Aproximadamente 60 internos da Penitenciária de Segurança Média de Colatina (PSMECOL), que atuam na fábrica de costura, vão receber os certificados de conclusão do curso profissionalizante de corte e costura industrial no próximo dia 30.
A realização do curso integra as ações do projeto ‘Costurando o Futuro’, que é desenvolvido em parceria entre a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen). O objetivo é contribuir com a reinserção social dos internos por meio de uma qualificação profissional e absorção da mão-de-obra no processo de modelagem e costura, na linha de produção industrial.
O curso foi ministrado no período de quatro meses, com uma carga horária de 170 horas, nas dependências da unidade prisional. Com a capacitação dessa primeira turma, vão ser abertas mais duas novas turmas, com trinta alunos no período da manhã e da tarde.
“Está sendo muito bom ministrar esses cursos para eles. São pessoas compreensíveis e esforçadas. Todos aqui têm capacidade de ir para o mercado de trabalho como profissionais”, disse a professora Ione Maria de Assis.
A realização do curso integra as ações do projeto ‘Costurando o Futuro’, que é desenvolvido em parceria entre a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen). O objetivo é contribuir com a reinserção social dos internos por meio de uma qualificação profissional e absorção da mão-de-obra no processo de modelagem e costura, na linha de produção industrial.
O curso foi ministrado no período de quatro meses, com uma carga horária de 170 horas, nas dependências da unidade prisional. Com a capacitação dessa primeira turma, vão ser abertas mais duas novas turmas, com trinta alunos no período da manhã e da tarde.
“Está sendo muito bom ministrar esses cursos para eles. São pessoas compreensíveis e esforçadas. Todos aqui têm capacidade de ir para o mercado de trabalho como profissionais”, disse a professora Ione Maria de Assis.
Quem também aprovou a realização do curso foi o interno, Genir Valentim da Silva, de 57 anos. “O curso foi excelente, me dediquei bastante. Hoje já ajudo a professora como instrutor. Saindo daqui tenho toda capacidade de trabalhar em uma alfaiataria. Isso aqui é o ideal para a ressocialização do preso”, falou o interno.
Atualmente, outra fábrica de costura está em funcionamento na Penitenciária de Segurança Média II, em Viana, e a experiência já aponta os benefícios desta frente de trabalho.
Os internos que trabalham nestas fábricas são beneficiados com a remissão de pena e também recebem salário. O Estado também é favorecido, pois chega a economizar até 40% com a produção dos uniformes, que é feita pelos próprios internos.
Projeto
O projeto ‘Costurando o Futuro’ propõe a capacitação de 90 presos no processo de confecção industrial e na implementação de uma linha de produção industrial na PSMECOL, que irá produzir uniformes para todos os custodiados do sitema prisional do Estado, minimizando os efeitos do encarceramento e resgatando o potencial de cada preso.
Atualmente, outra fábrica de costura está em funcionamento na Penitenciária de Segurança Média II, em Viana, e a experiência já aponta os benefícios desta frente de trabalho.
Os internos que trabalham nestas fábricas são beneficiados com a remissão de pena e também recebem salário. O Estado também é favorecido, pois chega a economizar até 40% com a produção dos uniformes, que é feita pelos próprios internos.
Projeto
O projeto ‘Costurando o Futuro’ propõe a capacitação de 90 presos no processo de confecção industrial e na implementação de uma linha de produção industrial na PSMECOL, que irá produzir uniformes para todos os custodiados do sitema prisional do Estado, minimizando os efeitos do encarceramento e resgatando o potencial de cada preso.
(Fonte: Sejus. Inserida por Paulo Roberto Maciel)
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