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- SANTOS DO DIA 03 DE SETEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Gregório Magno, papa e doutor da Igreja. Combateu a heresia nestoriana, defendeu a supremacia da Santa Sé, lutou pela reforma do clero e da vida monástica. Enviou Santo Agostinho de Cantuária a evangelizar as Ilhas Britânicas. Grande promotor do canto que leva seu nome: o gregoriano. Morreu em 604. CONFORME o "site" 'rs21.com.br', ´Pedro foi “a pedra” sobre a qual o cristianismo se edificou. Mas para isso foi usada uma argamassa feita da dedicação e da fé de muitos cristãos que o sucederam. Assim, a Igreja Católica se fez grande devido aos grandes Papas que teve, dentre os quais temos o Papa Gregório, chamado “o Magno”, ou seja, o maior de todos, em sabedoria, inteligência e caridade. Nascido em 540, na família Anícia, de tradição na Corte romana, muito rica, influente e poderosa, Gregório registrou de maneira indelével sua passagem na história da Igreja, deixando importantíssimas realizações, como, por exemplo, a instituição da observância do celibato, a introdução do pai-nosso na missa e o famoso “canto gregoriano”. Foi muito amado pelo povo simples, por causa de sua extrema humildade, caridade e piedade. Sua vocação surgiu na infância, sendo educado num ambiente muito religioso – sua mãe, Sílvia, e duas de suas tias paternas, Tarsila e Emiliana, tornaram-se santas. As três mulheres foram as responsáveis, também, por sua formação cultural. Quando seu pai, Jordão, morreu, Gregório era muito jovem, mas já havia ingressado na vida pública, sendo o prefeito de Roma. Nessa época, buscava refúgio na capital um grupo de monges beneditinos, cujo convento, foi atacado pelos invasores longobardos. Gregório, então, deu-lhes um palácio na colina do Célio, onde fundaram um convento dedicado a santo André. Esse contato constante com eles fez explodir de vez sua vocação monástica. Assim, renunciou a tudo e foi para o convento que permitira fundar, onde vestiu o hábito beneditino. Mais tarde, declararia que seu tempo de monge foram os melhores anos de sua vida. Como sua sabedoria não poderia ficar restrita apenas a um convento, o Papa Pelágio nomeou-o para uma importante missão em Constantinopla. Nesse período, Gregório escreveu grande parte de sua obra literária. Chamado de volta a Roma, foi eleito abade do Convento de Santo André e, nessa função, ganhou fama por sua caridade e dedicação ao próximo. Assim, após a morte do papa Pelágio, Gregório foi eleito seu sucessor. Porém, de constituição física pequena e já que desde o nascimento nunca teve boa saúde, relutou em aceitar o cargo. Chegou a escrever uma carta ao imperador, pedindo que o liberasse da função. Só que a carta nunca foi remetida pelos seus confrades e ele acabou tendo de assumir, um ano depois, sendo consagrado em 3 de setembro de 590. Os quatorze anos de seu pontificado passaram para a história da Igreja como um período singular. Papa Gregório levou uma vida de monge, dispensou todos os leigos que serviam no palácio, exercendo um apostolado de muito trabalho, disciplina, moralidade e respeito às tradições da doutrina cristã. No comando da Igreja, orientou a conversão dos ingleses, protegeu os judeus da Itália contra a perseguição dos hereges e tomou todas as atitudes necessárias para que o cristianismo fosse respeitado por sua piedade, e prudência. Morreu em 64, sendo sepultado na basílica de São Pedro. Os registros mostram que, durante o seu funeral, o povo já aclamava santo o papa Gregório Magno, honrado com o título de doutor da Igreja. Sua festa ocorre no dia em que foi consagrado Papa.
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- São Gregório Magno, ROGAI POR NÓS!` - São Marino, diácono (†s. IV). Pregou na região de Rímini e, durante as perseguições de Diocleciano, retirou-se ao Monte Titano, onde fundou um povoado que daria origem à República de San Marino. CONFORME texto do padre Evaldo César de Souza, CSsR (no "site" 'a12'), ´São Marino era oficial do exército imperial em Cesaréia da Palestina. Devido a sua bravura foi nomeado centurião romano, cargo esse bastante almejado. Enquanto aguardava-se a cerimônia da entrega da vara da videira, quando se concretizava a promoção, um dos pretendentes ao cargo, por inveja a ambição, acusou Marino de ser cristão. O fato ocorreu por volta de 260, quando a Igreja de Cristo era bastante perseguida. Um certo juiz Aqueu, irritado com esta informação, deu a Marino algumas horas para que apresentasse sua defesa. São Marino saiu do tribunal com o coração cheio de alegria por defender sua fé. Encontrou o bispo Teotecno, que o incentivou a perseverar na fé, embora isso fosse lhe custar a vida. O bispo, diante do altar, apresentou-lhe uma espada e a bíblia, e pediu que ele escolhesse. São Marino, com segurança, escolheu a Bíblia. De volta ao tribunal e diante das autoridades, São Marino afirmou ser cristão. Estava presente na execução outro cristão, o senador Astério, que o incentivou a permanecer firme na sua decisão. Logo após o martírio, Astério tomou seu corpo a fim de lhe dar uma sepultura digna, embora soubesse que este gesto também lhe custaria a vida, como de fato aconteceu. Dessa maneira, São Marino divide com Astério a honra do martírio por ser seguidor de Cristo. ...`- São Rimágilo, Bispo e abade (†c. 671- 679). Ainda jovem, foi eleito abade de Solignac, França. Fundou os mosteiros de Stavelot e Malmedy. - São João Pak Hu-jae e companheiros, mártires (†1839). Condenados pelos tribunais coreanos ao confessaram ardorosamente a fé católica. Após inúmeras torturas, foram decapitados na Porta Oeste de Seul. - Beato Guala, Bispo (†1244). Frade dominicano nomeado Bispo de Bréscia, lutou pela paz nos tempos do Imperador Federico II. No fim da vida, retirou-se ao mosteiro de Astino, Itália, onde faleceu. - Beato Bartolomeu Gutierrez, sacerdote, e cinco companheiros, mártires (†1632). Por ordem à fé cristã, foram torturados e queimados vivos em Nagasaki (Japão). - Beata Brígida de Jesus Morello, religiosa (†1679). Após enviuvar, dedicou-se à penitência e às obras de caridade. Fundou em Piacenza, Itália, a Congregação das Irmãs Ursulinas de Maria Imaculada, para educação da juventude feminina.
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