Repórter Paulo Maciel
Durante o dia, após o café da manhã, passei pela Praça Mauá, avenidas Rio Branco e Presidente Vargas, Largo da Carioca, Praça da República, Igreja da Candelária e Praça XV, entre outros pontos. Muito comum encontrar camelôs com vários produtos à venda nos calçadões, inclusive DVDs piratas ao preço módico de R$ 2,00 cada. Periodicamente esses vendedores ambulantes trocavam de lugar, logicamente para se livrar da fiscalização municipal, que, vez por outra, passava pelas vias principais cariocas.
Na Praça XV não contive o desejo de atravessar novamente a Baía de Guanabara (faço isso sempre que vou ao Rio), nas barcas, rumo a Niteroi. Encontrei a antiga capital fluminense bastante movimentada. Assim como no Rio, havia muitos ambulantes pelas ruas e propagandistas e divulgadores de escritórios de empréstimo de dinheiro e de gabinetes odontológicos populares. Pegar empréstimo e tratar dos dentes parece ser uma coisa muito fácil tal a disponibilidade dos serviços oferecidos em escritórios e consultórios próximos das vias públicas. E haja distribuição de panfletos. Após passar pelo Supermercado Carrefour para comprar objetos de uso pessoal para viagem, fui ao bonito terminal rodoviário niteroiense e em seguida dei uma pausa - porque ninguém é de ferro - para um tranquilo almoço reforçado. Em Niteroi há, inclusive, um Restaurante Popular do Governo do Estado, perto do ponto das barcas, com refeição a R$ 1,00. O estabelecimento fica superlotado e é preciso muita paciência para ser atendido. Mas a comida é boa e integrantes de várias classes sociais almoçam no local. Fui à Catedral da cidade, onde havia uma concorrida missa festiva. O comércio popular de ambulantes, camelôs e barracas diversas é bastante intenso também nas imediações da igreja, com produtos os mais variados, úteis e supérfluos também. O fervor das ruas me instiga e massageia o pensamento, como se estivesse numa história de um livro, sendo personagem oculto em meio à multidão.
Retornei ao Rio, novamente pela barca da Baía de Guanabara. A proa e a popa da embarcação não estavam sendo mais liberadas para os usuários tirarem fotografias ou observar a paisagem durante a travessia para ambos os lados. Chegando ao Rio, observei que, mesmo sendo período de aproximação de inverno, alguns hotéis do Centro estavam com lotação esgotada e foi preciso andar muito para encontrar um hotel com diária razoável para um turista de parcos recursos, como eu. Após conseguir o hotel, consegui mais tranquilidade para andar pelos pontos turísticos do Rio, sem o incômodo da bolsa de viagem (antigamente era aquela famigerada mala dura, que de tão incômoda virou sinônimo para cara chato, enjoado). Não deixei de cumprir uma das partes principais da minha agenda de viagem: Copacabana, na Zona Sul.
Na Praça XV não contive o desejo de atravessar novamente a Baía de Guanabara (faço isso sempre que vou ao Rio), nas barcas, rumo a Niteroi. Encontrei a antiga capital fluminense bastante movimentada. Assim como no Rio, havia muitos ambulantes pelas ruas e propagandistas e divulgadores de escritórios de empréstimo de dinheiro e de gabinetes odontológicos populares. Pegar empréstimo e tratar dos dentes parece ser uma coisa muito fácil tal a disponibilidade dos serviços oferecidos em escritórios e consultórios próximos das vias públicas. E haja distribuição de panfletos. Após passar pelo Supermercado Carrefour para comprar objetos de uso pessoal para viagem, fui ao bonito terminal rodoviário niteroiense e em seguida dei uma pausa - porque ninguém é de ferro - para um tranquilo almoço reforçado. Em Niteroi há, inclusive, um Restaurante Popular do Governo do Estado, perto do ponto das barcas, com refeição a R$ 1,00. O estabelecimento fica superlotado e é preciso muita paciência para ser atendido. Mas a comida é boa e integrantes de várias classes sociais almoçam no local. Fui à Catedral da cidade, onde havia uma concorrida missa festiva. O comércio popular de ambulantes, camelôs e barracas diversas é bastante intenso também nas imediações da igreja, com produtos os mais variados, úteis e supérfluos também. O fervor das ruas me instiga e massageia o pensamento, como se estivesse numa história de um livro, sendo personagem oculto em meio à multidão.
Retornei ao Rio, novamente pela barca da Baía de Guanabara. A proa e a popa da embarcação não estavam sendo mais liberadas para os usuários tirarem fotografias ou observar a paisagem durante a travessia para ambos os lados. Chegando ao Rio, observei que, mesmo sendo período de aproximação de inverno, alguns hotéis do Centro estavam com lotação esgotada e foi preciso andar muito para encontrar um hotel com diária razoável para um turista de parcos recursos, como eu. Após conseguir o hotel, consegui mais tranquilidade para andar pelos pontos turísticos do Rio, sem o incômodo da bolsa de viagem (antigamente era aquela famigerada mala dura, que de tão incômoda virou sinônimo para cara chato, enjoado). Não deixei de cumprir uma das partes principais da minha agenda de viagem: Copacabana, na Zona Sul.
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