- PESQUISADO e produzido POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
Catedral. POR rep.Paulo Maciel. Colatina,4-8-24 |
- LITURGIA). 18/08/2024, DOMINGO. ASSUNÇÃO DA BEM AVENTURADA VIRGEM MARIA. XX *SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Branca. Rito: Missa própria, Glória, Creio, Prefácio próprio - Ofício da Solenidade. 1ª Leitura: Leitura do Livro do Apocalipse (Ap 11, 19a; 12, 1. 3-6a. 10ab): "...'O Dragão parou diante da Mulher, que estava para dar à luz'...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 44 (45), 10bc. 11. 12ab. 16 (R: 10b). R.: "- À vossa direita se encontra a rainha, com veste esplendente de ouro de Ofir." 2ª Leitura: Leitura da Primeira Epístola de São Paulo ao Coríntios (1 Cor 15, 20-27a ): "...Como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos reviverão...". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 1, 39-56): "...Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou para casa.... ". - FONTE: novaalianca.com.br.
- SANTOS DO DIA 18 DE AGOSTO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Santos Mártires da Massa Cândida (†séc. III/IV). Cristãos mortos numa fornalha em Útica, na atual Tunísia, durante as perseguições de Valeriano e Galieno. São assim conhecidos por terem seus restos mortais constituído uma alvíssima massa. - Santa Helena, viúva (†329). Mãe do imperador Constantino, convertida ao cristianismo, levou uma vida de edificante caridade. De uma viagem sua à Palestina trouxe várias relíquias, entre as quais, segundo a tradição, a Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. CONFORME texto do Padre Evaldo César de Souza, CSsR, no "site" 'a12', ´Flávia Júlia Helena nasceu em meados do século III na Ásia Menor. Era descendente de uma família pobre e se tornou uma bela jovem, inteligente e bondosa. Casou-se com Constantino, que seria imperador de Roma. Entretanto Constantino separou-se de Helena, deixando-a separada do filho por quatorze anos. Com a morte do Pai, o filho de Helena, também chamado Constantino, mandou trazer sua mãe para a corte. Nesta época, Helena já era cristã e tratou de rezar pela conversão do filho. Auxiliado pela sabedoria de Helena, o filho tornou-se o supremo Imperador de Roma, recebendo o nome de Constantino, o Grande. Para tanto, teve de vencer seu pior adversário, Maxêncio, na histórica batalha travada em 312 às portas de Roma. Inspirado pela oração de Helena e por um sonho, Constantino pintou cruzes nas bandeiras usadas na batalha e acabou alcançando a vitória. Nesse mesmo dia, o imperador mandou cessar imediatamente toda e qualquer perseguição contra os cristãos, editou o famoso decreto de Milão de 313, onde concedeu liberdade de culto aos cristãos e deu à Helena o honroso título de "Augusta". Helena passou a se dedicar na expansão da evangelização e crescimento do Cristianismo em todo os domínios romanos. Patrocinou a construção de igrejas católicas, de mosteiros e ajudou a organizar as obras de assistência aos pobres e doentes. Apesar de idosa e cansada, foi em peregrinação para a Palestina visitar os lugares da Paixão de Cristo. Conta a tradição que Helena ajudou, em Jerusalém, o Bispo Macário a identificar a verdadeira Cruz de Jesus. Morreu no ano 330. - REFLEXÃO: Santa Helena é a figura materna que preocupou-se a vida toda com seu filho, mas não descuidou-se do zelo apostólico para com os mais pobres. Soube conviver com a separação do marido e do filho e quando encontrou-se cercada de belezas reais não deixou de lado o cuidado com os necessitados. Que Deus conceda aos corações maternos muita paciência e sabedoria. - ORAÇÃO: Ó Deus, que concedestes a Santa Helena, mãe de Constantino, Imperador de Roma, a graça da piedade cristã e das resolutas atividades em prol da Verdade Histórica da fé, dai-me também ser sempre ativo e trabalhador pela causa do Evangelho. Santa Helena, rogai por nós!. SANTA HELENA, Rogai por nós!`. - São Macário, abade (†850). Hegúmeno (responsável) do mosteiro de Pelecete, na Bitínia, atual Turquia, defensor das sagradas imagens. - Santo Alberto Hurtado Cruchaga, presbítero (†1952). Sacerdote jesuíta que fundou, em Santiago do Chile, o Lar de Cristo. - Beato Reinaldo de Concorezzo, Bispo (†1321). Governou com zelo, prudência e caridade a diocese de Ravena, Itália. - Beata Paula Montaldi, virgem (†1514). Abadessa do mosteiro de clarissas de Mântua, Itália, distinguiu-se pela devoção à Paixão de Cristo. - ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA: CONFORME o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´A Solenidade da Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria é celebrada no dia 15 de agosto, desde o século V, com o significado de “Nascimento para o Céu”, ou, segundo a tradição bizantina, de “Dormição”. Em Roma, essa festa era celebrada desde meados do século VII, mas foi preciso esperar até 1° de novembro de 1950, quando Pio XII proclamou o Dogma da Assunção de Maria, elevada ao céu em corpo e alma. No Credo Apostólico, professamos a nossa fé na “ressurreição da carne” e na “vida eterna”, fim e sentido último do caminho da vida terrena. Esta promessa de fé cumpriu-se em Maria, sinal de “consolo e esperança” (Prefácio). Trata-se de um privilégio de Maria, por ser intimamente ligado ao fato de ser Mãe de Jesus: visto que a morte e a corrupção do corpo humano são consequências do pecado, não era oportuno que a Virgem Maria – isenta de pecado – fosse implicada nesta lei humana. Daí o mistério da sua “Dormição” ou “Assunção ao céu”. O fato de Maria ter sido elevada ao céu é motivo de júbilo, alegria e esperança para nós: “Já e ainda não”. Uma criatura de Deus, Maria, já está no Céu e, com Ela e como ela, também nós, criaturas de Deus, estaremos um dia. Portanto, o destino de Maria, unida ao corpo transfigurado e glorioso de Jesus, será o mesmo destino de todos os que estão unidos ao Senhor Jesus, na fé e no amor. A Solenidade da Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria, em corpo e alma ao Céu, é um sinal eloquente do que, não só a “alma”, mas também a “corporeidade” confirmam que “tudo era muito bom” (Gn 1,31), tanto que, como aconteceu com a Virgem Maria, também a “nossa carne” será elevada ao céu. Isto, porém, não quer dizer que somos isentos do nosso compromisso com a história; pelo contrário, é precisamente o nosso olhar, voltado para a Meta, o Céu, a nossa Pátria, que nos dá o impulso para nos comprometermos com a vida presente, nas pegadas do Magnificat: felizes pela misericórdia de Deus, atenciosos com todos nossos irmãos e irmãs, que encontramos ao longo do caminho, começando pelos mais fracos e frágeis. “Pelo que, depois de termos dirigido a Deus repetidas súplicas, e de termos invocado a paz do Espírito de verdade, para glória de Deus onipotente que à virgem Maria concedeu a sua especial benevolência, para honra do seu Filho, Rei imortal dos séculos e triunfador do pecado e da morte, para aumento da glória da sua augusta mãe, e para gozo e júbilo de toda a Igreja, com a autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados apóstolos S. Pedro e S. Paulo e com a nossa, pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que: a imaculada Mãe de Deus, a sempre virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celestial” (Pio XII, Munificentissimus Deus, 1º de novembro de 1950). Maria encontra-se na glória de Deus; Ela alcançou a Meta, onde, um dia, todos nos encontraremos. Eis porque, hoje, Maria é sinal de consolação e esperança, pois, se Ela, criatura como nós, conseguiu, também nós conseguiremos. Mantenhamos nosso olhar e coração fixos naquela Mulher, que nunca abandonou seu Filho Jesus e, com Ele, agora, goza da alegria e da glória celeste. Confiemos em Maria! Que Ela nos ajude a percorrer o caminho da vida, reconhecendo as grandes coisas, que Deus faz em nós e em torno de nós, sendo capazes de engrandecê-Lo, com o Canto da nossa existência!`
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