela que sua mãe ensinou a saudar três vezes ao dia”. No ano de 1862, Dom Bosco iniciou a construção, em Turim, de uma grande Basílica dedicada a Nossa Senhora, Auxílio dos Cristãos. “Nossa Senhora deseja que a veneremos com o título de AUXILIADORA: vivemos em tempos difíceis e necessitamos que a Santíssima Virgem nos ajude a conservar e defender a fé cristã”. Com a construção da Basílica de Maria Auxiliadora de Turim, Dom Bosco quis erguer um monumento eterno do seu amor e gratidão a Virgem Mãe Auxiliadora. “Maria Santíssima é minha Mãe”- dizia ele – “Ela é minha tesoureira. Ela foi sempre a minha guia”. Em suas conferências, Dom Bosco procurava demonstrar a importância da presença materna de Nossa Senhora. Fazia com que refletissem que é importante que ela seja honrada, porque é Mãe de Deus, Mãe de Jesus Cristo e nossa mãe. Dom Bosco ensinou aos membros da família Salesiana a amarem Nossa Senhora, invocando-a com o título de Auxiliadora. Vários dos seus escritos retratam o amor por Maria Santíssima: “Recomendai constantemente a devoção a Nossa Senhora Auxiliadora e a Jesus Sacramentado”. “Diante de Deus, declaro: Basta que um jovem entre numa casa salesiana para que a Virgem Santíssima o tome imediatamente debaixo de sua especial proteção”. Dom Bosco confiou à Família Salesiana a propagação dessa devoção que é, ao mesmo tempo, devoção à Mãe de Deus, à Igreja e ao Papa.` - São Manaém. Mencionado, junto com São Lúcio de Cirene, entre os profetas e doutores de Antioquia. - Santos Donaciano e Rogaciano, mártires (†c. 304). Jovens irmãos residentes em Nantes, França, torturados e decapitados por recusarem-se a renegar a Fé. São Vicente de Lérins, presbítero e monge (†c. 450). Religioso do mosteiro de Lérins, França, ilustre pela doutrina e santidade de vida. - São Simeão Estilita, o Jovem, presbítero e eremita (†592). Viveu longos anos sobre uma coluna no Monte Admirável, na Síria. Escreveu diversos tratados sobre vida ascética. - Santo Agostinho Yi Kwang-hon e companheiros, mártires (†1839). Leigos católicos torturados e decapitados durante a perseguição anticristã na Coreia. - Beata Joana. Esposa de Cuza, procurador de Herodes, era uma das Santas Mulheres que seguiam Jesus e O assistiam com suas posses. - Beato João de Prado, presbítero e mártir (†1631). Franciscano espanhol enviado para o norte da África a fim de prestar auxílio espiritual aos cristãos reduzidos à escravidão. Tendo sido preso, confessou vigorosamente sua Fé perante o tirano Mulay al-Walid e foi por ele condenado a morrer na fogueira. - Beato Luís Zeferino Moreau, Bispo (†1901). Trabalhou pela formação do clero e afervoramento dos religiosos da diocese de São Jacinto, Canadá. Fundou a Congregação das Irmãs de São José e o Instituto das Irmãs de Santa Marta.
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