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- LITURGIA. 18/05/2024, SÁBADO. - VII SEMANA DA PÁSCOA. ANO: B. Cor: Branca. Rito: Missa Própria, Prefácio da Ascensão. OU SÃO JOÃO I - PAPA E MÁRTIR (Memória Facultativa. Cor: Vermelha)Catedral. POR rep.Paulo Maciel.Colatina4-5-24
2ª Leitura (Rm 8, 22-27). EVANGELHO: (Jo 7,37-39).
- FONTE: novaalianca.com.br.
- SANTOS DO DIA 18 DE MAIO. (FONTE: revista.arautos.org) - São João I, papa e mártir (†526). Sofreu a perseguição do rei ariano Teodorico. Morreu na cadeia de Ravena. - CONFORME o portal do Vaticano, ´João nasceu na região italiana da Toscana, talvez na localidade de Sena ou Arezzo, filho de um cavalheiro chamado Constâncio. Tornou-se Papa, em 523, mas pouco se sabe sobre o seu Pontificado. Parece que contribuiu para ampliar e ornar algumas basílicas romanas ao longo das Vias Ardeatina e Ostiense, graças à magnanimidade do imperador Justino I. João I manteve muitos laços de amizade com as Igrejas Orientais. João I foi sucessor do Papa Ormisda, que teve a capacidade de pôr fim ao Cisma entre Roma e Constantinopla, graças à colaboração do imperador romano do Oriente, Justino I, tio de Justiniano. O Cisma eclodiu, em 484, por culpa de Henotikon: uma nova elaboração da fé, por obra do imperador Zenão e do Patriarca de Constantinopla Acácio, que tentaram um compromisso impossível entre a fé católica e a heresia monofisista, que defendia uma única natureza de Jesus Cristo: a divina. O novo Papa, no entanto, teve que se deparar mais com o Arianismo, que defendia a natureza divina do Filho inferior à do Pai. Os Godos, que reinavam na Itália, e seu rei Teodorico, eram de fé ariana. Na realidade, a questão religiosa estava fortemente entrelaçada com a política. Em 523, o Imperador do Oriente, Justino I, que tinha grande consideração pelos católicos, promulgou um decreto muito severo contra os Arianos do Oriente, que os obrigava a se retratar e a devolver aos católicos as igrejas ocupadas e os bens confiscados durante as invasões. Ele os proibia também a ocuparem qualquer cargo civil ou militar. Teodorico estava disposto a aceitar tais disposições: era verdade que ele reinava em outro lugar, mas não podia ignorar o fato de que os seguidores da sua própria fé tivessem semelhante tratamento, onde quer que seja. Sua irritação aumentou ainda mais porque, pelo contrário, em seu reino, havia feito muitas concessões aos católicos. Além disso, a aproximação entre Constantinopla e a Santa Sé lhe causava medo. Então, em 524, compôs uma delegação para ser enviada a Constantinopla, da qual tomavam parte legados romanos, mas também alguns Bispos, como o de Fano, Ravena e Cápua, obrigando o Papa João I a guiá-la. O objetivo, naturalmente, era iniciar uma negociação. João I já era idoso e a viagem ao Oriente era longa, mas se era esta a vontade do Senhor, aceitou sem hesitar. O Pontífice, de fato, temia que sua recusa pudesse representar uma represália contra os católicos de Roma. Era verdade que Teodorico havia concedido liberdade de culto, mas impôs também pesadas taxas ao clero, privando-o de muitas imunidades que tinha anteriormente. Porém, João sabia também que Teodorico esperava que ele conseguisse obter a revogação do decreto, que impedia aos convertidos ao catolicismo retornar ao arianismo. Ao chegar a Constantinopla, João I foi recebido com as maiores honras: presidiu às celebrações do Natal e da Páscoa e obteve algumas concessões para os arianos, mas não todas aquelas que o rei dos Godos lhe havia pedido. Na volta para Roma, enfurecido, Teodorico mandou prendê-lo no cárcere de Ravena, onde morreu pouco tempo depois no ano 526. A seguir, suas relíquias foram trasladadas para a Basílica de São Pietro, onde São João I é venerado como mártir da fé.`.- Santo Erico IX (†1161). Rei da Suécia que enviou o Bispo Santo Henrique à Finlândia, para propagar o Evangelho. Foi apunhalado por seus inimigos, enquanto participava da Santa Missa. - São Félix de Cantalice (ou Cantalício), religioso (†1587). Frade capuchinho, passava a maior parte da noite em oração. De dia, percorria as ruas de Roma, pedindo esmolas e socorrendo os pobres e os doentes. - SEGUNDO o endereço eletrônico 'templariodemaria', ´Félix Porro nasceu na pequena província agrícola de Cantalício, Rieti, Itália, em 1515. Filho de uma família muito modesta de camponeses, teve de trabalhar desde a tenra idade, não podendo estudar. Na adolescência, transferiu-se para Cittaducale, para trabalhar como pastor e lavrador numa rica propriedade. ... (Lia sobre) a vida dos Padres e o Evangelho, praticando a oração contemplativa, associada à penitência e à caridade cristã. Aos 38 de idade entrou para os capuchinhos. E, em 1545, depois de um ano de noviciado, emitiu a profissão dos votos religiosos no convento de Monte São João, na primeira geração dos capuchinhos. No início da vida religiosa passou entre os conventos de Monte São João, Tívoli e Palanzana de Viterbo, e no final de 1547 se transferiu, definitivamente, para o convento de São Boaventura, em Roma, sede principal da Ordem, onde viveu mais quarenta anos, sendo chamado de frei Félix de Cantalício. Nesse período, trajava um hábito velho, tendo nas mãos um rosário e nas costas um grande saco, que fazia pender o corpo cansado. Ele saía às ruas, para esmolar ajuda para o convento. Adultos, velhos e crianças, pobres e ricos, o veneravam, tamanha era sua bondade e santidade. A todos e a tudo agradecia sempre com a mesma frase: ‘Deo Gracias’, ou seja, Graças a Deus. Mendigou antes o pão e depois, até à morte, vinho e óleo para os seus frades. ... Em vida, foram muitos os prodígios, curas e profecias atribuídos a ele, testemunhados quase apenas pela população, pois os frades não julgavam oportuno difundi-los. Mas quando ele morreu, ficaram atônitos com a imensa procissão de fiéis que desejavam se despedir do amado frei, ao qual, juntamente com o papa Xisto V, proclamavam os seus milagres e a sua santidade. Conviveu com muitos frades e religiosos ilustres, sendo amigo pessoal de Felipe Néri, Carlo Borromeo, hoje também santos, e do papa Xisto V, ao qual predisse o seu papado. No dia 18 de maio de 1587, aos setenta e dois anos, depois de oito anos de sofrimentos causados por uma doença nos intestinos, e tendo uma visão da Santíssima Virgem, frei Félix deu seu último suspiro e partiu para os braços do Pai Eterno. O papa Clemente XI o canonizou em 1712. O corpo de são Félix de Cantalício repousa na igreja da Imaculada Conceição, em Roma.`- Beato Burcardo, presbítero (†séc. XII). Zeloso sacerdote suíço de Beinwill, destacou-se pela digna e piedosa administração dos sacramentos. - Beata Blandina Merten, virgem (†1918). Religiosa da Ordem de Santa Úrsula, falecida em Mergentheim, Alemanha. - Beato Martinho Oprzadek, presbítero e mártir (†1942). Religioso da Ordem dos Frades Menores morto na câmara de gás em Hartheim, Áustria, por sua fé em Cristo. - Beato Estanislau Kubista, presbítero e mártir (†1942). Morreu nas câmaras de gás do campo de concentração de Dachau, Alemanha.
- SANTOS DO DIA 18 DE MAIO. (FONTE: revista.arautos.org) - São João I, papa e mártir (†526). Sofreu a perseguição do rei ariano Teodorico. Morreu na cadeia de Ravena. - CONFORME o portal do Vaticano, ´João nasceu na região italiana da Toscana, talvez na localidade de Sena ou Arezzo, filho de um cavalheiro chamado Constâncio. Tornou-se Papa, em 523, mas pouco se sabe sobre o seu Pontificado. Parece que contribuiu para ampliar e ornar algumas basílicas romanas ao longo das Vias Ardeatina e Ostiense, graças à magnanimidade do imperador Justino I. João I manteve muitos laços de amizade com as Igrejas Orientais. João I foi sucessor do Papa Ormisda, que teve a capacidade de pôr fim ao Cisma entre Roma e Constantinopla, graças à colaboração do imperador romano do Oriente, Justino I, tio de Justiniano. O Cisma eclodiu, em 484, por culpa de Henotikon: uma nova elaboração da fé, por obra do imperador Zenão e do Patriarca de Constantinopla Acácio, que tentaram um compromisso impossível entre a fé católica e a heresia monofisista, que defendia uma única natureza de Jesus Cristo: a divina. O novo Papa, no entanto, teve que se deparar mais com o Arianismo, que defendia a natureza divina do Filho inferior à do Pai. Os Godos, que reinavam na Itália, e seu rei Teodorico, eram de fé ariana. Na realidade, a questão religiosa estava fortemente entrelaçada com a política. Em 523, o Imperador do Oriente, Justino I, que tinha grande consideração pelos católicos, promulgou um decreto muito severo contra os Arianos do Oriente, que os obrigava a se retratar e a devolver aos católicos as igrejas ocupadas e os bens confiscados durante as invasões. Ele os proibia também a ocuparem qualquer cargo civil ou militar. Teodorico estava disposto a aceitar tais disposições: era verdade que ele reinava em outro lugar, mas não podia ignorar o fato de que os seguidores da sua própria fé tivessem semelhante tratamento, onde quer que seja. Sua irritação aumentou ainda mais porque, pelo contrário, em seu reino, havia feito muitas concessões aos católicos. Além disso, a aproximação entre Constantinopla e a Santa Sé lhe causava medo. Então, em 524, compôs uma delegação para ser enviada a Constantinopla, da qual tomavam parte legados romanos, mas também alguns Bispos, como o de Fano, Ravena e Cápua, obrigando o Papa João I a guiá-la. O objetivo, naturalmente, era iniciar uma negociação. João I já era idoso e a viagem ao Oriente era longa, mas se era esta a vontade do Senhor, aceitou sem hesitar. O Pontífice, de fato, temia que sua recusa pudesse representar uma represália contra os católicos de Roma. Era verdade que Teodorico havia concedido liberdade de culto, mas impôs também pesadas taxas ao clero, privando-o de muitas imunidades que tinha anteriormente. Porém, João sabia também que Teodorico esperava que ele conseguisse obter a revogação do decreto, que impedia aos convertidos ao catolicismo retornar ao arianismo. Ao chegar a Constantinopla, João I foi recebido com as maiores honras: presidiu às celebrações do Natal e da Páscoa e obteve algumas concessões para os arianos, mas não todas aquelas que o rei dos Godos lhe havia pedido. Na volta para Roma, enfurecido, Teodorico mandou prendê-lo no cárcere de Ravena, onde morreu pouco tempo depois no ano 526. A seguir, suas relíquias foram trasladadas para a Basílica de São Pietro, onde São João I é venerado como mártir da fé.`.- Santo Erico IX (†1161). Rei da Suécia que enviou o Bispo Santo Henrique à Finlândia, para propagar o Evangelho. Foi apunhalado por seus inimigos, enquanto participava da Santa Missa. - São Félix de Cantalice (ou Cantalício), religioso (†1587). Frade capuchinho, passava a maior parte da noite em oração. De dia, percorria as ruas de Roma, pedindo esmolas e socorrendo os pobres e os doentes. - SEGUNDO o endereço eletrônico 'templariodemaria', ´Félix Porro nasceu na pequena província agrícola de Cantalício, Rieti, Itália, em 1515. Filho de uma família muito modesta de camponeses, teve de trabalhar desde a tenra idade, não podendo estudar. Na adolescência, transferiu-se para Cittaducale, para trabalhar como pastor e lavrador numa rica propriedade. ... (Lia sobre) a vida dos Padres e o Evangelho, praticando a oração contemplativa, associada à penitência e à caridade cristã. Aos 38 de idade entrou para os capuchinhos. E, em 1545, depois de um ano de noviciado, emitiu a profissão dos votos religiosos no convento de Monte São João, na primeira geração dos capuchinhos. No início da vida religiosa passou entre os conventos de Monte São João, Tívoli e Palanzana de Viterbo, e no final de 1547 se transferiu, definitivamente, para o convento de São Boaventura, em Roma, sede principal da Ordem, onde viveu mais quarenta anos, sendo chamado de frei Félix de Cantalício. Nesse período, trajava um hábito velho, tendo nas mãos um rosário e nas costas um grande saco, que fazia pender o corpo cansado. Ele saía às ruas, para esmolar ajuda para o convento. Adultos, velhos e crianças, pobres e ricos, o veneravam, tamanha era sua bondade e santidade. A todos e a tudo agradecia sempre com a mesma frase: ‘Deo Gracias’, ou seja, Graças a Deus. Mendigou antes o pão e depois, até à morte, vinho e óleo para os seus frades. ... Em vida, foram muitos os prodígios, curas e profecias atribuídos a ele, testemunhados quase apenas pela população, pois os frades não julgavam oportuno difundi-los. Mas quando ele morreu, ficaram atônitos com a imensa procissão de fiéis que desejavam se despedir do amado frei, ao qual, juntamente com o papa Xisto V, proclamavam os seus milagres e a sua santidade. Conviveu com muitos frades e religiosos ilustres, sendo amigo pessoal de Felipe Néri, Carlo Borromeo, hoje também santos, e do papa Xisto V, ao qual predisse o seu papado. No dia 18 de maio de 1587, aos setenta e dois anos, depois de oito anos de sofrimentos causados por uma doença nos intestinos, e tendo uma visão da Santíssima Virgem, frei Félix deu seu último suspiro e partiu para os braços do Pai Eterno. O papa Clemente XI o canonizou em 1712. O corpo de são Félix de Cantalício repousa na igreja da Imaculada Conceição, em Roma.`- Beato Burcardo, presbítero (†séc. XII). Zeloso sacerdote suíço de Beinwill, destacou-se pela digna e piedosa administração dos sacramentos. - Beata Blandina Merten, virgem (†1918). Religiosa da Ordem de Santa Úrsula, falecida em Mergentheim, Alemanha. - Beato Martinho Oprzadek, presbítero e mártir (†1942). Religioso da Ordem dos Frades Menores morto na câmara de gás em Hartheim, Áustria, por sua fé em Cristo. - Beato Estanislau Kubista, presbítero e mártir (†1942). Morreu nas câmaras de gás do campo de concentração de Dachau, Alemanha.
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